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terça-feira, 24 de maio de 2011

CASAL CANADENSE DECIDE CRIAR BEBÊ SEM DEFINIR O SEXO

Casal canadense decide criar bebê sem definir o sexo

Um casal canadense está causando controvérsia. David Stocker, de 39 anos, e Kathy Witterick, de 38, decidiram criam o bebê de 4 meses que tiveram sem definir o sexo. Embora não tenha qualquer ambiguidade na genitália, o bebê não é chamado nem de menino, nem de menina. O casal de Toronto diz que, com a decisão, está respeitando o direito de o bebê escolher o seu próprio sexo, livre das pressões e das normas sociais.

Além dos pais, as únicas pessoas que sabem o sexo biológico Storm Witterick são os irmãos dele: Jazz, de 5 anos, e Kio, de 2.

"Se você quer realmente conhecer alguém, não pergunte o que há entre as suas pernas", disse David ao jornal "Star".

A todos que perguntam o sexo do bebê, os pais dizem que ele não será informado e se defendem: "A decisão é uma homenagem à liberdade em vez da limitação".

terça-feira, 17 de maio de 2011

O PROBLEMA DA UNIÃO GAY

O problema da união gay

Por Rafael Carneiro Rocha

Em aproximadamente 80 países, a prática homossexual é criminalizada. Apesar dos cristãos discordarem do homossexualismo, em nenhuma nação preponderantemente cristã, a intimidade sexual entre gays é passível de reclusão, multa ou pena de morte, como ocorre em algumas nações regidas pelo fundamentalismo islâmico. É bom que essas práticas, por mais que a condenemos, não sejam criminalizadas, porque o contrário demanda Estados violento e autoritários, que visam controle desordenado sobre a vida das pessoas.

Nesse sentido, existe uma diferença grave (e que pouca gente percebe) entre perseguir homossexuais e discordar de suas práticas. Não permitir a união civil entre dois gays não se caracteriza como ato violento ou persecutório, porém prendê-los, torturá-los ou executá-los por praticarem o homossexualismo, sim. Uma sociedade que não tolera o casamento gay não é necessariamente preconceituosa e abusiva, mas uma sociedade que apedreja e achincalha os gays, sim.

Parte dos homossexuais precisa compreender que quando dizemos não à ideia da união gay, não fazemos isso por maldade ou ignorância, mas pelo simples fato de que as sociedades são renovadas por uniões entre homens e mulheres. Da natureza que permite a união entre os dois sexos, é que são formados novos indivíduos que, por sua vez, precisam ser acolhidos pelos pais. O novo ser humano é, por natureza, completamente dependente daqueles que o geraram, tanto para comer, ter abrigo e condições de higiene, como para a sua formação civilizatória.

Obviamente, casais com problemas de fertilidade podem adotar crianças, mas ainda é um ato que conta com a complementaridade entre homem e mulher. E me desculpem as pessoas que se incomodarem com o que vou dizer, mas complementaridade só é possível entre homem e mulher que se amem integralmente. A saúde de uma casa depende também da harmonia reservada que existe no quarto do casal. O sexo, entre iguais, nunca será unitivo. É um tipo de relação que se encerra sempre no prazer subjetivo, solitário. Naturalmente, o hedonismo cansa e aborrece. Eu não imagino como, a longo prazo, dois indivíduos, fatigados por anos de relações não unitivas poderão ter saúde de alma e de corpo para administrar as imposições difíceis da educação da prole.

Não falo apenas dos homossexuais. Vejamos essas figuras públicas com reputação de hedonistas. Um conhecido jogador de futebol, talvez entediado por, quem sabe, centenas de relações com mulheres cobiçadas, foi buscar experiências novas de hedonismo com travestis baratos. O prazer pelo prazer sempre acaba mal e é por isso que quando pensamos no melhor modelo civilizatório para a renovação social, somente homem e mulher, capazes de se doarem e de se integrarem, são capazes de bem formar novos indivíduos.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

