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quarta-feira, 30 de maio de 2012

ABORTO LEGAL: HOLOCAUSTO INSTITUCIONALIZADO


O aborto legal fez nos EUA o que a Ku-Klux-Klan jamais sonhou conseguir: o extermínio de 14 milhões de bebês afroamericanos desde 1962, um terço da população negra atual”.


Alveda Celeste King
sobrinha do Pastor Martin Luther King

Conferência: Culture of Live vs. Culture of Death: The Greatest Civil Rights Issue of Today

No Congresso Mundial das Famílias – Madri, 27 de maio de 2012

terça-feira, 29 de maio de 2012

ENTUSIASMO PELA POSSIBILIDADE DE UMA EUROPA PELA VIDA


O apostolado Jovens pela vida para reconhecer a vida desde a concepção

ROMA, segunda-feira, 14 de maio de 2012 (ZENIT.org) – Também o apostolado “Jovens pela Vida” (www.youthfl.org) se junta ao coro de alegria pela decisão tomada pela Comissão Europeia, sexta-feira, 11 de maio, que essencialmente aprovou a iniciativa "Um de nós", promovida pelos pro-vida de 20 Países.
A iniciativa pede o direito comunitário de proteger o reconhecimento da dignidade humana desde a concepção.
Este é um dos objetivos que junta as diversas associações que há anos se unem para fazer que o valor da Vida seja sempre mais protegido, desde a concepção até a morte natural.
"Até o Apostolado e todos os jovens que fazem parte, contribuirá para que esta nova campanha, este novo compromisso seja alcançado", diz Don Francesco De Ruvo, coordenador do Apostolado para a Itália. "A forma de democracia, como a coleta de assinaturas, é uma forma de dar voz àqueles que geralmente, no seu pouco, no cotidiano já faz grandes coisas, orando e se esforçando para difundir o valor da vida humana”.
A reunião no próximo domingo, 20 de maio, para o LifeDay será para todos a oportunidade de sentir-se de novo unidos na colaboração conjunta. (O Apostolado Jovens pela Vida participa destas iniciativas lembrando e propondo a importante oração da Adoração Espiritual).

QUEM SALVA UMA VIDA, SALVA O MUNDO INTEIRO


Do exemplo de Chen Guangcheng ao estudo-piloto Y-VarViac

ROMA, segunda-feira, 14 de maio de 2012 (ZENIT.org). "Quem salva uma vida, salva o mundo inteiro - Do exemplo de Chen Guangcheng ao estudo-piloto Y-VarViac" é o título da Conferência Científica realizada em 12 de maio na Faculdade de Bioética do Ateneu Pontifício Regina Apostolorum (APRA), no décimo aniversário de sua fundação.
A conferência foi dedicada ao famoso dissidente chinês pró-vida Chen Guangcheng, que denunciou esterilizações e abortos forçados por parte do Governo de Shadong. Suas recentes aventuras, como a fuga, o refúgio na embaixada dos EUA em Pequim e a hospitalização, foram notícia no planeta inteiro.
O encontro teve a participação do Dr. Renzo Puccetti, médico e ensaísta; do pe. Gonzalo Miranda, LC, decano da Faculdade de Bioética do ateneu; do prof. Giuseppe Noia, da Universidade do Sagrado Coração de Milão; do prof. Carlo Bellieni, membro da Academia Pontifícia para a Vida; de Ettore Gotti Tedeschi, presidente do Instituto para as Obras Religiosas (IOR) e destacado economista; e de monsenhor Ignacio Barreiro, da Human Life International.
Constance Miriano, autora do livro "Case-se e seja submissa" e coordenadora da associação Silent No More Awareness nos Países Baixos, participou dando seu depoimento.
A conferência apresentou dados do estudo-piloto Y-VarViac (Youth-Value Related Vision on Abortion and Contraception, ou Visão sobre aborto e contracepção em relação com o valor Juventude), iniciado por pesquisadores da Faculdade de Bioética do Regina Apostolorum, destinado a explorar os conhecimentos e as escalas de valor sobre as questões do início da vida a partir de uma grande amostra de jovens do ensino médio.
Entre os resultados mais relevantes dos dados preliminares, aparece a supervalorização da possibilidade de gravidez numa única relação sexual. De acordo com as informações dos autores do estudo, os jovens acreditam que uma relação sexual apresenta 70% de possibilidade de levar a uma gravidez, número que é 20 vezes maior do que a possibilidade real.
Além da confiança exagerada na capacidade da pílula do dia seguinte para evitar a gravidez, este resultado explica em parte a alta demanda por essas pílulas por parte da população mais jovem.
De acordo com os professores Leonardo Macróbio e Renzo Puccetti, responsáveis ​​pela pesquisa, é significativo que, entre as meninas que já tomaram a pílula do dia seguinte, dois terços se digam contrárias a produtos que possam interferir mesmo que potencialmente na implantação do embrião. É um dado que, se confirmado, levanta sérias dúvidas sobre a integridade das informações fornecidas na prescrição da pílula, e se torna ainda mais preocupante quando se considera que esta oposição é manifestada por pelo menos metade das meninas.
Na era da globalização, é cada vez mais importante, mas também mais difícil, navegar nestas questões sem se perder no mar de possibilidades que surgem. O Departamento de Bioética pretende oferecer um serviço para aqueles que precisam de uma "bússola" para navegar nesta matéria, tanto para entender melhor as questões em debate quanto para dar um encaminhamento àqueles que atuam na área da saúde humana.

