Fale Conosco

Fazemos palestras para jovens e adultos sobre o valor da VIDA e tudo o que hoje atenta contra ela. Se quiser receber nossa visita em sua paróquia, em seu condomínio ou em seu grupo, envie-nos um e-mail: lancarasredes@gmail.com

quinta-feira, 31 de março de 2011

VATICANO ANTE A ONU: OPINAR CONTRA HOMOSSEXUALISMO ESTÁ DENTRO DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO

GENEBRA, 31 Mar. 11 / 02:22 pm (ACI/EWTN Noticias)

O representante da Santa Sé ante o Escritório da ONU em Genebra, Dom Silvano Tomasi, recordou ante este organismo que quem ataca os que têm opiniões contrárias ao comportamento homossexual violam o direito das pessoas à liberdade de expressão.

O Arcebispo interveio durante a discussão do item 8, "Orientação sexual", na XVI sessão do Conselho dos Direitos humanos, e mostrou sua preocupação ante a "alarmante tendência" de "atacar pessoas por tomar posições de não apoiar as condutas sexuais entre pessoas do mesmo sexo".

Dom Tomasi afirmou que a Igreja não justifica em nenhum caso a violência contra ninguém com motivo de suas preferências ou condutas sexuais, mas também advertiu que nas leis internacionais, o termo "orientação sexual" se refere a sentimentos e pensamentos e não a condutas. Por isso, advertiu, não estão justificados os ataques contra aqueles que se opõem a determinadas condutas sexuais, em virtude da liberdade de expressão e de crença.

"Quando eles expressam suas crenças morais ou suas crenças sobre a natureza humana, que podem ser também expressões de convicções religiosas, ou opiniões do Estado sobre reivindicações científicas, são estigmatizados, ou pior ainda, são desprezados e perseguidos".

"A Santa Sé aproveita esta oportunidade para afirmar a dignidade e o valor de todos os seres humanos, e para condenar a violência dirigida contra as pessoas por causa de seus sentimentos e pensamentos sexuais, ou comportamentos sexuais", acrescentou.

O Prelado afirmou que está se produzindo uma "confusão desnecessária" sobre o significado do termo "orientação sexual", que segundo a legislação internacional vigente, refere-se a "sentimentos e pensamentos", e não a "condutas".

"Para os propósitos das leis dos direitos humanos, há uma diferença crítica entre sentimentos e pensamentos, por um lado, e comportamento, pelo outro. Um Estado nunca deveria castigar uma pessoa, ou privá-la do desfrute de nenhum direito humano, apoiando-se apenas nos sentimentos ou nos pensamentos desta pessoa, incluindo os sexuais".

Entretanto, os Estados "podem, e devem, regular os comportamentos, incluindo vários comportamentos sexuais. Em todo mundo há um consenso entre as sociedades de que certos tipos de comportamentos sexuais devem ser proibidos por lei. A pedofilia e o incesto são dois exemplos".

Por sua parte, afirmou, a Santa Sé "deseja afirmar sua crença profundamente sustentada de que a sexualidade humana é um dom que se expressa de modo genuíno na entrega completa e para toda a vida de um homem e uma mulher no matrimônio".

"A sexualidade humana, como qualquer atividade voluntária, possui uma dimensão moral: é uma atividade que põe a vontade individual ao serviço de um fim; não é uma 'identidade'. Em outras palavras, procede da ação e não do ser, inclusive embora algumas tendências ou "orientações sexuais" tenham raízes profundas na personalidade".

"Negar a dimensão moral da sexualidade leva a negar a liberdade da pessoa nesta matéria, e escava em última instância sua dignidade ontológica". Esta crença sobre a natureza humana também é compartilhada por muitas outras comunidades religiosas e por outras pessoas em consciência", concluiu.



Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=21483

DIVÓRCIO DO PRESIDENTE DA GUATEMALA PARA QUE A ESPOSA SEJA CANDIDATA É BURLA CONTRA A FAMÍLIA

REDAÇÃO CENTRAL, 31 Mar. 11 / 03:10 pm (ACI)

A vice-presidenta da Federação pela Defesa da Vida e a Família (FEDEVIDA), Marisol González da Parellada, considerou que o anúncio do divórcio do mandatário Alvaro Colom para permitir que sua esposa postule à presidência, é um lamentável "show político" e uma "burla contra a família".

Em declarações à agência ACI Prensa em espanhol em 29 de março, González de Parellada afirmou que a atitude do casal presidencial "é um desrespeito e uma burla à instituição mais importante: a família, núcleo e base de nossa sociedade".

A vice-presidenta da FEDEVIDA recordou que meses atrás Colom considerou imoral a opção de divorciar-se para habilitar sua esposa Sandra Torres como candidata presidencial e questionou que agora o mandatário diga que este divórcio "é um sacrifício familiar".

"Isto é burlar-se da inteligência de um povo inteiro que necessita de grandes líderes e figuras exemplares com virtudes e valores fortes para conseguir sair adiante", afirmou a líder pró-família e recordou que um mal não gera um bem.

