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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

ARCEBISPO DE MELBOURNE ALERTA CONTRA APROVAÇÃO DA EUTANÁSIA

Em andamento campanha para legalizar o suicídio assistido na Austrália
MELBOURNE, terça-feira, 12 de outubro de 2010 (ZENIT.org) - Dom Denis Hart, arcebispo de Melbourne, publicou no dia 7 uma declaração na qual alerta seus fiéis contra uma nova campanha que pretende legalizar a eutanásia por parte da Assembleia federal na Austrália.    
O arcebispo de Melbourne manifesta a total oposição dos católicos a este projeto, recordando que a eutanásia "é contrária à atenção médica" e "representa o abandono das pessoas mais velhas à morte".
"Os defensores da eutanásia e do suicídio assistido estão montando uma nova campanha para uma mudança de longo alcance nas leis sobre eutanásia e suicídio assistido de Victoria", adverte Dom Hart, numa estratégia que recorda casos anteriores, como a lei do aborto.
"Com estas leis havia pouco tempo ou oportunidade para a consulta pública, o debate ou reflexão e as leis foram introduzidas ao Parlamento pelo Governo sobre a base de que não permitiria modificações", explica.
O prelado recorda que em 1996 foi permitido um "breve experimento" no Território do Norte, após o qual todas as posições de lei apresentadas na Austrália foram rejeitadas.
"Quando os parlamentares se reúnem para debater o tema completamente e considerar todas as consequências, percebem que a legalização da eutanásia e do suicídio assistido colocaria em perigo as vidas de outras pessoas vulneráveis", alega Dom Hart.
O impacto de uma lei semelhante seria enorme, "pessoas que serão particularmente vulneráveis sentem que são um peso para os demais".
"A experiência dos Países Baixos confirma até que ponto esta mentalidade pode se propagar com a pressão para aumentar o alcance da lei, para que não apenas seja incluídos aqueles com doenças terminais e sofrimento insuportável, mas também as pessoas que sofrem de depressão, aquelas que não tomam suas próprias decisões, como as crianças".
Neste sentido, o prelado lançou um apelo aos políticos, aos profissionais de saúde e sobretudo aos fiéis católicos, para que não abandonem aos doentes e idosos, mas que cuidem deles "com amor e atenção".
"Cada geração tem muito a ensinar à geração seguinte. Portanto, o cuidado com os idosos deveria ser visto como o pagamento de uma dívida de gratidão, como parte de uma cultura de amor e cuidado".
Além disso, conclui Dom Hart, "é uma experiência inspiradora e edificante observar o amor e o cuidado daqueles que trabalham no apoio aos enfermos e os moribundos em seus últimos dias de vida".

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