"QUIERO VIVIR", MARCHA CONTRA O ABORTO


No dia 13 de maio em Roma

ROMA, terça-feira, 8 de maio de 2012 (ZENIT.org) - "A associação ‘Quiero Vivir’ participará da Marcha pela vida em Roma neste domingo, 13 de maio, junto com a ‘Família Mañana’ e muitas outras associações provida, na convicção de que corresponde aos leigos sustentar publicamente a mensagem contra o aborto do Papa Bento XVI”. Com estas palavras, Julio Loredo, porta-voz da associação Luces sobre el este, da qual “Quiero Vivir” forma parte, reivindica o direito dos leigos católicos a introduzir o tema da vida no debate público, também através de manifestações e passeatas.
“O aborto – explica Loredo – é do ponto de vista moral, religioso e teológico um “crime abominável”, como lembrou muitas vezes também o Papa João Paulo II. Esta posição porém deve ser sustentada com convicção também no âmbito político e público. Deste modo os leigos que no domingo 13 se manifestarão em Roma, testemunharão sua fé e sua rejeição de todas as instâncias contrárias à vida, da contracepção ao aborto e à eutanásia. A Manifestação pela vida deve converter-se em um compromisso fixo, a ser repetido todos os anos”.
Os participantes, provenientes de aproximadamente 40 cidades italianas, partirão do Coliseu as 8h30 para chegar às 11h30 ao Castel Sant'Angelo, passando pelos Foros Imperiais, Praça Venezia e Largo Argentina. "A escolha do dia da Manifestação – acrescenta o Porta-voz de “Luces sobre el Este”- não é casual. No dia 13 de maio a liturgia lembra a aparição de Nossa Senhora, em Fátima em 1917. Nas suas mensagens aos três partorzinhos a Virgem Maria denunciou a situação de deterioração moral da sociedade, da qual o aborto e outras práticas contrárias à vida são fruto. A manifestação do 13 de maio cai no âmbito de um movimento mundial contrário a todas essas práticas”.
A primeira Manifestação pela vida, organizada pelos Cavaleiros da Imaculada, com a participação da associação “Quiero vivir”, aconteceu em Palermo em fevereiro de 2011. Em maio do mesmo ano, “Quiero vivir” participou na segunda edição em Desenzano del Garda (BS). Em fevereiro passado em Palermo, quase duas mil pessoas participaram na Marcha pela Vida, promovida por uma coordenação de associações da que forma parte “Quiero Vivir”.

