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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

EXPERIÊNCIA DA BÉLGICA EXPÕE OS RISCOS DA EUTANÁSIA

EXPERIÊNCIA DA BÉLGICA EXPÕE OS RISCOS DA EUTANÁSIA


Em cada três casos, um não tem consenso do paciente

Por Paul De Maeyer
ROMA, quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011 (ZENIT.org) - No início de março, o parlamento italiano deverá votar a proposta de lei sobre as chamadas “declarações antecipadas de tratamento”, ou DAT. O projeto relacionado com essas “vontades antecipadas” ou “testamentos vitalícios” fecha a porta para a eutanásia ativa e para a interrupção da alimentação e da hidratação artificiais.
Depois do caso de Eluana Englaro – a mulher de Lecco que ficou 17 anos em estado vegetativo e que morreu em 9 de fevereiro de 2009 após a suspensão da nutrição assistida, a pedido de seu pai, Beppe Englaro – o texto exclui também o recurso a orientações eventualmente manifestadas pelo paciente que estejam fora dos procedimentos legais.
Enquanto os partidários da “morte doce” e do suicídio assistido definem o projeto de lei sobre o biotestamento como “proibitivo”, “reacionário” e “liberticida”, chegam notícias chamativas de um dos poucos países europeus em que a eutanásia é legal: na Bélgica, alguns fatos relacionados à prática (legalizada em 2002) convidam a uma profunda reflexão e demonstram que o risco de abusos é muito alto.
No reino, que está sem governo há mais de 250 dias (um recorde mundial), a fórmula das “declarações antecipadas de eutanásia” não parece suscitar muito entusiasmo. O diário Le Soirde 19 de fevereiro informa que no fim de 2010 foram registradas pelas autoridades competentes – o ISPF (Serviço Público Federal de Saúde Pública) – 24.046 declarações, das quais três quartos procedentes de Flandres, a parte norte e mais populosa do país.
No decurso de 2010, foram registradas “só” 8.000 novas declarações, uma média semanal de 170, considerada muito baixa. Segundo o jornal de Bruxelas, com o intuito de limitar a divulgação da prática, é obrigatório dirigir-se aos serviços públicos acompanhado de duas testemunhas adultas; além disso, o documento deve ser renovado a cada cinco anos.
Um processo muito preocupante é exposto por Wesley J. Smith, ativo opositor da eutanásia e do suicídio assistido. Em seu blog Secondhand Smoke, no site da revista norte-americana First Things, Smith chama a atenção para um projeto apresentado em dezembro de 2010 por três peritos belgas em transplantes - os professores Dirk Ysebaert, da Universidade de Amberes, Dirk Van Raemdonck, da Universidade Católica de Louvain, e Michel Meurisse, da Universidade de Liège - durante um simpósio sobre a doação e o transplante de órgãos no país, organizado pela Real Academia de Medicina da Bélgica.
Em sua apresentação, chamada “Organ Donation after Euthanasia. Belgian experience: medical & practical aspects” (a apresentação pode ser baixada na internet em formato .ppt), os três médicos propuseram uma série de diretrizes sobre a extração de órgãos de pessoas mortas por eutanásia para serem usados em transplantes.
De acordo com os autores, 20% (ou 141 de 705) das pessoas que em 2008 optaram oficialmente pela eutanásia na Bélgica sofriam de transtornos neuromusculares. Já que se trata de pacientes com órgãos de qualidade relativamente “alta”, eles representam uma categoria de potenciais doadores que podem contribuir para combater a escassez de órgãos na Bélgica e em outros países membros da organização Eurotransplant.
Segundo os três acadêmicos belgas, que pedem “uma estreita separação” entre o pedido e o procedimento da eutanásia e depois a extração, “a doação de órgãos após a eutanásia é viável”. Além disso, “o forte desejo de doar de um paciente não pode ser negado”, afirmam.
A proposta dos três médicos não é uma hipótese, mas um estudo baseado numa prática já existente. A literatura científica menciona ao menos quatro casos de pacientes mortos por eutanásia na Bélgica dos quais foram extraídos órgãos para transplantes.
Um caso – citado por Wesley Smith na revista Transplantation – foi o de uma mulher em fase não terminal, mas em estado de “locked-in”, condição em que a pessoa é perfeitamente consciente e está acordada, mas é incapaz de se comunicar por estar completamente paralisada. Dez minutos depois da morte proporcionada à mulher, segundo a declaração de três médicos diferentes e em presença do marido, foram extraídos seu fígado e rins.
“É um terreno perigoso, piorado por médicos, cônjuges e por uma respeitada revista médica, já que corroboram a ideia de que é melhor estar morto do que inválido; e também a ideia de que pacientes vivos podem ser considerados, substancialmente, um recurso natural a matar e explorar”, observou Smith no blog.
Que o “modelo belga” está rumando para um terreno escorregadio também se observa a partir de outros dois estudos publicados no ano passado, o primeiro em maio no Canadian Medical Association Journal (CMAJ) e o segundo em outubro no British Medical Journal (BMJ).
O estudo publicado em maio revela que quase um terço (ou 32%) dos casos de “morte assistida” na região de Flandres é aplicada sem o pedido ou o consenso do paciente. Em mais da metade dos casos (52,7%), a pessoa submetida à eutanásia sem ter pedido tinha 80 anos ou mais.
O segundo estudo informa que apenas a metade (ou 52,8%) de todas as mortes por eutanásia em Flandres foi comunicada ao organismo competente, a Comissão Federal de Controle e de Avaliação, apesar de ser uma exigência legal. Chama a atenção também o fato de que quase na metade dos casos não comunicados (41,3%) o procedimento da eutanásia foi realizado por um enfermeiro em ausência de um médico. A lei belga prevê que só um médico pode aplicar a eutanásia.
Os partidários da eutanásia, no entanto, consideram que a atual lei belga ainda não é suficiente, embora considerem que ela “funciona bem”.
Existe o caso de um perito em tratamentos paliativos, professor Wim Distelmans, da Vrije Universiteit Brussel (VUB), que promove a criação de uma verdadeira “clínica da eutanásia” na Bélgica (De Morgen, 22 de janeiro). Também aumentam os pedidos para que a eutanásia seja estendida aos menores, legalizando assim uma prática já enraizada. Conforme estudo publicado em março de 2009 no American Journal of Critical Care (AJCC), em cinco das sete unidades de cuidados intensivos pediátricos, os casos chegaram ao menos a 76 durante os anos 2007-2008.