"Neste caso está se utilizando um grande mal como o divórcio e se está buscando manipular um país inteiro, dizendo que é por amor à Guatemala", acrescentou.

No dia 8 de março passado, Sandra Torres lançou sua candidatura presidencial e poucos dias depois o Presidente Colom anunciou o divórcio para evitar que seja vetada segundo a Constituição da Guatemala que proíbe os parentes em até quarto grau de consangüinidade e segundo de afinidade do Presidente ou Vice-presidente da República em exercício de postular-se.

ARCEBISPO RECORDA ÀS AUTORIDADES PERUANAS QUE DEVEM RESPEITAR A VIDA DOS NÃO NASCIDOS

PIURA, 29 Mar. 11 / 11:59 pm (ACI)

O Arcebispo de Piura (Peru), Dom José Antonio Eguren, disse que o direito à vida dos não-nascidos deve ser respeitado "tanto pela sociedade como pela autoridade política", porque não é uma concessão do Estado mas "pertence à natureza humana" criada Por Deus.

"Por isso uma lei que aprove o aborto provocado em nosso país não seria jamais um direito mas uma injustiça. Não existe direito a matar. Só existe o direito a viver. O aborto não resolve nada", afirmou durante o Seminário "Minha vida em suas mãos, você votaria por quem está a favor de matar uma criança?", realizado no dia 25 de março.
O Prelado recordou que a ciência confirma que o embrião é um ser distinto dos seus pais, portanto "do primeiro momento de sua existência, o ser humano deve ver reconhecidos seus direitos de pessoa, entre os quais está o direito inviolável de todo ser inocente à vida".
Na Universidade Nacional de Piura, Dom Eguren advertiu que "o aborto abre o caminho para outras aberrações de morte como são o desprezo pelos anciãos e os deficientes físicos com a eutanásia ou a manipulação genética".
"Não podemos ser hipócritas ou pelo menos incoerentes: por um lado protestamos contra a onda de violência e assassinatos que há em nossa sociedade, ou imploramos para que não voltem os anos escuros e dolorosos do terrorismo assassino e demente, e por outro lado alguns impulsionam e promovem o crime abominável do aborto. A cultura da Paz é uma só e começa no ventre materno!", afirmou.
O evento foi organizado pela Arquidiocese de Piura, pela Diaconia para a Justiça e a Paz, Cáritas Piura e o Consórcio Arquidiocesano de Colégios Paroquiais e contou com a participação de diversos peritos e 2 000 participantes, entre eles 1 000 escolares do ensino médio.

NÃO-NASCIDOS SE UNIRÃO À CAMPANHA DE DEFESA DA VIDA COM ECOGRAFIAS 3D E 4D

MADRI, 30 Mar. 11 / 11:11 am (ACI)

O Centro Internacional para a Defesa da Vida (CIDEVIDA), convocou os pais de família a enviar à sua página web na internet as ecografias 3D e 4D dos seus filhos não nascidos, para que desta maneira se unam "em uma concentração para defender seus direitos".

"Trata-se de uma manifestação permanente e os novos nonatos poderão ir somando-se com o passar do ano, pois é uma reivindicação que nasce com intenção de continuidade até que sejam derrogadas as legislações abortistas", expressaram os membros do CIDEVIDA em um comunicado enviado à ACI Prensa este 27 de março.
Eles explicaram que esta iniciativa nasce com ocasião da celebração do "Dia Internacional da Vida", que este 25 de março reuniu milhares de pessoas em diversas cidades do mundo.
"Os manifestantes que aparecem já no pôster da convocatória, de mil e uma formas (...) irão se concentrando à medida que os pais enviem a foto ou o vídeo indicando sua idade (as semanas nas que foi feita a ecografia) seu nome e a localidade onde vivem com sua mãe", acrescentaram.