PEPSI ABANDONA PESQUISA ENVOLVENDO MATERIAL FETAL APÓS BOICOTE PRÓ-VIDA


O fabricante de bebidas PepsiCo, produtor da Pepsi, assinalou que não realizará nem respaldará pesquisas que utilizem tecidos humanos embrionários ou fetais, conseguindo assim que um grupo pró-vida dos Estados Unidos ponha fim ao seu boicote à empresa.


"Podemos assegurar que PepsiCo não realizará ou financiará a pesquisa, incluída aquela feita por parte de terceiros, que utilize qualquer tecido humano ou materiais celulares derivados de embriões ou fetos", disse Paul Boykas, vice-presidente de Política Pública Global da PepsiCo.



Boykas assegurou isto em uma carta remetida a Debi Vinnedge, diretora executiva da organização Children of God for Life, no dia 26 de abril. Este grupo esteve protestando durante vários meses pelos vínculos do PepsiCo com uma empresa que utiliza materiais celulares de fetos abortados na criação de produtos adoçantes.



Em resposta à carta, Vinnedge disse que sua organização está "absolutamente encantada" com a decisão da empresa. Alentou aos opositores da pesquisa a agradecer ao PepsiCo e retomar a compra de produtos da companhia.



"Eles escutaram os seus clientes e fizeram uma declaração sábia e profunda da integridade corporativa que merece o maior respeito, admiração e apoio do público", disse no dia 30 de abril.



Brad Mattes, diretor executivo do Life Issues Institute, que se uniu ao boicote contra PepsiCo, também elogiou a ação da companhia.



"Estamos muito agradecidos a PepsiCo e em especial a todos os que enviaram uma mensagem forte e clara à gestão desta empresa. É de nossa incumbência vigiar de perto a situação para assegurar-se de que PepsiCo se mantenha fiel a sua palavra”, disse.



Em agosto de 2010, PepsiCo assinou um acordo por quatro anos e 30 milhões de dólares com a companhia Senomyx, com sede em San Diego, Califórnia (Estados Unidos), para desenvolver os adoçantes de alta potência para suas bebidas. As maiorias das patentes Senomyx envolvem a linha de células de fetos abortados HEK-293, que se originou nos rins humanos embrionários.



Children of God for Life pôs em marcha um boicote contra PepsiCo em maio de 2011, pressionando à empresa e a outros sócios da Senomyx para que cortem todos os laços com a empresa de pesquisa.



A famosa marca Campbell Soup cortou seus vínculos com Senomyx em 2011, pouco depois de que se desvelaram suas conexões com a pesquisa com células fetais.



Em sua carta de abril, o vice-presidente de PepsiCo assinalou que Senomyx não utilizou células HEK ou de qualquer outro tecido ou linhas celulares procedentes de embriões ou fetos humanos em sua pesquisa para a Pepsi.



Para Vinnedge "tem sentido financeiro" que Senomyx e seus sócios deixem de usar as linhas de células de fetos abortados.



"Senomyx tem que deixar de usar as linhas de células de fetos abortados por completo e vamos seguir pressionando-os para que o façam", disse.



Trinta e cinco organizações pró-vida participaram do boicote. Children of God for Life indicou que escutaram a muitas mulheres autodenominadas pró-aborto que estavam decepcionadas pelo uso de linhas de células de fetos abortados por parte do Senomyx.



Vinnedge animou os opositores da pesquisa a mostrarem "seu reconhecimento e apoio" à PepsiCo. Além dos refrigerantes Pepsi-Cola, PepsiCo é fabricante do Gatorade, os sucos Tropicana, os produtos Quaker Oats, e os snacks Frito Lay.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

CHILE: O ABORTO FOI PROIBIDO E A MORTALIDADE FEMININA DIMINUIU


“Research from Chile published a few days ago shows that, when therapeutic abortion was banned in 1989 after a long period when it had been legal in that country, there was no increase in maternal mortality. None at all. On the contrary, maternal deaths continued to decline.

via MercatorNet: Chile study challenges the “safe abortion” myth.