O CHILE DEMONSTRA QUE O ABORTO NÃO REDUZ A TAXA DE MORTALIDADE MATERNA


NOVA IORQUE, 28 Fev. 11 / 11:29 am (ACI)

O Chile recebeu o prêmio International Protect Life Award (prêmio internacional pela proteção àvida) por ser o país com a taxa de mortalidade materna mais baixa na América Latina, com o qual o vizinho país demonstra que o aborto não contribui em nada para diminuir o número de mortes entre as mães já que esta prática é ilegal nesta nação sul-americana. 

Perto de 30 representantes de organizações pró-vida que trabalham ante a Organização de Nações Unidas (ONU) outorgaram o galardão no marco da 55ª sessão da Comissão de Condição Jurídica e Social da Mulher (CSW 2011) que se realiza em Nova Iorque entre os dias 22 de Fevereiro e o 4 de Março.

Em declarações ao grupo ACI no último 25 de fevereiro, o porta-voz dos líderes pró-vida, Dan Zeidler, assinalou que "deve-se destacar que o Chile não tem o aborto legalizado em nenhum caso. O Chile respeita a vida tanto da mulher como da criança, os dois são iguais perante a lei". 

"Parece-me que esse sistema jurídico deve ser felicitado e reconhecer que o que tanto dizem os abortistas de que é preciso legalizar o aborto para diminuir a mortalidade materna não é certo, na verdade é exatamente ao contrário", acrescentou. 

Zeidler também se referiu à carta enviada pelos líderes pró-vida ao presidente do Chile como resultado deste prêmio e explicou que nela animam e exortam o mandatário a prosseguir com dois programas importantes para a defesa da vida das crianças e das mães no país: "Chile cresce contigo" e "Comprometidos com a vida".

O primeiro deles, disse o porta-voz à ACI Prensa em espanhol, "é um exemplo maravilhoso do que um país e um governo podem fazer para promover de uma maneira muito boa e sensível o valor da vida humana em seus programas". 

A iniciativa promove a saúde da criança entre 0 e 5 anos, incluídos os que estão por nascer. "O programa -explicou- ajuda aos pais a entender que seu “guagua” (maneira carinhosa dos chilenos referirem-se ao bebê, NdT) merece muita atenção e cuidado antes e depois de nascer". 

"Não é um programa novo mas tem alguns anos e foi lançado no governo de Michelle Bachelet. É interessante saber que não é um programa só de um governo ou uma só ideologia no Chile", acrescentou.

O segundo programa foi estabelecido no governo de Sebastián Piñera e busca ajudar a mães grávidas em situações difíceis.

Depois de explicar que o Chile como estado expressou em diversas oportunidades sua posição pró-vida no debate internacional como no Brasil e na Suíça em 2010, Dan Zeidler disse que "é preciso reconhecer o bem e muitos chilenos nem perceberam a riqueza que têm". 

"No nível internacional é necessário destacar este bom exemplo do Chile para outros países", concluiu.

Por sua parte, Julia Cardenal de El Salvador, uma das assinantes da carta enviada ao presidente Piñera, assinalou sobre o prêmio ao Chile que "melhorar a saúde materna respeitando toda vida humana é a chave para todos os países que desejem realmente chegar a reduzir a mortalidade materna em cumprimento do Objetivo de Desenvolvimento do Milênio".

Os números

Uma investigação do Dr. Elard Koch da Faculdade de Medicina da Universidade do Chile comparando dados entre 1957 e 2008 sobre a mortalidade materna por aborto mostra que esta se reduziu em 97,6 por cento nestes 51 anos.

Depois da proibição do aborto terapêutico em 1989, reduziu-se de 13,62 a 1,65 por cada 100 000 nascidos vivos, quer dizer, uma redução de 87,9 por cento.

Estes resultados, explica o perito, mostram que uma legislação que protege a vida do criança por nascer não aumenta a mortalidade materna nem os abortos ilegais; e que legalizar ou despenalizar o aborto provoca uma "epidemia" abortista com graves conseqüências para a saúde das mulheres e para o país.

Koch, cujo estudo foi apresentado em janeiro de 2010 na reunião inaugural do International Working Group for Global Women's Health Research, em Washington D.C. (Estados Unidos), precisa ademais que o caminho que permitiu diminuir a mortalidade materna foi a promoção de "gravidezes seguras" e não o aborto.