ABORTO: MAIS DE 1.300 MÉDICOS SÃO OBJETORES DE CONSCIÊNCIA

Aborto: Mais de 1.300 médicos são objetores de consciência
De Filipe Pedro (LUSA) – Há 1 dia
Lisboa, 16 mai (Lusa) -- Mais de 1.300 médicos em Portugal são atualmente objetores de consciência na questão da interrupção voluntária da gravidez (IVG), segundo dados da Ordem dos Médicos (OM).
A questão da objeção de consciência foi suscitada logo que entrou em vigor, em julho de 2007, a regulamentação da lei do aborto a pedido da mulher.
Na altura, a Ordem apontou para a necessidade de ter um registo dos médicos objetores de consciência, lembrando ainda que há diferentes situações de objeção entre os clínicos: objetores em relação ao aborto a pedido da mulher que não o são, por exemplo, em relação às interrupções de gravidez em caso de violação.
© 2011 LUSA - Agência de Notícias de Portugal

UNIÃO HOMOAFETIVA

União homoafetiva

Por Ives Gandra da Silva Martins

Idêntica questão proposta ao Supremo Tribunal Federal sobre a união entre pessoas do mesmo sexo foi colocada ao Conselho Constitucional da França, que, naquele país, faz as vezes de Corte Constitucional.

Diversos países europeus, como a Alemanha, Itália, Portugal têm suas Cortes Constitucionais, à semelhança da França, não havendo no Brasil Tribunais exclusivamente dedicados a dirimir questões constitucionais em tese, embora o Pretório Excelso exerça simultaneamente a função de Tribunal Supremo em controle difuso, a partir de questões pontuais de direito constitucional, e o controle concentrado, em que determina, “erga omnes”, a interpretação de dispositivo constitucional.

Pela Lei Maior brasileira, a Suprema Corte é a “guardiã da Constituição” — e não uma “Constituinte derivada” —, como o é também o Conselho Constitucional francês: apenas protetor da Lei Suprema.

Ora, em idêntica questão houve por bem o Conselho Constitucional declarar que a união entre dois homens e duas mulheres é diferente da união entre um homem e uma mulher, esta capaz de gerar filhos. De rigor, a diferença é também biológica pois, na união entre pessoas de sexos opostos, a relação se faz com a utilização natural de sua constituição física preparada para o ato matrimonial e capaz de dar continuidade a espécie. Trata-se, à evidência, de relação diferente daquelas das pessoas do mesmo sexo, incapazes, no seu contato físico, porque biologicamente desprovidas da complementariedade biológica, de criar descendentes.

A Corte Constitucional da França, em 27 de janeiro de 2011, ao examinar a proposta de equiparação da união homossexual à união natural de um homem e uma mulher, declarou: “que o princípio segundo o qual o matrimônio é a união de um homem e de uma mulher, fez com que o legislador, no exercício de sua competência, que lhe atribui o artigo 34 da Constituição, considerasse que a diferença de situação entre os casais do mesmo sexo e os casais compostos de um homem e uma mulher pode justificar uma diferença de tratamento quanto às regras do direito de família”, entendendo, por consequência, que: “não cabe ao Conselho Constitucional substituir, por sua apreciação, aquela de legislador para esta diferente situação”. Entendendo que só o Poder Legislativo poderia fazer a equiparação, impossível por um Tribunal Judicial, considerou que “as disposições contestadas não são contrárias a qualquer direito ou liberdade que a Constituição garante”.

Sem entrar no mérito de ser ou não natural a relação diferente entre um homem e uma mulher daquela entre pessoas do mesmo sexo, quero realçar um ponto que me parece relevante e que não tem sido destacado pela imprensa, preocupada em aplaudir a “coragem” do Poder Judiciário de legislar no lugar do “Congresso Nacional”, que teria se omitido em “aprovar” os projetos sobre a questão aqui tratada.

A questão que me preocupa é este ativismo judicial, que leva a permitir que um Tribunal eleito por uma pessoa só substitua o Congresso Nacional, eleito por 130 milhões de brasileiros, sob a alegação de que além de Poder Judiciário, é também Poder Legislativo, sempre que considerar que o Legislativo deixou de cumprir as suas funções. Uma democracia em que a tripartição de poderes não se faça nítida, deixando de caber ao Legislativo legislar, ao Executivo executar e ao Judiciário julgar, corre o risco de se tornar ditadura, se o Judiciário, dilacerando a Constituição, se atribua poder de invadir as funções de outro.

E, no caso do Brasil, nitidamente o constituinte não deu ao Judiciário tal função, pois nas “ações diretas de inconstitucionalidade por omissão” impõe ao Judiciário, apesar de declarar a inércia constitucional do Congresso, intimá-lo, sem prazo e sem sanção para produzir a norma.

