As 10 coisas que os abortistas mais temem
Traduzido e adaptado a partir desta análise sobre a indústria da morte em Rockford, Illinois, EUA.
Abaixo estão as dez coisas relativamente às quais os proprietários, agentes, trabalhadores e apoiantes do aborto mostram grande aversão. O combate pela vida torna-se mais produtivo quando se conhece aquilo que mais temem os que ridicularizam Deus e destroem vidas humanas. Se é isto que eles querem ocultar como forma de manter o estado de indiferença da maioria da comunidade pela matança de inocentes e indefesos, então é isto que tem de ser cada vez mais mostrado.
10. Ecografia.
Em Rockford, activistas pró-vida falaram com inúmeras mães a quem a clínica abortista recusou os pedidos para visionamento dos exames. Isto, juntamente com o ataque da clínica abortista a uma viatura equipada com essa tecnologia, mostra claramente o medo que esta gente tem das mães verem as ecografias dos seus filhos.
9. Dar às mulheres uma alternativa ao aborto.
Desde tentativas falhadas de criar um perímetro no qual não pudessem permanecer activistas pró-vida, até ameaças às mães que os ouvem quando abordadas perto da clínica da morte, esta indústria não aceita que as mulheres sequer ouçam que existe alternativa ao aborto. O próprio responsável pela clínica vem à rua ameçar essas mulheres, quando elas o ignoram pelo sistema altifalante.
8. Rezar
O ponto a que a clínica de aborto se disponibilizou a ir para impedir os cristãos de rezar, atingiu o nível mais baixo de ignorância e depravação. Os assassinos de crianças fazem isto porque eles sabem que as orações já salvaram vidas.
7. Exorcismo
Quando um grupo de padres católicos começou um ritual de orações de exorcismo da fábrica da morte, o seu responsável ficou bastante agitado. Nem sequer conseguiu permanecer lá dentro enquanto os homens de Deus rezavam no exterior. Como se em sincronia, as orações trouxeram-no para fora e numa das vezes até apareceu usando uma máscara de diabo. O aborto tem raízes no demoníaco.
6. Os pobres e as minorias
Desde os defensores da clínica de aborto apanhados em video utilizando expressões racistas, até aos que disseram directamente aos activistas pró-vida que o aborto é necessário para nos livrarmos dos pretos, temos a concretização do sonho de Margaret Sanger. As clínicas de aborto estão no ramo de livrar o mundo, conforme dizia Sanger sobre pretos, imigrantes e indigentes, "das ervas daninhas humanas, irresponsáveis parideiras ... seres humanos que nunca deveriam ter nascido."
*A maior organização abortista norte-americana aceita que os autores de donativos especifiquem que querem o dinheiro usado na eliminação de um bebé pertencente a uma minoria.
5. Verdade
"Eu não queria olhar, mas também não queria parar de olhar. Eu não consegui vê-lo. Eu estava horrorizada.", assim escreveu a ex-directora da Planned Paranthood (talvez a maior organização infanticida do mundo) Abby Jonhson, a propósito de ter testemunhado um aborto na clínica que dirigia. A verdade de que o aborto é o homícidio de uma criança, é perfeitamente visível por qualquer pessoa aberta à verdade. Vendo imagens de uma criança no útero, todos sabemos que a criança no útero é uma pessoa.
4. Vigílias pela vida.
Quando se realizou em Rockford a primeira iniciativa " 40 Dias pela Vida", a clínica de aborto respondia quase diariamente um cartaz, ridicularizando as rezas. Até que o número de abortos baixou. Subitamente, acabaram os cartazes de ridicularização. Numa reunião do comité de códigos e regulamentos urbanos da cidade, uma das justificações dadas por defensores do aborto para criar um perímetro imune a iniciativas pró-vida em redor desta foi " Perante a aproximação dos "40 Dias", temos de fazer alguma coisa".
3. Crianças
A fábrica da morte proibiu a presença de crianças na sua sala de espera, com a excepção óbvia das crianças que eles destroem por dinheiro. O responsável da clínica queixa-se frequentemente dos jovens pró-vida que rezam à sua porta. A presença de crianças, dentro ou fora da clínica, recorda que ele está no negócio de os matar- e ele não gosta de se lembrar disso.
2. Ser avisado da realidade do inferno.
Activistas pró-vida avisam constantemente os responsáveis, trabalhadores da clínica e defensores do aborto sobre a eterna separação de Deus como o fim consequente dos que assassinam bebés. A resposta deles é sempre a mesma. Não negam a realidade do inferno, mas mudam de assunto ou tentam desculpar-se daquilo que fazem, acusandos os cristãos de também serem pecadores. A diferença é que esses cristãos sabem que são pecadores e tentam arrepender-se, enquanto os que matam bebés dentro da clínica continuam a ridicularizar Deus e a destruir vida humana.
1. Jesus Cristo
Nenhum centro infanticida da América, ou provavelmente do mundo, atacou mais o nome de Jesus Cristo do que a clínica de Rockford, Illinois.
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Em Portugal parece que a tendência é a mesma. Alguns exemplos:
Imagens do bebé, o alvo do aborto: Pode-se fazer, mas ver é proibido.
Alternativa ao aborto: Socialistas recusaram tornar obrigatório o aconselhamento às mulheres que pedem para abortar nos hospitais. Na altura deixaram claro que o tempo de reflexão entre o pedido de aborto e o aborto, cito, "naturalmente será curto"
Vigílias pela Vida/ Falar em Deus/ Rezar/Combate espiritual à demência demoníaca abortista/Argumentação religiosa contra o aborto:
-Para horror dos abortistas, eles lutam rezando.
-Seita da Lâmina na Artéria irrita-se e lamenta-se por causa da referência a Deus numa consulta de aconselhamento a uma mulher grávida.( esta também pode ser vista como medo de ser dada uma alternativa ao aborto).
-O demagogo Vera Jardim defendeu em 2007 o "Sim" no referendo, como se o código penal que vigorava e que o seu partido queria alterar fosse uma "moral particular" católica e como se dizer não à legalização do aborto fosse o mesmo que tornar a sociedade numa "sacristia". Para esse senhor, ser contra a matança de bebés era impor uma moral particular religiosa à sociedade. Claro que envenenar, desmembrar e esmagar crânios já não é impor nada a ninguém...
- Daniel Oliveira, Carlos Esperança e Vital Moreira consideram e louvam a legalização da morte de bebés por envenenamento, esquartejamento ou sucção a bomba de vácuo, como vitória contra a Igreja Católica.
Pobres e minorias:
-Fernanda Câncio, ao defender o "Sim" no referendo, perguntou:
"Já imaginaram a miséria que é ter um filho, só porque não se teve dinheiro para pagar um aborto ?"
-Ludwig Krippahl, ao defender a moralidade do aborto de bebés deficientes:
"É evidente que uma vida dessas vale menos que a vida de uma pessoa saudável."
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