A DITADURA DA PÍLULA DO DIA SEGUINTE

A ditadura da pílula do dia seguinte


Nos últimos anos, um país atrás do outro foi liberando a venda da “pílula do dia seguinte”, alardeada como jeito de reduzir gravidezes “não desejadas”, em especial entre adolescentes.
O Japão foi um dos últimos países a permitir o que alguns chamam de contraceptivo de emergência. O ministro da saúde liberou a pílula “NorLevo” em maio do ano passado (“Japan Times”, 24 de fevereiro).
A matéria do periódico japonês informa que a medida pretende reduzir os abortos, cujo índice no Japão em 2008 foi de 8,8, pouco acima da metade do índice norte-americano.
Uma das principais questões relacionadas com a venda da pílula do dia seguinte é a sua disponibilidade sem receita médica. Na Irlanda, a rede de farmácias Boots propôs a venda sem receita usando de argúcias legais, e, em surpreendente reação, o Organismo Irlandês de Controle de Medicamentos permitiu a venda de “NorLevo” sem receita médica (“Irish Times”, 22 de fevereiro).
Não só: também eliminou limites de idade para os compradores. A decisão surpreendeu a Sociedade Farmacêutica da Irlanda, que publicou nota dizendo que os farmacêuticos decidirão se devem ou não encaminhar as meninas de 16 anos ou menos a um médico ou instituição caso peçam a pílula, já que estão abaixo da idade legal de consentimento.
Nos Estados Unidos, existe pressão para eliminar o limite de idade para compra da “Plano B”, uma pílula do dia seguinte. Os fabricantes da pílula, “Teva Pharmaceutical Industries”, solicitaram à Administração de Alimentos e Medicamentos a permissão da venda para menores de 17 anos (“ABC News”, 25 de fevereiro). A Plano B está disponível hoje sem receita para maiores de 17 anos.
Irresponsável
Wendy Wright, presidente da “Concerned Women for America”, diz que seria irresponsável pôr a pílula à disposição de jovens e adverte que a decisão pode cortar a comunicação entre as jovens e seus pais e médicos. Wright observa ainda que a “Plano B” requer supervisão médica, já que o mesmo ato que fez as meninas temerem a gravidez também pode tê-las feito contrair uma DST.
Na Inglaterra, por outro lado, a idade não é barreira para comprar anticoncepcionais. O “Sunday Times” de 1º de agosto de 2010 informou que médicos de família prescreveram a pílula anticoncepcional para mais de 1.000 garotas de 11 e 12 anos. Outras 200, de 11 a 13 anos, tinham dispositivos anticoncepcionais permanentes, implantados ou injetáveis.
Segundo o jornal, a maioria dessas receitas foi dada sem o conhecimento ou o consentimento dos pais das meninas, porque os doutores estão sujeitos à confidencialidade das consultas, a não ser que suspeitem de abusos sexuais.
Quanto à idade, recente informação do Departamento de Saúde Britânico confirma os medos de Wendy Wright. A distribuição da pílula do dia seguinte entre menores de 16 anos incentiva mais riscos sexuais (“Sunday Times”, 30 de janeiro).
A informação provém de estudo de dois professores da Universidade de Nottingham, Sourafel Girma e David Paton. Nos últimos anos, o governo distribuiu de graça a pílula do dia seguinte em algumas regiões esperando reduzir a gravidez entre adolescentes.
O estudo comparou regiões em que a pílula do dia seguinte foi distribuída para menores com regiões em que não, averiguando além disso a incidência de DSTs em cada caso. Os professores descobriram que a distribuição das pílulas não reduziu a taxa de gravidezes e, de quebra, aumentou a de DSTs em cerca de 12%.
“A pesquisa internacional nunca achou evidência alguma de que os protocolos de emergência de controle da natalidade reduzam o índice de concepções e a gravidez entre adolescentes”, afirma Norman Wells, diretor do “Familiy Education Trust”.
Cheryl Wetzstein coloca a mesma questão em artigo de 25 de março de 2010 no “Washington Times”. Ele cita matéria de 2007 do “Journal of the American Academy of Physician Assistants”, que afirma que os contraceptivos de emergência poderiam evitar 75-85% das gravidezes indesejadas. As pesquisas, no entanto, mostraram que essas pílulas não fizeram nada para reduzir os índices de gravidezes e abortos, declara Wetzstein.
Wetzstein cita ainda o número de março da “Perspectives on Sexual and Reproductive Health”, publicada pelo “Guttmacher Institute”, de posição pró-aborto. A revista admite a necessidade de novas estratégias para reduzir o aborto, “porque as pílulas do dia seguinte não conseguiram nada”.
Consciência
O crescente uso das pílulas do dia seguinte suscitou preocupação sobre o perigo das DSTs, além da saúde em geral, nas mulheres que tomam regularmente pílulas de dose alta. Outra preocupação é com a questão da consciência.
O “Irish Catholic” deplorou que, após a permissão de venda sem receita da pílula do dia seguinte, os farmacêuticos fossem obrigados a vendê-la. A reportagem de 24 de fevereiro afirma que os contraceptivos de emergência podem ter efeito abortivo e, por esta razão, alguns farmacêuticos podem se recusar a vendê-los, em objeção de consciência.
Entretanto, o Código de Conduta dos Farmacêuticos não prevê objeção de consciência para os católicos ou para quem quer que tenha objeções éticas à venda de determinados medicamentos.
Em resposta a uma pergunta do “Irish Catholic”, a Sociedade Farmacêutica da Irlanda confirmou que, segundo o atual Código de Conduta, os farmacêuticos devem dispor da pílula do dia seguinte em estoque ou “tomar as medidas que garantam sua oferta”.
Os direitos de consciência também são tema de debate nos Estados Unidos, devido à recente decisão da administração Obama de eliminar as regulações do governo Bush.
Em uma nota de imprensa de 18 de fevereiro, a medida foi considerada como “decepcionante” por Deirdre McQuade, do secretariado Pró-Vida da Conferência Episcopal dos Estados Unidos.
Em um artigo de 23 de fevereiro no “National Catholic Register”, ela explicava que as normas de dezembro de 2008 tinha fortalecido o direito dos profissionais de saúde a não participar de certos procedimentos médicos que violam seus princípios religiosos ou morais. Isso inclui não só o aborto e as esterilizações, mas também os anticonceptivos.
“Cada vez mais, os profissionais da saúde se veem forçados a violar sua consciência de milhares de formas, como ao disponibilizar ou administrar a assim chamada pílula do dia seguinte”, explicou ao “Register” Marie Hilliard, diretora de bioética e política pública do “National Catholic Bioethics Center”.
Testemunho
A necessidade de defender os direitos de liberdade de consciência foi o tema da homilia de Dom J. Michael Miller, arcebispo de Vancouver, em uma missa em janeiro para os trabalhadores da saúde.
Segundo o “B. C. Catholic” de 4 de fevereiro, Dom Miller insistia em que os católicos que trabalham no mundo da saúde devem ter a liberdade de viver a mensagem de Cristo em suas vidas profissionais.
Ele lamentava o laicismo cada vez mais agressivo, que procura que a religião não tenha influência alguma nas instituições públicas.
Obrigar os crentes e guardar suas opiniões para si mesmos é uma forma não democrática de comprar harmonia entre os cidadãos de uma sociedade livre”,disse.
É uma maneira velada de podar a liberdade de expressão dos crentes”. Ele rejeita o que denomina de “conspiração de silêncio e cumplicidade” e anima os católicos a assumir sua responsabilidade de dar testemunho de Cristo, inclusive se isso significar perseguição. Uma perseguição que, segundo parece, impõe-se por lei.
Pe John Flynn, L.C.

