“Research from Chile published a few days ago shows that, when therapeutic abortion was banned in 1989 after a long period when it had been legal in that country, there was no increase in maternal mortality. None at all. On the contrary, maternal deaths continued to decline.
via MercatorNet: Chile study challenges the “safe abortion” myth.
O Chile baniu o aborto terapêutico em 1989 e, desde então, não só não aconteceu um aumento da mortalidade ligada à maternidade, como até baixou o número de mortes de mulheres devido à gravidez.
Recorde-se que o argumento segundo o qual o aborto deveria ser legalizado, é o de que “as mulheres morrem devido ao aborto clandestino”, e que “o aborto ilegal é causa de uma maior mortalidade feminina”.
O exemplo do Chile mostra que depois de o aborto terapêutico ter sido banido por lei em 1989, o número de mulheres mortas em ligação com a maternidade baixou de uma forma consistente, porque os serviços médicos de apoio à maternidade têm vindo a ser melhorados naquele país.
Resumindo:
A lei de 1989 que proibiu o aborto no Chile não teve como consequência o aumento de mortes de mulheres em função de problemas ligados à gravidez; pelo contrário, a mortalidade feminina, ligada à gravidez, diminuiu.
A ideia politicamente correcta segundo a qual a liberalização do aborto tem como efeito uma maior segurança da Mulher [o conjunto de todas as mulheres], é falaciosa e non sequitur.
O Chile, onde o aborto terapêutico é proibido, tem hoje a segunda melhor taxa de mortalidade feminina nas Américas com 16 mortes em 100.000 — logo a seguir ao Canadá com 9 mortes em 100 mil —, e tem uma taxa de fertilidade feminina de 1,9 crianças por mulher, já perto da taxa de reposição populacional de 2,1 filhos por mulher.
Mais importante que o aborto legalizado, são os cuidados médicos dedicados e dispensados pelo Estado à maternidade.
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