via Vida sim, aborto não! » Baby Joseph, traqueotomia e “amor que deixa partir” de Wagner Moura em 27/02/11
Um tribunal canadense ordenou aos médicos que retirem – sem o consentimento dos pais, inclusive – o tubo de respiração que mantém vivo o bebê de 13 meses, Joseph Maraachli – em estado vegetativo. Caso acatem a ordem judicial, nesta segunda-feira, 28 de fevereiro, o bebê poderá enfrentar uma morte violenta por asfixia. Seus pais, Moe e Sana Maraachli, pediram aos médicos que pratiquem uma traqueostomia no bebê para levá-lo para casa e dar-lhe a oportunidade de lutar por sua vida, mas o hospital negou-se a fazer o procedimento alegando que seria muito arriscado e dolorido.
O bebê sofre de uma doença degenerativa que não tem cura e está hospitalizado no London’s Victoria, em Ontário, no Canadá, desde outubro de 2010. Na semana passada a justiça canadense decidiu que o tubo de respiração do bebê deve ser retirado às 10h da manhã de hoje – horário de Ontário. Os pais correm contra o tempo para transferir o bebê para um hospital nos Estados Unidos ou pelo menos conseguir levar o bebê para casa.
Você está entendendo? Os médicos analisaram o quadro do pequeno Joseph e decidiram que é caso de eutanásia! Esse é o verdadeiro nome por trás de tanta “misericórdia” pela vida de Joseph! Sequer consultaram os familiares do paciente. Decidiram e pronto! E os pais da criança que se virem, que corram contra o tempo para tentar impedir que matem o filho deles.
Eu entendo que a medicina não consiga curar Joseph! Os pais dele também entendem. O que eles querem é que o filho possa viver enquanto puder. A vida de Joseph não está sendo prolongada artificialmente, ele não está morto! Quantos casos de pessoas “vegetativas” que passam anos nesse estado e de repente reagem? Ora, o bebê respira sozinho, mas precisa do suporte do equipamento para conseguir manter a respiração.
É assustador como um governo e seus médicos podem ter tanto poder sobre a vida (e a morte!) de uma pessoa. Oremos pelo pequeno Joseph e quem puder apoie a comunidade Save baby Joseph, no Facebook.
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