terça-feira, 29 de março de 2011

O ABORTO NUNCA PODE SER APROVADO PORQUE DESTRÓI A VIDA HUMANA, DIZEM BISPOS URUGUAIOS

MONTEVIDÉU, 29 Mar. 11 / 03:15 pm (ACI/EWTN Noticias)

Ao concluir sua assembléia plenária que se realizou entre os dias 21 a 25 de março, a Conferência Episcopal Uruguaia (CEU) deu a conhecer hoje um comunicado no qual assinalam que o aborto consiste em destruir uma vida humana inocente, algo que "nunca pode acontecer".

Assim indicaram os prelados em resposta a uma iniciativa da deputada Mónica Xavier, para despenalizar o aborto a pedido até a semana 12 da gestação.

O novo projeto de lei para despenalizar o aborto, vetado no ano 2008 pelo então presidente Tabaré Vásquez, conta com o apoio do atual presidente José Mujica, que disse publicamente que não vetaria a norma se for aprovada pelos senadores.
A respeito, no passado 8 de março, o líder pró-vida Álvaro Fernández, assinalou à agência do grupo ACI em espanhol, a ACI Prensa,  que esta norma tenta acabar com os portadores de síndrome de Down ou má formações genéticas.

Sobre este projeto, os bispos uruguaios dizem em seu comunicado de hoje que "ao preparar-nos à celebração da Páscoa, festa da Vida, golpeia nosso coração de pastores a proposta de uma cultura da morte, da qual é sinal a insistência de alguns a favor do aborto".

"A destruição de uma vida inocente nunca pode acontecer. Em uma sociedade que defende os direitos humanos, proclamamos a defesa do direito fundamental à vida dos seres humanos mais indefesos".

Os bispos ressaltam logo que "a morte do mais débil, do inocente, do que tem capacidades diferentes, não é só tirar uma vida, é também cortar uma geração".

"Neste sentido, resulta-nos paradoxal que, enquanto quer alentar o número de nascimentos, ante o inverno demográfico de nossa nação, e se fala de recorrer a cidadãos de outros países para povoar nosso chão uruguaio, promovam-se leis para dizimar nossa população".

Por isso fazem "um novo chamado à consciência de nosso povo e de nossos governantes diante deste tema de primitiva importância".

"Pensamos -concluem- que é necessário um esforço de imaginação e de humanidade para encontrar soluções que, ante as gravidezes não desejadas, contemplem as vidas das mães e de seus filhos em gestação".

segunda-feira, 28 de março de 2011

NÚMERO DE EXECUTADOS NA CHINA EM 2010 SUPEROU O TOTAL DE EXECUÇÕES EM TODO O RESTO DO MUNDO, DIZ ANISTIA

O número pessoas que a China condenou à morte em 2010 foi superior à soma de todas as outras nações que adotam a pena capital. É o que afirma um relatório recém-divulgado pela entidade de direitos humanos britânica Anistia Internacional.

A organização estima que o governo chinês tenha executado milhares de pessoas, mas diz não ter um número consolidado, uma vez que as autoridades chinesas não divulgam números oficiais a respeito de execuções.

Segundo a Anistia, pelo menos 527 pessoas foram executadas no mundo em 2010. Uma redução em relação ao ano anterior, quando a organização indicou que 714 foram executadas.

O Irã foi o segundo país na lista dos que em 2010 mais praticaram a pena máxima, mas o número de pessoas que o país condenou à morte - um total de 252 - fica muito aquém dos números da China.

Um total de 23 nações praticaram execuções no ano passado.

Além da China e do Irã, os demais países que mais condenaram pessoas à morte foram Coreia do Norte (pelo menos 60), Iêmen (ao menos 53), Estados Unidos (um total de 46), Arábia Saudita (pelo menos 27) e Líbia (um mínimo de 18).