O Chile baniu o aborto terapêutico em 1989 e, desde então, não só não aconteceu um aumento da mortalidade ligada à maternidade, como até baixou o número de mortes de mulheres devido à gravidez.

Recorde-se que o argumento segundo o qual o aborto deveria ser legalizado, é o de que “as mulheres morrem devido ao aborto clandestino”, e que “o aborto ilegal é causa de uma maior mortalidade feminina”.

O exemplo do Chile mostra que depois de o aborto terapêutico ter sido banido por lei em 1989, o número de mulheres mortas em ligação com a maternidade baixou de uma forma consistente, porque os serviços médicos de apoio à maternidade têm vindo a ser melhorados naquele país.

Resumindo:

A lei de 1989 que proibiu o aborto no Chile não teve como consequência o aumento de mortes de mulheres em função de problemas ligados à gravidez; pelo contrário, a mortalidade feminina, ligada à gravidez, diminuiu.
A ideia politicamente correcta segundo a qual a liberalização do aborto tem como efeito uma maior segurança da Mulher [o conjunto de todas as mulheres], é falaciosa e non sequitur.
O Chile, onde o aborto terapêutico é proibido, tem hoje a segunda melhor taxa de mortalidade feminina nas Américas com 16 mortes em 100.000 — logo a seguir ao Canadá com 9 mortes em 100 mil —, e tem uma taxa de fertilidade feminina de 1,9 crianças por mulher, já perto da taxa de reposição populacional de 2,1 filhos por mulher.
Mais importante que o aborto legalizado, são os cuidados médicos dedicados e dispensados pelo Estado à maternidade.

ABORTO NÃO É QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA PORQUE NÃO CURA NENHUMA DOENÇA, DIZEM PRÓ-VIDAS

MADRI, 08 Mai. 12 / 01:53 pm (ACI)

A coordenadora da plataforma pró-vida espanhola Direito a Viver, Gádor Joya, assinalou que o aborto não deve ser considerado um serviço de saúde, pois "não cura nem prevê nenhuma doença, é somente a morte cruel e violenta de um ser humano".

Em um comunicado difundido hoje, Joya criticou as desculpas da Secretária Geral de Sanidade e Consumo da Espanha, Pilar Farjas, ao ser consultada sobre o tema da exclusão do aborto da lista de prestações sanitárias obrigatórias no Sistema Nacional de Saúde.

A autoridade espanhola assinalou recentemente que não se excluirá "nenhuma das prestações que por motivo médico ou de saúde se requeira no Sistema Nacional de Saúde".

Para Joya, a resposta de Farjas "tranqüiliza a grande indústria do aborto e confirma o que já denunciamos: que na Espanha é mais fácil e rápido matar a um filho no ventre que operar-se do quadril".

"Vai contra a deontologia profissional e contra a práxis médica apoiar a idéia de que o aborto é um ato médico. Como é evidente, o aborto não cura nem prevê nenhuma doença. Por isso tem que ser excluído da lista de serviços sanitários".

A porta-voz de Direito a Viver questionou que o governo da Espanha "considere uma prioridade de recorte de gastos atrasar as ajudas aos dependentes até 2014 enquanto que as administrações seguem esbanjando milhões de euros em apoiar a indústria do aborto".


Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=23581

A SAÚDE PÚBLICA E O ABORTO


SANTOS, Ivanaldo. A saúde pública e o aborto. In: A Ordem, Natal, ano XL, n. 16, 15 de abril de 2012, p. 8.
Ivanaldo Santos (ivanaldosantos@yahoo.com.br)
Filósofo
Em 2012 a Campanha da Fraternidade (CF-2012) trás como tema a saúde pública. Um tema de suma importância, pois, a muito tempo a saúde pública no Brasil encontra-se em estado lastimável.  A rede pública de saúde está sucateada, falta investimentos na infraestrutura, em pesquisas científicas e em equipamentos.
Aproveitando o momento esclarecedor trazido pela CF-2012, alguns grupos pró-aborto resolveram levantar a bandeira da legalização dessa prática, dizendo que se trata, entre outros fatores, de um problema de saúde pública. Os grupos pró-aborto geralmente contam com forte apoio na grande mídia, com a simpatia de setores da classe artística e do Estado.
Os grupos pró-aborto andam espalhando a história que é preciso legalizar o aborto no Brasil, porque está ocorrendo, por ano, mais de um milhão de abortos e 200 mil mulheres estão morrendo por causa dessa prática.
Se essa história for verdadeira, então realmente estamos diante de um problema de saúde pública. É por causa dos números que são apresentados sobre o aborto que é preciso construir dois sérios esclarecimentos.
1.                      É muito difícil sustentar que no Brasil estejam sendo praticados um milhão de abortos por ano e morrendo, vítimas dessa prática, 200 mil mulheres. O motivo é que não há uma única pesquisa que apresente, de forma séria e detalhada, esses números. O próprio Ministério da Saúde não tem informações detalhadas sobre o tema e apresenta um número reduzidíssimo de mulheres que morrem vítimas de abortos. De acordo com esse ministério em 2011 morreram vítimas dessa prática aproximadamente 40 pessoas, ou seja, um número infinitamente inferior aos apresentados pelos grupos pró-aborto. O ministro da saúde, o Sr. Alexandre Padilha, em entrevista ao jornal O Globo, de 19/02/2012, afirmou que deve ter havido “alguma confusão” com os números apresentados pelos grupos pró-aborto, pois oficialmente só há no Brasil 1.880 mortes por mortalidade materna. Sem contar que, até agora, não foi apresentada nenhum pesquisa pública que comprove a veracidade dos números apresentados pelos defensores do aborto. O movimento provida tem solicitado reiteradamente que as informações sobre a pesquisa que aponta para 200 mil mulheres vítimas do aborto por ano sejam reveladas publicamente. No entanto, até agora, nada foi esclarecido. Por isso, estamos diante de uma espécie de “números fantasmas” que afirmam a existência de um problema, mas que não consegue demonstrar a existência do mesmo. Por causa disso, vários analistas, como, por exemplo, Wagner Moura e o jornalista da revista Veja, Reinaldo Azevedo, têm denunciado que esses números não passam de supervalorização dos dados reais sobre o aborto com o intuito de enganar a população e, com isso, legalizar o aborto de forma fraudulenta.
2.                      O aborto é uma prática desumana, antiética, que fere os direitos e a dignidade da pessoa humana. A existência de um único aborto e de uma única mulher vítima dessa prática devem ser totalmente rejeitadas. O nascituro é a mais frágil das criaturas que não tem qualquer possibilidade de defesa. A mãe, a gestante, e o feto devem ser protegidos contra toda forma de violência e de problema de saúde pública, inclusive do aborto. Por causa disso, ao invés de se ficar falando que é preciso legalizar o aborto, porque se trata de uma questão de saúde pública, é preciso que o Estado e a sociedade civil invistam na proteção da mulher, principalmente da mulher gestante, e do nascituro. A legalização do aborto não trará nenhuma solução para qualquer problema de saúde do Brasil. Pelo contrário, vai apenas aumentar e potencializar a morte de bebês indefesos e o sofrimento das mulheres. A sociedade precisa, com urgência, de investimentos em campanhas educativas de conscientização da população sobre os males físicos e psicológicos causados pelo aborto, em valorização da natalidade e da gestação, em campanhas para a paternidade responsável, afinal o homem é parte integrante na gestação, em valorização da mulher grávida e do bebê que ela carrega em sue ventre. O aborto não é nenhum problema de saúde pública. O verdadeiro problema de saúde pública é o Estado garantir uma gravidez saudável e o direito que o nascituro tem de nascer.
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