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sábado, 19 de março de 2011

MULHER FICA SEM GUARDA DO PRÓPRIO BEBÊ DURANTE CINCO ANOS POR RECUSAR OPERAÇÃO CESARIANA

Mulher fica sem guarda do próprio bebê durante cinco anos por recusar operação cesariana

17 de março de 2011 (Notícias Pró-Família) — Uma mulher de Nova Jérsei permaneceu sem a guarda de seu bebê durante os cinco anos passados por ter recusado assinar um formulário de consentimento permitindo uma operação cesariana durante o nascimento de seu bebê, de acordo com uma reportagem exclusiva publicada pelo jornal Daily Mail da Inglaterra.
Em sua reportagem, o Daily Mail diz que a mulher, cujas iniciais foram dadas como VM, foi acusada de abuso infantil pela equipe do Hospital St. Barnabas de Nova Jérsei por recusar assinar o documento, apesar do fato de que VM concordou em se submeter à operação se fosse mais tarde necessária.
Embora a capacidade de discernimento de VM tivesse se comprovado correta no final, e ela tivesse dado a luz naturalmente, pelo canal vaginal, um bebê saudável, o bebê lhes foi tomado pelas autoridades.
Depois de cinco anos de processos judiciais, em que o juiz e um tribunal de apelação sustentaram a decisão de destituir VM de sua filha, ela finalmente recebeu uma decisão favorável num segundo recurso. O caso foi devolvido ao juiz de primeira instância, que ainda precisa expedir uma decisão revisada. O marido de VM, cujas iniciais são BG, também foi destituído da guarda.
Ao derrubar a decisão do tribunal de primeira instância, o Tribunal Superior de Nova Jérsei declarou, conforme as reportagens: “A cessação [dos direitos dos pais] está entre as medidas mais fora do comum que um tribunal pode adotar. Temos de insistir em que essa medida seja reservada àqueles exemplos em que o Estado apresenta as provas, que a lei exige, de que o caso é fora do comum”.
O tribunal acrescentou: “Essas provas não foram apresentadas aqui”.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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