Entre as pessoas executadas pelo Irã figuraram cinco mulheres e um jovem que tinha menos de 18 no período em que cometeu o crime.

Os Estados Unidos foram o único país em toda a região das Américas a ter condenado pessoas à morte em 2010.

Declínio
Mas o número de Estados americanos que aboliram a pena de morte aumentou neste ano, com Illinois se tornando o décimo-sexto entre os 50 Estados americanos a rejeitar a prática.

Entre os métodos utilizados para sentenciar pessoas à morte figuraram decaptação, eletrocução, enforcamento, injeção letal e fuzilamento.

Pelo menos 17,833 pessoas estavam no corredor da morte, aguardando execução, até o final de 2010.

A despeito dos números elevados, a Anistia Internacional avalia que a prática da pena de morte está em queda. Quando a organização deu início à sua campanha contra a pena de morte, em 1977, apenas 16 países haviam abolido a pena capital.

Mas mais de 30 anos depois, afirma a organização, 139 países rechaçaram a pena de morte por lei ou na prática.

Países que executaram seus cidadãos em 2008 e 2009, como Afeganistão, Indonésia, Mongólia, Paquistão, Emirados Árabes e São Cristóvão e Nevis não condenaram ninguém à pena máxima em 2010.

Mas, em compensação, nações que haviam promovido um hiato, como Bahrein, Belarus, Guiné Equatorial, Somália, Taiwan e a Autoridade Palestina, realizaram ao menos uma execução em 2010.

sexta-feira, 25 de março de 2011

JÁ SÃO 53: DOIS PAIS DE FAMÍLIA SÃO PRESOS POR RECHAÇAR EDUCAÇÃO SEXUAL ESTATAL PARA SEUS FILHOS

MADRI, 24 Mar. 11 / 12:43 pm (ACI)

A organização Profissionais Pela Ética (PPE) denunciou que outros dois pais de família acabam de ser encarcerados, somando-se assim a outros 51 condenados, na Alemanha por negar que seus filhos recebam educação sexual estatal contrária às suas convicções. 

Os casos mais recentes, informa PPE, são o de Eduard W., pai de 8 filhos e Artur W., padre de 10 filhos e a uma semana de ter o décimo primeiro. Ambos se negaram a que seus filhos participem do programa escolar denominado "Meu corpo é meu", pois consideram que seus direitos estão sendo vulnerados ao ser imposta esta disciplina aos seus filhos a qual lhes exigia, entre outras coisas, "uma representação teatral".

No último dia 8 de março ACI Digital informou do caso de uma mãe de família condenada a 43 dias da prisão por um motivo similar, com a qual chegava a 35 o número dos condenados por proteger a seus filhos ante a educação sexual contrária a suas convicções.

O advogado Roger Kiska da Alliance Defense Fund (ADF), organização que leva o caso destes pais alemães ante a Corte Européia de Direitos humanos de Estrasburgo, na França, afirmou que "estamos convencidos, de que quando o Tribunal dite sentença sobre os casos de pais e mães que estiveram no cárcere pelo simples fato de exercer suas funções de pais, a justiça prevalecerá".

Por sua parte, a PPE segue recolhendo assinaturas em uma declaração já assinada por outras 43 associações européias com a qual insistem às autoridades alemãs que libertem os pais encarcerados por querer educar os seus filhos de acordo às suas próprias convicções. 

Leonor Tamayo, responsável da Área Internacional da PPE indicou que "com esta ação queremos conscientizar a opinião pública e apoiar os pais exigindo às autoridades que impeçam esta vulneração agressiva dos direitos humanos".

A declaração está remetida à Chancelaria Federal da Alemanha, aos Governos Federais alemães, ao Parlamento Europeu, aos tribunais que condenaram os pais alemães, entre outros.

quarta-feira, 23 de março de 2011

UMA QUESTÃO A SER DEBATIDA POR TODOS NÓS

Uma questão a ser debatida por todos nós

Mauro Baamonde e Adolpho Sabino


A questão relativa ao aborto nunca mereceu tanto debate quanto atualmente. Este é um tema que envolve amplos setores da sociedade, tornando-se necessário desse modo, uma análise crítica que evidencie fatos e conclusões que nos possibilitem compreender o alcance dessa discussão. 

A prática do aborto é considerada ilegal pelo atual Código Penal, em vigor desde 1940. Segundo Decreto-Lei 2848, de 7 de dezembro de 1940 (artigos 124 a 127), somente duas modalidades de aborto não são puníveis: o aborto terapêutico - feito como tentativa de salvar a vida da gestante - e o aborto sentimental - decorrente de gravidez por estupro. O Código Penal, que atualmente vigora em nosso país, data de 1940 e é o terceiro existente no Brasil. Os dois primeiros, de 1830 e 1890, eram bem mais rigorosos que o atual, não prevendo a exceção do aborto para salvar a vida da mãe ou em caso de gravidez decorrente de estupro, conforme se tem hoje. 