A IGREJA DIANTE DO TRAUMA PÓS-ABORTO E DOS BANCOS DE CORDÃO UMBILICAL

Igreja diante do trauma pós-aborto e dos bancos de cordão umbilical
Análise na Pontifícia Academia para a Vida
CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011 (ZENIT.org) - A 17ª reunião da Pontifícia Academia para a Vida, encerrada no sábado por Bento XVI, centrou-se em duas questões de grande importância ética que interpelam a Igreja: o trauma pós-aborto e os bancos de sangue de cordão umbilical.
Seu presidente, o bispo Ignacio Carrasco de Paula, explicou, no início da audiência papal, que esta análise é feita à luz do magistério pontifício, "uma luz indispensável e um forte incentivo para trabalhar cada vez mais ao serviço não tanto de uma ideia abstrata, mas de sujeitos concretos, isto é, pessoas, seres vivos, homens - nascidos e por nascer, crianças, jovens, adultos e idosos, saudáveis ou doentes -, com quem nos deparamos todos os dias".
Por este motivo, disse o prelado espanhol ao Pontífice, "seguindo o seu conselho, temos procurado ampliar a perspectiva da razão, adentrando-nos muito além dos dados científicos iniciais, para aprofundar nesta dimensão específica transcendente que nos revela a presença de Deus".
Aos bancos de sangue de cordão umbilical foi dedicada a reunião de 25 de fevereiro pela manhã; e ao trauma pós-aborto, a reunião da tarde desse mesmo dia.
Bancos de cordão umbilical
Dom Jacques Suaudeau, da seção científica da Pontifícia Academia para a Vida, analisou a definição de células-tronco do cordão umbilical e seu uso na medicina, enfatizando a necessidade de serem preservadas, a fim de serem utilizadas depois, pois seu uso não provoca a eliminação de vidas humanas e é compatível com a ética.
"A multiplicação de bancos de sangue de cordão umbilical no mundo e a necessidade de um procedimento uniforme para sua extração e conservação levaram à criação da organização NetCord" uma associação de bancos de sangue de cordão umbilical em todo o mundo, informou.
O objetivo da NetCord é aproveitar a sinergia entre os bancos e criar um cadastro de unidades de sangue de cordão umbilical que estejam disponíveis para os hospitais que as solicitarem para seus transplantes.
Esta instituição deu vida à Netcord Foundation for the Accreditation of Cellular Therapy (FACT), que credenciou 18 bancos em 12 países, ilustrou o prelado.
Justo Aznar, professor espanhol e diretor do Centro de Bioética da Universidade Católica de Valência, "San Vicente Mártir", dedicou sua intervenção a comparar os bancos públicos e privados de cordão umbilical.
Por sua parte, Carlo Petrini, da Unidade de Bioética do Instituto Superior de Saúde italiano, analisou a legislação europeia sobre os bancos sangue de cordão umbilical, reconhecendo que, ainda hoje, "há grandes áreas em que as autoridades competentes podem interpretar e agir de maneiras diferentes com relação ao que as indicações europeias prescrevem". Por esta razão, "nem todas as nações adotaram leis sobre bancos de sangue de cordão umbilical".
Trauma pós-aborto
Para tratar do problema do trauma pós-aborto, foi convidada a participar Theresa Burke, a presidente do projeto "Rachel's Vineyard", uma iniciativa que visa a dar assistência às mulheres que abortam voluntariamente; tal organização surgiu nos EUA e agora também se estende pela Europa.
O trauma do aborto, disse Dom Carrasco, ao iniciar as sessões de trabalho, "tem certamente consequências a nível coletivo e, em primeiro lugar, na família".
O bispo quis salientar que, diante dos problemas decorrentes de uma interrupção voluntária da gravidez, não se pode falar de "síndrome", porque uma síndrome é "um conceito clínico muito específico".
No entanto, acrescentou, "há consequências", o que pode ser "traumático e conduzir a graves situações de sofrimento psíquico, inclusive no ambiente familiar".
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, os abortos no mundo são cerca de 42 milhões a cada ano.
A Irmã Marie-Luc Rollet, nas sessões de trabalho, apresentou as teorias e a realidade do trauma pós-aborto, enquanto Joanne Angelo, psiquiatra de Boston, analisou a prevenção e atenção a esta experiência dramática.
A Pontifícia Academia para a Vida foi criada por João Paulo II, em 1994, com o objetivo de estudar os problemas relacionados à promoção e defesa da vida humana, formar a cultura da vida e informar sobre estes temas de maneira clara e oportuna.
Mais informações em http://www.academiavita.org.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

FALECEU BERNARD NATHANSON: OUTRORA "REI DO ABORTO" CONVERTIDO A LÍDER PRÓ-VIDA

NOVA IORQUE, 23 Fev. 11 / 10:55 am (ACI)

Bernard Nathanson, o célebre médico que se converteu em um incansável líder pró-vida após realizar 75 mil abortos, faleceu esta segunda-feira 21 de fevereiro em Nova Iorque vítima de câncer.

Nathanson, de 84 anos de idade, foi um dos mais ativos promotores da legalização do aborto nos Estados Unidos e um dos fundadores da Liga de Ação Nacional pelo Direito ao Aborto em 1969 e praticava tantos abortos por dia que seus colegas o batizaram como "o rei do aborto".

No final da década de 70 graças ao uso da ultra-sonografia se convenceu de que o aborto era o assassinato de um ser humano e começou seu caminho de conversão.

Em 1984 obteve que um amigo médico gravasse o ultra-som de um aborto e a partir desse material realizou o hoje famoso documentário "O grito silencioso" que revela a verdade sobre esta prática anti-vida e assegura que não há justificação alguma para assassinar um não-nascido.

Nathanson, que admitiu ter feito o aborto de um filho seu, atravessou um longo e intenso caminho espiritual no qual deixou de considerar-se um "judeu ateu" para abraçar a fé católica. 

Recebeu os sacramentos de iniciação cristã em dezembro de 1996 em uma cerimônia presidida pelo falecido Arcebispo de Nova Iorque, Cardeal John O'Connor.

"Durante dez anos, passei por um período de transição. Senti que o peso de meus abortos se fazia mais oneroso e persistente, pois despertava cada dia às quatro ou cinco da manhã, olhando à escuridão e esperando (mas sem rezar ainda) que se acendesse uma mensagem declarando-me inocente diante de um jurado invisível", afirmou Nathanson em uma entrevista.

Sua amizade com o sacerdote católico, o Padre John C. McCloskey, permitiu-lhe descobrir que permanecer no agnosticismo, conduzia-o ao abismo e encontrou na fé católica o consolo que procurou por tanto tempo.

PRÓ-VIDAS INGLESES: ABORTO JAMAIS É UM REMÉDIO PARA AS MULHERES

LONDRES, 22 Fev. 11 / 03:05 pm (ACI)

Organizações pró-vida do Reino Unido apoiaram a negativa do Governo de permitir o abortoquímico particular sem a verificação de normas sanitárias e explicaram que "o aborto nunca é um remédio para as mulheres".

O Governo inglês rechaçou o pedido da empresa British Pregnancy Advisory Service -em espanhol Serviço Britânico de Assessoria para a Gravidez- que pratica 25% dos 200 mil abortos que são realizados na Grã-Bretanha cada ano, para permitir que as mulheres se submetam em suas próprias casas, sem assistência médica alguma, a um aborto induzido nas nove primeiras semanas da Gravidez através do fármaco abortivo RU-486. 

O Juiz da Alta Corte de Londres, Michael Supperstone, decretou que permitir estes abortos representa uma tentativa inadmissível de reinterpretar a legislação britânica que permite o aborto desde 1967.

Katherine Hampton, porta-voz da Sociedade para a Proteção das Crianças Não-Nascidas, considerou que a decisão do juiz Supperstone é "uma vitória para as mulheres".

