Em declarações à agência ACI Prensa em espanhol em 29 de março, González de Parellada afirmou que a atitude do casal presidencial "é um desrespeito e uma burla à instituição mais importante: a família, núcleo e base de nossa sociedade".
A vice-presidenta da FEDEVIDA recordou que meses atrás Colom considerou imoral a opção de divorciar-se para habilitar sua esposa Sandra Torres como candidata presidencial e questionou que agora o mandatário diga que este divórcio "é um sacrifício familiar".
"Isto é burlar-se da inteligência de um povo inteiro que necessita de grandes líderes e figuras exemplares com virtudes e valores fortes para conseguir sair adiante", afirmou a líder pró-família e recordou que um mal não gera um bem.
"Neste caso está se utilizando um grande mal como o divórcio e se está buscando manipular um país inteiro, dizendo que é por amor à Guatemala", acrescentou.
No dia 8 de março passado, Sandra Torres lançou sua candidatura presidencial e poucos dias depois o Presidente Colom anunciou o divórcio para evitar que seja vetada segundo a Constituição da Guatemala que proíbe os parentes em até quarto grau de consangüinidade e segundo de afinidade do Presidente ou Vice-presidente da República em exercício de postular-se.
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