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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

PROFESSOR FRANCÊS É SUSPENSO POR MOSTRAR VÍDEO DE ABORTOS PARA ALUNOS DO ENSINO COLEGIAL

Matthew Hoffman

MANOSQUE, França, 24 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família)
— Um professor francês do ensino colegial na região sul de Alpes-de-Haute-Provence foi suspenso de dar aulas por mostrar para seus alunos um vídeo que inclui sequências filmadas de abortos reais de último trimestre realizados numa clínica da Espanha.
Conforme as reportagens, o professor, que dava aulas de educação cívica na Escola Secundária Iscles na cidade de Manosque, seguiu a apresentação do vídeo com um folheto distribuído aos estudantes que denuncia a Lei Veil da França. Essa lei legalizou o aborto em 1975. Ele também realizou um debate depois da exibição.
O vídeo era aparentemente uma versão com subtítulos em francês de uma matéria jornalística feita por um repórter disfarçado para a rede de televisão espanhola Intereconomia. O repórter entrou numa clínica de aborto disfarçado de médico, e filmou o que viu. A filmagem inclui abortos de último trimestre de bebês por volta das 20 semanas de gestação, que são depois jogados no lixo.
Em entrevistas à imprensa francesa, os estudantes descreveram o vídeo como “revoltante” e o compararam a um filme de terror. A reportagem mencionou que um aluno teve de sair da sala de aula a fim de vomitar.
Muitos pais, irados com a decisão de mostrar o vídeo para seus filhos, conjuntamente exigiram um fim nas aulas e uma investigação em 17 de novembro. O professor, que permanece em anonimato nas reportagens da imprensa, foi suspenso por quatro meses enquanto a administração da escola investiga o caso.
A jornalista pró-vida francesa Jeanne Smits, escrevendo no serviço noticioso católicoChretiente.info, diz que embora o professor tenha agido de forma imprudente, isso não muda a “falsidade do objetivo da ‘neutralidade’ declarada pelos superiores do jovem professor”.
“Mostrar os fatos [acerca do aborto] entra perfeitamente na área da neutralidade, ou melhor dito, da objetividade, e se esses fatos são inquietantes é porque há uma ruptura na conexão dessa objetividade por parte daqueles que apoiam o ‘direito ao aborto’”, acrescenta Smits.
A parte de 10 minutos do vídeo pode ser vista aqui. * Aviso: quase no fim desse vídeo mostra-se um aborto explícito de último trimestre.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

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