Segundo Hampton, se os abortistas ganhavam a causa teriam enviado a falsa mensagem de que não existe nenhum risco em abortar.

Margaret Cuthill, Coordenadora Nacional da organização pró-vida de ajuda e cuidados para a recuperação pós-aborto, Abortion Recovery Care and Helpline, declarou estar satisfeita com a sentença pois "o aborto nunca é um remédio para as mulheres. E este procedimento teria acrescentado o trauma de estar sozinha no processo do aborto". 

A RU-486 ou Mifepristona é um fármaco que atua impedindo que o hormônio progesterona desenvolva suas ações fisiológicas normais no corpo da mulher. Este é utilizado para produzir abortos de embriões até às nove semanas da Gravidez.

Chama-se RU-486, porque é o produto de investigação de número 486 da firma farmacêutica francesa Roussel-Uclaf, filial da companhia alemã Hoechst. Seu uso altera o endométrio (parede interior do útero) para impedir a implantação do embrião na parede do útero materno.

Entre os efeitos secundários da RU-486 destacam-se as hemorragias vaginais e acidentes cardiovasculares.

O PAPA: ABORTO NÃO RESOLVE NADA POIS MATA AS CRIANÇAS E DESTRÓI AS MULHERES

VATICANO, 26 Fev. 11 / 06:34 pm (ACI)

Ao receber este meio-dia (hora local) os participantes da assembléia geral da Pontifícia Academia para a Vida, o Papa Bento XVI assinalou que o aborto não resolve nada, ao contrário, mata uma criança, destrói a mulher, cega a consciência do pai da criatura e arruína a família.

Em seu discurso na Sala Clementina do Vaticano, o Papa explicou que o síndrome pós-abortiva, um dos temas da assembléia, "revela a voz insuprimível da consciência moral e a ferida gravíssima que ela sofre cada vez que a ação humana atraiçoa a inata vocação do ser humano ao bem, que a ação testemunha."

Com o aborto, a consciência moral se vê ofuscada, mas nunca deixa de ser "aquele "juízo da razão, pelo qual a pessoa humana reconhece a qualidade moral dum ato concreto que vai praticar, que está prestes a executar ou que já realizou" (n. 1778). É, de fato, missão da consciência moral discernir o bem do mal nas diversas situações da existência, a fim de que, com base nesse juízo, o ser humano possa, livremente, orientar-se para o bem".

Bento XVI disse logo que "a quantos desejariam negar a existência da consciência moral no homem, reduzindo a sua voz ao resultado de condicionamentos externos ou a um fenômeno puramente emocional, é importante rebater que a qualidade moral do agir humano não é um valor extrínseco talvez opcional e não é nem mesmo uma prerrogativa dos cristãos ou dos fiéis, mas acomuma todo o ser humano".

"Na consciência, o homem todo inteiro – inteligência, emoção, vontade – realiza a sua vocação ao bem, de forma que a escolha pelo bem ou pelo mal nas situações concretas da existência chega a assinalar profundamente a pessoa humana em toda a expressão de seu ser".

O Papa recordou também que "quando o homem refuta a verdade e o bem que o Criador lhe propõe, Deus não o abandona, mas, exatamente através da voz da consciência, continua a procurá-lo e a falar com ele, a fim de que reconheça o erro e se abra à Misericórdia divina, capaz de curar qualquer ferida".

Bento XVI se referiu logo aos médicos afirmando que "não podem fazer pouco caso da séria missão de defender do engano a consciência de muitas mulheres que pensam encontrar no aborto a solução para dificuldades familiares, econômicas, sociais, ou a problemas de saúde da sua criança".

"Especialmente nessa última situação, a mulher é muitas vezes convencida, às vezes pelos próprios médicos, de que o aborto representa não somente uma escolha moralmente lícita, mas mesmo um necessário ato "terapêutico" para evitar sofrimentos à criança e à sua família, e um 'injusto" peso à sociedade". 

Sobre este tema o Santo Padre precisou que "cenário cultural caracterizado pelo eclipse do sentido da vida, em que se é muito atenuada a comum percepção da gravidade moral do aborto e de outras formas de atentados contra a vida humana, pede-se aos médicos uma especial fortaleza para continuar a afirmar que o aborto não resolve nada, mas mata a criança, destrói a mulher e cega a consciência do pai da criança, arruinando, frequentemente, a vida familiar". 

"Tal tarefa, todavia, não diz respeito somente à profissão médica e aos agentes de saúde. É necessário que a sociedade toda se coloque em defesa do direito à vida do concebido e do verdadeiro bem da mulher, que nunca, em nenhuma circunstância, poderá se realizar na escolha do aborto".

Nesse sentido o Papa recordou que “também será necessário – como indicado pelos vossos trabalhos – não esquecer os auxílios necessários às mulheres que, tendo infelizmente já recorrido ao aborto, estão agora experimentando todo o drama moral e existencial. Múltiplas são as iniciativas, em nível diocesano ou de parte de voluntariados, que oferecem apoio psicológico e espiritual para uma recuperação humana plena. A solidariedade da comunidade cristã não pode renunciar a esse tipo de corresponsabilidade". 

Bento XVI também se referiu ao segundo tema da assembléia, os bancos de cordões umbilicais, alentou estas iniciativas solidárias e ressaltou a validez ética destes trabalhos, especialmente no campo das células tronco para evitar a eliminação de embriões humanos.

“Convido, portanto, todos vós a fazer-vos promotores de uma verdadeira e consciente solidariedade humana e cristã”, finalizou o Papa. 

sábado, 26 de fevereiro de 2011

UNIVERSIDADE HARVARD DÁ RAZÃO AO PAPA NO LUTA CONTRA A AIDS

Universidade Harvard dá razão ao Papa na luta contra AIDS


Estudo realizado a partir do caso do Zimbábue

ROMA, sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011 (ZENIT.org) - Um estudo realizado pela Universidade Harvard deu razão à posição de Bento XVI sobre a AIDS, afirmando que um comportamento sexual responsável e a fidelidade ao próprio cônjuge foram fatores que determinaram uma drástica diminuição da epidemia no Zimbábue.

Quem explica, em sua última pesquisa, é Daniel Halperin, do Departamento de Saúde Global da População da universidade norte-americana, que, desde 1998, estuda as dinâmicas sociais que causam a disseminação de doenças sexualmente transmissíveis nos países em vias de desenvolvimento.