Deve-se ressaltar que atualmente se utilizam do argumento que a mulher tem direito sobre o seu próprio corpo. Devemos relativizar isso, pois o feto não é prolongamento do corpo da mãe. Se não fosse a placenta, naturalmente, o corpo da mulher iria expelir o organismo estranho que se desenvolveu em seu corpo. 

Outra questão a se pensar: Se a mulher tem o direito de decidir sobre seu corpo, se tomarmos como estimativa que 50% dos fetos são do sexo feminino, tais seres humanos, femininos, não tiveram direito de escolha. A embriologia, a medicina fetal constataram de maneira conclusiva que a vida começa a partir da concepção! 

Nos EUA onde a prática abortiva não é considerada criminosa, constatou-se que as mulheres que fizeram aborto estão propensas com mais incidência à depressão e ao suicídio. Não quero me ater aqui ao campo religioso, pois se tal fosse o meu direcionamento, julgariam que eu estivesse embasado tão-somente em dogmatismo. Tais informações que aqui mencionei, e que não são as únicas a contrapor tal calamidade, são eminentemente científicas. 

O Espiritismo quanto a esse aspecto, tem uma vasta literatura em que são mostrados os prejuízos espirituais que a prática do aborto incita, tanto para o espírito que estava de alguma forma ligado ao processo reencarnatório quanto para quem praticou tal ato. 

Na atualidade, existem organismos de defesa do meio ambiente e animais, mas quando nos remetemos à vida humana, os discursos são contraditórios e nunca consensuais. E Instituições que deveriam auxiliar para a elucidação das massas quanto aos prejuízos do aborto estão fugindo do papel reflexivo que eles poderiam incutir na população! 

O aborto coloca-se como problema cuja existência concreta não pode ser ignorada na atualidade exigindo uma ampla discussão pela sociedade brasileira. 

Como cidadãos conscientizados, e designados a expandir a boa nova em vista da renovação íntima do ser humano, diante de uma sociedade com tantos problemas sociais, é de fundamental importância que tenhamos o empenho de informar e esclarecer, seja de maneira científica ou abordando as conseqüências espirituais advindas desse ato. 

A conscientização será a luz de um novo dia! 

Fonte: Verdade e Luz, edição nº 264, 2008 

Federação Espírita do Estado do Mato Grosso – www.feemt.org.br 



Fonte: http://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?cod=389948

terça-feira, 22 de março de 2011

PRÓ-VIDAS BRASILEIROS CONTRA O ABORTO DE ANENCÉFALOS: AMOR DE MÃE É INCONDICIONAL

BRASILIA, 22 Mar. 11 / 05:37 pm (ACI)

Em um vídeo enviado hoje, 22, pelo Movimento em Defesa da Vida, a Dra. Lenise Garcia, presidente do grupo pró-vida Brasil Sem Aborto, fala contra o aborto dos bebês portadores de anencefalia e mostra em um comovente vídeo a dura experiência de uma mãe que optou por abortar o bebê e a outra que optou por dar à luz.

O aborto de crianças portadoras de anencefalia está novamente em pauta em Brasília depois que o Ministro Marco Aurélio do Supremo Tribunal Federal apresentou o relatório da ADPF-54 ao STF. O julgamento será em breve.

“Acredito que muitos médicos são sinceros, quando pensam fazer um bem à mãe ao sugerir-lhe o aborto quando se detecta a anencefalia. Sim, pois geralmente é o médico quem sugere - e não a mãe quem pede – como pode ser verificado no vídeo abaixo. Entretanto, é necessária uma reflexão mais profunda”, assinala o texto do Brasil Sem Aborto.

No vídeo, depois de relatar a dura experiência de ter abortado uma menina que nasceu viva, uma das mães se pergunta: “Talvez quinze minutos era o máximo de sobrevivência para ele. Mas eu me pergunto... Em quinze minutos: quantos “Eu te amo” eu poderia falar para esse meu filho?”.

No outro testemunho a mãe menciona que foi o médico quem sugeriu fazer um aborto conseguindo uma ordem judicial. 
“Doutor isto pára aqui! Nós vamos levar esta gravidez assim mesmo”, respondeu firmemente a mulher.
Ela também conta que o que a levou a esta decisão foi o fato de que ela não corria risco de vida e “o respeito pela vida do meu filho”.
“Valeu muito a pena estes vinte minutos para mim”, afirmou.
“No final quando eu fiquei muito emocionada, que eu vi o meu filho, falei: Meu filho a mamãe te ama muito. Que era só o que eu conseguia falar”.

“É uma experiência que vai ficar para sempre na vida desse casal”, afirma a Dra. Garcia no vídeo.
Segundo a médica, na vida do casal que tem um filho portador de anencefalia, ou fica a experiência de “ter dado a ele todo amor era possível” ou fica a dura experiência futura “de lembrar que eles recusaram a este filho a pouca vida que ele tinha”.

“Experiências vitais não podem ser deletadas, e vínculos entre pais e filhos sobrevivem mesmo depois que algum deles morre”, afirma o texto do Brasil Sem Aborto. 

O Vídeo do Movimento Brasil Sem Aborto pode ser visto no link abaixo:


Os pró-vidas brasileiros também animam os internautas a verem #QuantosEuTeAmo no Twitter.