Halperin usou dados estatísticos e análises sobre o estudo de campo, tais como entrevistas e focus group, o que lhe permitiu coletar depoimentos de pessoas que pertencem a grupos sociais mais desfavorecidos.
A tendência de dez anos é evidente: de 1997 a 2007, a taxa de infecção entre adultos diminuiu de 29% a 16%. Após sua pesquisa, Halperin não hesita em afirmar: a repentina e clara diminuição da incidência de AIDS se deve "à redução de comportamentos de risco, como sexo fora do casamento, com prostitutas e esporádico".

O estudo, publicado em PloSMedicine.org, foi financiado pela Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional, da qual Halperin foi conselheiro, e pelo Fundo das Nações Unidas para a População e Desenvolvimento.
"Com este estudo, Halperin promove uma reflexão séria e honesta sobre as políticas até agora adotadas pelas principais agências de combate à AIDS nos países em desenvolvimento", afirma o jornal L'Osservatore Romano, ao dar a notícia, em sua edição de 26 de fevereiro.

Segundo o estudo, fica claro que a drástica mudança no comportamento sexual da população do Zimbábue "recebeu o apoio de programas de prevenção na mídia e de projetos educativos patrocinados pelas igrejas".

Poucos anos atrás, Halperin se perguntava como é possível que as políticas de prevenção "mais significativas tenham sido feitas até agora baseando-se em evidências extremamente fracas", ou seja, na ineficácia dos preservativos.

Em suma, segundo o estudo de Halperin, é necessário "ensinar a evitar a promiscuidade e promover a fidelidade", apoiando iniciativas que visem a construir na sociedade afetada pela AIDS uma nova cultura.

Como disse Bento XVI, é necessário promover uma "humanização da sexualidade".

Fonte: http://www.zenit.org/article-27357?l=portuguese

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

NENHUMA MULHER ABORTA POR QUALQUER RAZÃO?

Nenhuma mulher aborta por qualquer razão ?

Irene Vilar, uma serial killer norte-americana é noticiada no jornal ionline como "viciada em abortos".Durante os 16 e os 33 anos, diz que engravidou e matou 15 filhos. Aparece agora aos 40 como coitadinha e vítima, vendendo o livro com a história dos seus crimes. Descrita profissionalmente como "editora de sucesso", Vilar é inteligente, e socialmente bem inserida (um "prodígio" que entrou na Universidade aos 15 anos e foi casada com um professor de literatura). Engravidava por opção e não por "acidente". E por opção, ao longo dos anos matou 15 vidas humanas que se geraram e carregava no seu útero. Eis um exemplo horrível do nível a que pode chegar o apetite humano pela maldade.

Em Portugal, a Esquerda legalizou a premeditada matança de bebés com menos de 10 semanas. E um dos slogans mais invocados pelos mentirosos foi o de que as mulheres nunca abortam por motivos fúteis. Mesmo sem conhecer a história de Irene Vilar, qualquer pessoa séria compreende a insanidade dessa posição. Basta ter uma visão realista do que é a natureza humana. A futilidade do acto de matar alguém é relativa aos olhos de quem o comete. Para certas pessoas, o prazer de matar é muito importante e central nas suas vidas. Mas para a Esquerda a espécie humana é por definição bondosa e meiguinha. E se é de mulheres que falamos, as feminazis estão no topo do altruísmo inato.

Se esta conversa de que as mulheres só abortam por motivos fortes fosse verdade, eles teriam de definir objectivamente que motivos fortes são esses, e de explicar como eles estão acima do direito à vida ( o direito sem o qual não pode existir logicamente nenhum outro.) Como esses motivos não existem (nenhum ser humano pode ser condenado à morte sem culpa) e eles sabem que não existem, defenderam a liberalização da matança com um salto de fé irracional. Não conhecem todas as mulheres, mas agiram como se soubessem que nenhuma é capaz de abortar sem as razões ditas "fortes". O que é uma mentira grotesca.

E repare-se: mesmo que ela fosse uma verdade absoluta e irrefutável, eticamente só poderia justificar um combate nacional a esses "motivos fortes" que já tivessem sido identificados como os únicos que levassem as mulheres a abortar. E não à autorização para as mulheres abortarem por tais razões. Por isso, quando o abortista vem com esta conversa devemos confrontá-lo como mentiroso ou cúmplice confesso com abortos. Se ele está seguro de que as mulheres só abortam por razões mesmo fortes e sérias, tem de dizer quais são essas razões para que os outros analisem se o são realmente. Se não disser, é mentiroso. Se disser quais são essas razões, ele terá de provar como sabe que as mulheres só abortam por isso. Se o fizesse, depois ainda teria de explicar porque defendeu o aborto no Serviço Nacional de Saúde e não a utilização desse ou qualquer outro serviço do estado para combater as razões que ele alega serem as únicas pelas quais as mulheres abortam.

A maior prova de que as mulheres capazes de abortar, por princípio, abortam por qualquer razão, sobretudo se o acto for legal e financiado pelo estado; é o aumento do aborto em Portugal desde 2007. Vamos ser ingénuos e dar como certo que os números do primeiro ano após a nova lei foram todos transferência de abortos clandestinos para abortos legais. Que todas aquelas mortes eram inevitáveis porque feitas por razões fortíssimas, e que assim foi uma coisa linda permitir que elas ocorressem no SNS, para que as mulheres não corressem também risco de vida ao matar os filhos. Como se explicaria então que o aborto aumentou no ano seguinte, e no seguinte e no seguinte... ? Quer dizer, será que uma lei promovida como "direito humano da mulher" ou "oportunidade de escolha" e defendida com argumentos desta categoria:

"Já imaginaram a miséria que é ter um filho, porque não se teve dinheiro para fazer um aborto?"

...não passa a mensagem às mulheres de que abortar é perfeitamente aceitável ?

A trágica ironia é que para justificar o aborto, a feminazi é capaz de dizer que ter um filho é uma coisa miserável que pode ser corrigida com dinheiro, e momentos depois está a gritar histericamente que nenhuma mulher é capaz de abortar por motivos fúteis.

Está visto que muitas mulheres realmente imaginam a miséria que é ter um filho, e disponibilizando o estado a legalização e financiamento do acto, escolhem envenená-lo e/ou esquartejá-lo antes que ele nasça. Só as feminazis e os seus lacaios acham que a mulher é uma espécie humana superior.

Quando se trata de discutir o que é um motivo fútil ou forte para matar inocentes, a diferença entre os dois é nenhuma. O desejo de poder matar à vontade aquele que nos provoca maus sentimentos e expectativas para o futuro, não é diferente em nada do desejo de o matar para ter bons sentimentos.

O vício de Irene Vilar, para além dos mesmos resultados práticos, tem a mesma motivação de qualquer defensor da legalização do aborto. Matar, porque se quer matar. Poder matar, quando se quer matar.

Recomendo a leitura de um texto muito importante de Orlando Braga: O estatuto de semi-deusa da mulher no nosso direito positivo: "Segundo o nosso ordenamento jurídico, e para além do aborto indiscriminado e usado como um método anticoncepcional, a mulher tem direito de vida e de morte sobre um bebé recém-nascido."


 


quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

TRIBUNAL CANCELA ABORTO DE BEBÊ ANENCÉFALO


Um desembargador do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo tomou anteontem uma decisão, em caráter liminar (temporário), suspendendo a autorização de um aborto de um feto anencéfalo (sem cérebro) na cidade de Santa Adélia (371 km de SP). No último dia 10, o juiz Rodrigo Ricci Fernandes, do município, havia autorizado o procedimento, baseando-se em parecer do promotor de Justiça Sérgio Clementino. O procedimento médico estava marcado para segunda-feira, 21.
Após a decisão em primeira instância, porém, o advogado Marcos Antonio Fávaro, de Guarulhos (Grande SP), entrou com pedido de liminar no TJ contra a interrupção da gravidez. Ele afirma que agiu por motivos jurídicos, éticos e médicos. “Estamos falando da morte de uma criança, que não pode ser decretada pela opinião pessoal de um juiz. O Estado deveria prestar outro tipo de assistência que não dar uma autorização para que a criança fosse assassinada.”
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UMA NOVA E PERVERSA LINGUAGEM PARA DOMINAR O MUNDO

Uma nova e perversa linguagem para dominar o mundo

Dom Silvano Tomasi, observador da Santa Sé na ONU, fez uma revelação muito importante sobre como agem as instituições internacionais como a ONU e outras, para dominar o mundo e impor à humanidade uma cultura anti-católica, e de morte.
Dom Tomasi fez essa explanação na Conferênica – “O poder da palavra. Verdade e ideologia nos organismos internacionais” -, realizada em Roma (17.fev.2011). (Zenit. Org – 18/2/2011)
Ele disse que agora de usam novos termos para impor ideologias contrárias à moral católica. São palavras como “governance” (ao invés de governo), “partner” (ao invés de esposo), “gender” (homem/mulher), “saúde reprodutiva” (anticoncepção), e outros, o objetivo claro de confundir e dissimular a maldade. E tudo isso é usado com uma visão extremista da “não-discriminação”. Esconde-se atrás desta palavra para se eliminar a moral católica. Ora, como disse, o bispo, “dizer que uma pera não é uma maçã não é uma discriminação”.
Dom Silvano alertou que tudo isso entra em nossa vida sem percebermos, e quando damos conta, já pode ser tarde demais; os filhos já foram contaminados pela nova ideologia e também os adultos; “tudo vai ficando normal’, porque “todo mundo aceita”.
Ele recordou o que disse o Papa Bento XVI sobre a “ditadura do relativismo”: “Uma boa parte das filosofias contemporâneas afirma que o homem não é capaz de conhecer a verdade. E, por conseguinte, o homem que não é capaz disso não poderia ter valores éticos”. Desta forma, “acaba aceitando, como única referência, a “opinião da maioria”. No entanto, a história demonstra quão destrutivas podem ser as maiorias”, como no caso “das ditaduras impostas pelo nazismo e pelo marxismo”.
Segundo Dom Silvano, os “gerentes” das organizações internacionais querem impor ao mundo uma nova realidade desejada por eles, onde os valores morais da tradição judaico-cristã são excluídos, “fazendo desaparecer os conceitos como: verdade, moral, consciência, razão, pai, mãe, filho, mandamento, pecado, hierarquia, natureza, matrimônio, etc..”
E tudo é feito falsamente em nome dos “direitos humanos”, e “para o bem de todos”, quando na verdade é desrespeito a esses direitos e destruição da família e da sociedade. Apresentam tudo como se estivessem criando uma “nova e mais elevada moral”. Apelando para os “direitos humanos” torna-se difícil para a maioria discordar das novas propostas. Assim, disse o bispo, abre-se “um atalho sedutor para grupos que não conseguem encontrar aprovação em espaços normais da política”. É uma grande cilada para a civilização cristã.
Segundo o bispo é um “novo vocabulário” usado para implantar uma “ideologia individualista”, egoísta e anti-cristã. Ele disse explicitamente que:“A aspiração das Nações Unidas é criar uma nova ordem internacional e, para conseguir isso, cria uma nova antropologia”, como quando se fala de gênero [ao invés de sexo], “não o dado pela natureza, mas o que o indivíduo escolhe”. E assim, Assim, “atinge-se a própria estrutura da sociedade no que diz respeito à família”.
Aos poucos essas “soft Law” (leis suáveis) vão sendo transformadas em normas jurídicas e leis e se aplicam até em cidades pequenas.
Nesta linha, disse o bispo, hoje, na Espanha e na Alemanha, “podem solicitar uma mudança de sexo garantida pela lei – independentemente das características físicas -, com um procedimento tão banal como ir a um cartório”. E se perguntou: “Como se pode defender a mulher, se o papel é apenas opcional?”.
É por tudo isso que João Paulo II dizia insistentemente que a família está ameaçada por forças muito poderosas que a querem destruir. Na sua Carta às Famílias, de 1994, ele disse que os inimigos de Deus se voltam hoje contra a família. Cabe, então, à Igreja e a cada cristão, defender esta obra de Deus, pois, se a família – segundo o coração de Deus – for destruída, a sociedade também o será. 
http://blog.cancaonova.com/redacao/2011/02/21/uma-nova-e-perversa-linguagem-para-dominar-o-mundo/ 