WIKILEAKS: EUA CONSIDERAM FINANCIAR PROJETOS DE ABORTO NO MÉXICO

WASHINGTON DC, 22 Mar. 11 / 12:54 pm (ACI)

Um informe filtrado do Departamento de Estado mostra que o governo dos Estados Unidos considerou financiar projetos de grupos abortistas radicais no México que, segundo peritos consultados pelo grupo ACI, procuram mudar a sociedade mexicana e legalizar o aborto em nível nacional sob o pretexto de "combater a violência contra a mulher".

Segundo o vice-presidente do Catholic Family & Human Rights Institute, Terrence McKeegan, o documento representa uma mudança silenciosa mas grave das prioridades americanas de ajuda externa. Está destinando-se grandes segmentos de ajuda exterior a "grupos de ativistas cuja atividade principal é pedir por mudanças sociais radicais nas leis nacionais" de seus países, denunciou. 

Desta maneira, o governo usaria os recursos públicos dos EUA para fortalecer as organizações que estão "muito longe da corrente principal da sociedade mexicana e latino-americana em geral" a favor da vida, acrescentou Joseph Meaney, diretor de coordenação internacional da Human Life International.

Os projetos

O informe publicado pelo Wikileaks tem como data 22 de fevereiro 2010 e provém da Embaixada dos Estados Unidos no México. O documento enumera quatro solicitudes de subvenção apresentados ante o Escritório de Assuntos Mundiais da Mulher da Secretaria de Estado.

A primeira é uma proposta da Sociedade Mexicana Pró Direitos da Mulher (Semillas) para financiar um projeto contra a "violência de gênero" nos estados de Chiapas e Guanajuato, que tem como um de seus temas os "direitos sexuais e reprodutivos" questões como a educação sexual para os jovens, o "direito a decidir" e "diversidade sexual", eufemismos que encobrem a promoção do aborto.

McKeegan explicou à agência ACI Prensa no último dia 18 de março que a entidade Semillas está encabeçada por "um feminista radical" a quem lhe atribui ter introduzido a despenalização do aborto na capital, Cidade do México.

O segundo programa corresponde ao Centro de Direitos humanos das Mulheres (CEDEHM) sobre os direitos das mulheres vítimas da violência no estado de Chihuahua. O programa propõe a produção de um vídeo animado de cinco minutos e um folheto para as vítimas de estupro com instruções para recorrer ao aborto.

O terceiro programa corresponde ao grupo Litígio Estratégico em Direitos humanos para promover um filme financiado pela Fundação Ford sobre "direitos sexuais e reprodutivos" e "a interrupção legal da gravidez". 

O quarto projeto é do Consórcio para o Diálogo Parlamentar e a Eqüidade que organiza alianças relacionadas não os "direitos sexuais e reprodutivos".

Meaney denunciou que as organizações feministas utilizam com freqüência o tema da violência contra a mulher para ocultar seus programas de controle da natalidade e o aborto. 

O México conta com leis que proíbem a maioria de abortos fora do Distrito Federal, e grupos como Semillas querem "reverter a proteção do direito à vida das crianças antes de nascer". Estes grupos também fizeram significativas tentativas para promover as uniões entre pessoas do mesmo sexo como "matrimônio", informou.

Em 1984 o governo dos EUA aprovou a Política de Cidade do México, que proíbe o financiamento dos contribuintes para as organizações que promovem ou realizam abortos no exterior. O presidente Barack Obama anulou esta política em janeiro de 2009.

O Escritório de Assuntos Mundiais da Mulher não confirmou se já aceitou conceder alguma das subvenções solicitadas.