“Twiblings”, a última “novidade” em procriação artificial

Gêmeos nascidos de barrigas diferentes com cinco dias de diferença

PORTLAND, domingo, 20 de fevereiro de 2011 (ZENIT.org) - Os pequenos Violet e Kieran são gêmeos hoje com 15 meses. Nasceram com cinco dias de diferença. Com o mesmo material genético, mas gerados em barrigas diferentes.
Sendo um caso tão estranho, não existe uma palavra para denominá-lo. Por isso foi cunhado em inglês o termo twiblings, combinação de twin (gêmeo) e sibling (irmão). O caso foi recentemente narrado na revista dominical do New York Times.
Melanie Thernstrom se casou aos 41 anos com Michael Callahan, cinco anos mais jovem, em Portland (Oregon, Estados Unidos), depois de se graduar em Harvard e ter construído uma carreira de sucesso.
Apesar da idade, não queria se privar da experiência de ser mãe. Tentou engravidar naturalmente, mas não conseguiu. Então tentou seis vezes uma fertilização in vitro, mas os embriões morriam prematuramente.
A adoção foi descartada, porque o processo é cada vez mais complicado para mulheres maiores de 40 anos: “Quando os pais de Michael adotaram sua irmã, em 1970, abundavam nos Estados Unidos bebês que precisavam de famílias, mas o uso generalizado de métodos contraceptivos, o aborto e outros fatores diminuíram a oferta de crianças para adoção”, diz Melaine no artigo do New York Times.
Melanie decidiu procurar uma doadora de óvulos. Insistiam em ter gêmeos, mas sabiam que 60% deles nascem prematuros e com risco de doenças. Pensaram então em ter dois filhos com dois anos de diferença, mas a idade de Melanie os fez pensar que seria melhor alugar duas barrigas, usando os óvulos da doadora e o esperma de Michael.
Sobre este assunto, ZENIT consultou o médico ginecologista espanhol Esteban Rodíguez Martín, porta-voz da associação Ginecologistas pelo Direito de Viver. Ele afirma que estes procedimentos “fazem parte das consequências da ideologia de gênero, e são assumidos como dogmas de fé do progresso secularizante”.
“Nestes casos”, prosseguiu Rodíguez, “os técnicos acham prazer em satisfazer seu desejo de reconhecimento e de negócio; as ‘locadoras’, com a desculpa de um falso altruísmo pelo qual serão pagas; os arrendatários, ao satisfazerem seu desejo de descendência achando que estão contribuindo para um progresso do qual são pioneiros, e que redundaria num bem social graças ao que eles acreditam que é um sacrifício”.
Esteban afirmou que os únicos sacrificados são “os seres humanos inocentes que foram fabricados, selecionados e manipulados, comprados e vendidos, em função do interesse dos que têm o poder de utilizá-los como meio para satisfazer o instinto animal de prazer-desejo”.

“Doadores” e “arrendatários”

Melanie Thernstrom e Michael se encontraram com todas as envolvidas neste procedimento: a doadora dos óvulos (que embora chamada de “doadora”, comprou um carro zero com o dinheiro que recebeu), e, por meio de uma agência e uma entrevista, as duas mulheres que alugaram suas barrigas para gestar as crianças.
Foram eleitas Melissa Fowler, uma enfermeira então com 30 anos, casada e com dois filhos, e Fie McWilliams, 34, também casada e com três filhos. Seus respectivos maridos aprovaram o procedimento e elas explicaram aos filhos que o novo bebê deveria ser entregue a outra família quando nascesse. Melanie acompanhou as gravidezes e fez recomendações. Ao nascerem as crianças, as “locadoras” se comprometeram a amamentá-las com seu leite.
Diferentemente de muitos casais que preferem romper o vínculo com as mulheres que alugam seus ventres ou doam os óvulos, eles quiseram conservar o laço com todas as mulheres que intervieram no nascimento de Violet e Kieran. "Só assim é possível desmitificar este assunto", diz o casal.
Esta decisão desatou uma grande polêmica por causa dos laços afetivos e da crise de identidade que pode ser gerada nas crianças pelo fato de terem material genético de uma mulher, terem sido gestadas por outras duas e terem sido ideadas por uma terceira, que se diz sua mãe e que é a encarregada de sua educação.
Isto, segundo o doutor Rodíguez, anula a “especificidade e a individualidade” do ser humano, que se diferencia de outro ser vivo “por uma qualidade própria, exclusiva e imaterial, e, portanto, não genômica, que o dota de capacidade racional, moral e espiritual. Até Sócrates sabia disto”, afirma.
Melanie acha que, à medida que a tendência se tornar comum, as dúvidas irão se dissipando. E insiste, no artigo: "Em vinte anos, ninguém vai dizer que teve um filho graças a uma doação de óvulos. O escândalo agora acontece porque a situação é nova".
Sobre o tema, a instrução Dignitas Personae afirma que a Igreja “considera eticamente inaceitável a dissociação da procriação do contexto integralmente pessoal do ato conjugal”, porque a procriação humana “é um ato pessoal do casal homem-mulher, que não admite nenhum tipo de delegação substitutiva”.
A fecundação in vitro envolve um grande número de perda de embriões, “além de não estar em conformidade com o respeito devido à procriação, que não se reduz à dimensão reprodutiva; contribui para debilitar a consciência do respeito que se deve a cada ser humano”.
A Dignitas Personae insiste na legitimidade do desejo do casal de ter um filho e compreende os sofrimentos da infertilidade, mas observa que esse desejo “não pode ser anteposto à dignidade que cada vida humana possui, a ponto de submetê-la a um domínio absoluto”. Enfatiza ainda em que “o desejo de um filho não pode justificar a ‘produção’ desse filho, assim como o desejo de não ter um filho já concebido não pode justificar seu abandono ou destruição”.

(fonte: ZENIT.org - 21/02/2011)

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

DUPLA GAY DEVASSIDÃO E MENTIRA DITAM AS ORDENS NA IMPRENSA BRASILEIRA

via Julio Severo de noreply@blogger.com (Julio Severo) em 15/02/11


Dupla gay Devassidão e Mentira ditam as ordens na imprensa brasileira

Estatísticas e números sobre homossexuais estão ancorados em ativistas homossexuais devassos que defendem a pedofilia

Julio Severo
Quando o ativista gay David Kato, de Uganda, foi assassinado, a imprensa esquerdista mundial aproveitou para despejar suas acusações já enfadonhas de “crime de homofobia”. Foram vários dias de acusações implacáveis, onde os cristãos foram responsabilizados diretamente pelo assassinato do homossexual.
O que a polícia descobriu agora é que o assassino foi um dos parceiros sexuais de Kato. O parceiro assassinou o devasso por falta de pagamento!
A imprensa errou feio, mas terá humildade de pedir perdão à comunidade cristã? Claro que não. Só gostaria que tivessem cometido erro semelhante contra os muçulmanos. A imprensa passaria milênios pedindo perdão de joelhos!
Luiz Mott com adolescente
No Brasil, um dos maiores acusadores contra os cristãos é o homossexual Luiz Mott, que se gaba de ter dormido com mais de 500 homossexuais. Considerando as palavras dele sobre pedofilia, não se sabe se essa contagem inclui meninos e adolescentes.
Mott não gosta que chamem de “devassidão” o comportamento homossexual. Ele também detesta que lhe chamem de “devasso”. Mas chamá-lo do que, então?
Mott é o fundador do Grupo Gay da Bahia e o líder máximo do movimento homossexual brasileiro, sendo o exemplo supremo para todos os homossexuais do Brasil. Por isso, o ex-presidente Lula havia lhe dado a mais elevada condecoração do governo brasileiro. Mott é a figura mais “honrada” do movimento homossexual do Brasil — seja lá o que os ativistas gays chamem de “honra”.
Como disse sabiamente o filósofo Olavo de Carvalho, não faz sentido algum o movimento gay brasileiro lutar pelo “casamento” gay, pois se tiverem êxito, o rei dos homossexuais do Brasil terá de deixar pelo menos 499 amantes! Mas a meta real é simplesmente destruir o casamento natural..
Não sei onde Mott consegue tantos parceiros, mas e se algum dia ele se esquecer de dar o pagamento ou outros favores a um parceiro que for violento? É claro, na eventualidade de um assassinato, o movimento gay vai vomitar suas acusações de ódio contra os cristãos. Se Mott ou outro ativista depravado for assassinado por um de seus próprios parceiros, seremos acusados de “incitação ao assassinato”.
Sem nenhuma lei anti-“homofobia” no Brasil, o Ministério Público Federal teve o atrevimento de ir atrás do meu blog por “incitação à homofobia”.
Sem nenhuma lei anti-“homofobia” no Brasil, o Pr. Ademir Kreutzfeldt foi intimado por “incitação à homofobia” em 2007.
Tudo o que os devassos do orifício anal sofrem vira pretexto para acusar os cristãos.
Eles escolhem uma vida devassa, e os cristãos levam a culpa. Eles escolhem a safadeza, e os cristãos levam a culpa. Eles escolhem parceiros violentos, e os cristãos levam a culpa. Eles escolhem ambientes de drogas, prostituição e criminalidade, e os cristãos levam a culpa. Eles escolhem não pagar seus parceiros, e os cristãos levam a culpa.
Enquanto os ativistas gays têm total liberdade de promover o homossexualismo nas escolas e na TV, os cristãos estão proibidos de dizer nas escolas e na TV que o homossexualismo é devassidão e um perigo para a saúde física, moral e espiritual. E ainda somos ameaçados de morte apenas por dizer a verdade!
Não é ridículo? Os ativistas gays têm total liberdade governamental para doutrinar os nossos filhos nas escolas, e nós os pais não podemos dizer aos nossos filhos que o homossexualismo é nojento, sob pena de sermos enquadrados em algum crime de “preconceito”, “discriminação” ou “homofobia”. Poderá chegar o tempo em que a lei obrigará os pais a entregar os próprios filhos nos braços dos pedófilos homossexuais.
Enquanto os ativistas gays estão à vontade para promover a devassidão homossexual dentro e fora de seus ambientes, os cristãos estão passando por apuros por denunciar a agenda gay até mesmo em ambientes cristãos, como foi o caso do pastor canadense que foi expulso de uma emissora cristã por dizer que os ativistas homossexuais são predadores de crianças.
São o que, então?
Duas notícias que li recentemente:
1. O diretor homossexual de um hospital dos EUA seduziu e abusou sexualmente de meninos que estavam sob a responsabilidade dele. Ele abusou também de seus filhos adotivos.
2. Um terapeuta gay da Suíça estuprou quase 100 meninos. Sua profissão médica lhe deu o acobertamento necessário para prosseguir os estupros. (Aproveito para dar um conselho importante para os pais: quando um médico ou enfermeiro exigir ficar com seu filho ou filha sozinha para examinar, resista! Não aceite! Se você não pode ficar com seu filho ou filha, muito menos o médico ou enfermeiro desconhecido!)
No Brasil, ativistas gays estão defendendo publicamente o sexo com crianças. Veja os casos:
Tenho denunciado essa promoção da pedofilia, mas o governo e o Ministério Público Federal não estão interessados nem na segurança nem no bem-estar dos meninos. Pelo contrário, por causa de um episódio de homossexual agredido de madrugada na Av. Paulista, o governo da Dilma criou o disque-denúncia.
É perigoso para qualquer cidadão andar de madrugada em qualquer avenida de São Paulo, com exceção agora dos homossexuais, que contarão com proteção privilegiada. E se um homem repelir um ataque sexual de homossexuais na Av. Paulista ou num banheiro de shopping, o disque-denúncia vai valer?
Os indivíduos que nos dizem que o comportamento homossexual é “digno” e “respeitável” dormem com 500 parceiros — e ainda defendem publicamente a pedofilia. Mesmo assim, suas declarações são usadas pela grande imprensa como prova infalível de que os homossexuais são vítimas inocentes, nobres, puras e honestas e merecem proteção — isto é, leis que protejam, promovam e imponham sua devassidão a todos.
É natural então que os devassos culpem sistematicamente os cristãos pelas consequências de suas escolhas irresponsáveis. Devassidão e mentira sempre andam de mãos dadas.
Vídeo educacional contra a pedofilia homossexual: http://www.youtube.com/watch?v=CwOW76c0Dsg

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