SÍNDROME POSTABORTO Y NATURALEZA ÉTICA DEL CORDÓN UMBILICAL

Análisis: síndrome postaborto y naturaleza ética del cordón umbilical

La palabra vida: “La entiendo no como una idea, y mucho menos como una cosa o un objeto: ¡no estamos al servicio de una ideología!".
REDACCIÓN HO.- La Academia Pontificia para la Vida presentará estos días los primeros resultados de los estudios realizados en los meses pasados por dos grupos de académicos sobre las consecuencias del aborto -el síndrome post-aborto- y sobre los bancos para la conservación del cordón umbilical para un uso terapéutico de células estaminales.
Peligros del cordón umbilical
Por lo que respecta al segundo tema, el problema estriba en que la sangre del cordón umbilical y de la placenta -que contiene células estaminales- que podrían servir para curar enfermedades graves, se convierta en un mercado“algo que ya es una realidad”. Pero, además, subraya monseñor Carrasco, “existe una contraposición entre el uso público y el uso privado: entre quien quiere conservar esta posibilidad terapéutica solo para sí mismo y quien, en cambio, la quiere poner a disposición de los demás”Tratándose de una cuestión de naturaleza puramente ética, “es necesario decir algo al respecto”.
Trauma post-aborto
En cuanto al tema del trauma post-aborto, según la Organización Mundial de la Salud se habla de 42 millones de abortos en todo el mundo cada año. “Queremos prestar atención -afirma el presidente de la Academia para la Vida- a las consecuencias de este drama, que tiene ”costes” muy importantes tanto a nivel personal como para la sociedad”. En el plano personal, nos preguntamos, explica, “cuál es el riesgo para la mujer que, por diversas razones -y a veces incluso por la fuerte presión social que existe, por una tendencia a favor del aborto presente en algunas regiones- recurre al aborto. Muchas veces la mujer se ve obligada, muchas veces es una víctima ...”.
Al ser un trauma que afecta no solo a la mujer, sino también al hombre, “todo esto tiene consecuencias en el plano colectivo, y en primer lugar para la familia: la unidad familiar es convulsionada como consecuencia de esto”.
El obispo Carrasco de Paula señala en una entrevista reciente que en el momento que asumió el cargo de presidente de esta institución, se planteó el significado de la palabra vida, que caracteriza a la Academia. “La entiendo -afirma- no como una idea, y mucho menos como una cosa o un objeto: ¡no estamos al servicio de una ideología! La entiendo como una Academia que realiza un servicio para las personas que viven y, fundamentalmente para el origen de la vida, que es Cristo nuestro Señor”.
La Pontificia Academia para la Vida
Con el Motu Proprio “Vitae Mysterium” del 11 de febrero de 1994, el Venerable Siervo de Dios Juan Pablo II instituyó la Pontificia Academia para la Vida. Sus objetivos son: estudiar, informar y formar sobre los principales problemas de biomedicina y de derecho, relativos a la promoción y a la defensa de la vida, sobre todo en la relación directa que éstos tienen con la moral cristiana y las directrices del Magisterio de la Iglesia.

segunda-feira, 21 de março de 2011

BRITÂNICOS ENGENDRARIAM BEBÊS COM TRÊS PAIS

LONDRES, 21 Mar. 11 / 12:57 pm (ACI)

A imprensa local informou que o Secretário de Saúde, Andrew Lansley, pediu à Autoridade de Fertilização Humana e Embriologia (HFEA) avaliar um tratamento de fertilidade que permitiria aos médicos britânicos engendrar bebês com o material genético de três pessoas, duas mulheres e um homem.

O Ministério de Saúde britânico espera luz verde para provar o procedimento desenvolvido pela Universidade de Newcastle, que expõe o uso dos óvulos de duas mulheres e o esperma de um varão para evitar que os bebês fecundados in vitro apresentem enfermidades mitocondriais genéticas que são transmitidas por via materna.

O método da Universidade de Newcastle consiste em extrair os núcleos do espermatozóide do pai e o óvulo da mãe de um embrião fecundado in vitro. Os núcleos são implantados posteriormente no óvulo de uma mulher sã o qual foi despojado do seu núcleo e conserva suas mitocôndrias sãs.

Em declarações à BBC, David King, diretor do Human Genetics Alert recordou que "quanto mais se manipulam os embriões, maior risco existe".

Por sua parte, Alison Murdoch, diretora do departamento de medicina reprodutiva na Universidade de Newcastle, disse o processo de revisão pode tomar um ano e admitiu os riscos.

"É obvio que nenhum tratamento é sempre livre de risco e se existirem riscos será preciso quantificá-los para que os médicos possam falar a respeito dos riscos relativos e os benefícios com os pacientes e suas famílias", indicou.

O painel da HFEA deveria apresentar seu relatório ao governo no próximo mês.

NADA JUSTIFICA O ABORTO NA ARGENTINA, ADVERTEM GINECOLOGISTAS E OBSTETRAS

Buenos Aires, 18 Mar. 11 / 10:58 am (ACI)

Na província de San Juan (Argentina), 78 ginecologistas e obstetras reagiram às tentativas de despenalizar o aborto no país com um "Manifesto pela Vida" no qual esclarecem que não há justificação para eliminar um ser humano dentro do ventre materno.

O texto do manifesto recorda a inviolabilidade da vida humana desde sua concepção, o direito à objeção de consciência e pede procurar alternativas humanitárias para evitar o aborto, ante os projetos de lei apresentados na Câmara de Deputados da Nação para legalizar o aborto por estupro e por risco para a saúde da mãe.

Os peritos afirmam que "a eliminação de um ser humano inocente é sempre inaceitável, ética e medicamente falando" e "provocar abortos para evitar abortos é tão contraditório como combater a morte ocasionando a morte, ou eliminar a enfermidade, matando o doente".

Os médicos sustentam que "a estratégia mais eficaz para prevenir e evitar o aborto é a educação moral e ética, sobre tudo na infância, na adolescência e na juventude". 

Nos casos de aborto por estupro, pedem "castigar o violador, não a criança inocente, fruto do ato delitivo" e destacam que "a adoção por terceiros é uma estratégia humanitária de indubitável valor".

Também recordam que "existem situações de conflito entre a vida da mãe e a vida do filho. Em tais casos o médico pode atuar à luz do 'Princípio de Duplo Efeito'" com procedimentos para salvar a vida da mãe ou do filho, conforme seja o caso, que não procuram a morte do bebê mas salvar uma vida.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...