Ora, no caso em questão, a Suprema Corte incinerou o parágrafo 2º do artigo 103, ao colocar sob sua égide um tipo de união não previsto na Constituição, como se Poder Legislativo fosse, deixando de ser “guardião” do texto supremo para se transformar em “constituinte derivado”.

Se o Congresso Nacional tivesse coragem, poderia anular tal decisão, baseado no artigo 49, inciso XI, da CF, que lhe permite sustar qualquer invasão de seus poderes por outro poder, contando, inclusive, com a garantia das Forças Armadas (artigo 142 “caput”) para garantir-se nas funções usurpadas, se solicitar esse auxílio.

Num país em que os poderes, todavia, são de mais em mais “politicamente corretos”, atendendo ao clamor da imprensa — que não representa necessariamente o clamor do povo —, nem o Congresso terá coragem de sustar a invasão de seus poderes pelo Supremo Tribunal Federal, nem o Supremo deixará, nesta sua nova visão de que é o principal Poder da República, de legislar e definir as ações do Executivo, sob a alegação que oferta uma interpretação “conforme a Constituição” — a meu ver, desconforme, no caso concreto, pois contraria os fundamentos que embasam a família (pais e filhos) como entidade familiar.

É uma pena que a lição da Corte Constitucional francesa de respeito às funções de cada poder sirva para um país, cuja Constituição e civilização, há de se reconhecer, estão anos-luz adiante da nossa, mas não encontre eco entre nós.

Concluo estas breves considerações de velho professor de Direito, mais idoso do que todos os magistrados na ativa no Brasil, inclusive da Suprema Corte, lembrando que, quando os judeus foram governados por juízes, o povo pediu a Deus que lhes desse um rei, porque não suportavam mais serem pelos juízes tutelados (O livro dos Juízes). E Deus lhes concedeu um rei.



Ives Gandra da Silva Martins é advogado tributarista, professor emérito das Universidades Mackenzie e UniFMU e da Escola de Comando e Estado Maior do Exército, é presidente do Conselho de Estudos Jurídicos da Federação do Comércio do Estado de São Paulo, do Centro de Extensão Universitária e da Academia Paulista de Letras.

GOVERNO INGLÊS EXIGE EDUCAÇÃO SEXUAL PARA CRIANÇAS DE 5 ANOS


Governo Inglês Exige Educação Sexual para Crianças de 5 Anos.
Os depravados burocratas que controlam o sistema de saúde socialista da Grã-Bretanha vieram com uma ideia genial para combater a gravidez juvenil: escolas governamentais precisam de ensinar sobre sexo a crianças de 5 anos:

Educação sexual deveria ser ensinada a crianças a partir da idade de 5 anos de forma a dar as mesmas a habilidade e a confiança de adiar a intimidade sexual até elas estarem prontas. (...)
A educação sexual inadequada numa idade mais nova é vista como um dos factores que contribuem para a elevada taxa de gravidez juvenil na Grã-Bretanha, uma das mais altas da Europa, embora tenha tido um decréscimo de 13% na última década.

Então é por isso que a Grã-Bretanha se está a afundar debaixo de uma onda de mães dependentes da pensão estatal: não há educação sexual suficiente. Durante a era Vitoriana as crianças de 5 anos eram ensinadas educação sexual, e por isso é que este problema não existia.

O mais rcente programa-guia do "National Institute for Health and Clinical Excellence" (NICE), que está em fase de construção, não será compulsório, mas a agência espera que as autoridades locais o sigam.
Típico de mini-ditaduras: "não és obrigado a seguir o programa, mas esperamos que o sigas. É para o teu próprio bem!"

Entretanto, fora da bolha de ar em que vivem os esquerdistas britânicos, o sucesso dos programas que visam corromper as crianças tem sido um estrondo.

COLÔMBIA: "CLÍNICA" ABORTISTA VENDIA CRIANÇAS

Colombia: "Clínica" Aborcionista Vendia Crianças
Segundo a Radio Santa Fé em Bogotá, uma "clínica" que tinha sido fechada por executar abortos ilegais está a ser acusada de tráfico de crianças. Pelos vistos o o pecado de assassinar seres humanos não era suficiente.

A "clínica", que falsamente alegou executar sonogramas às mulheres, estava na verdade a vender crianças por preços compreendidos entre 1,5 e 5 milhões de pesos (o equivalente a 619.603 euros e 2,060.18 euros) ao mesmo tempo que executava um tipo de abortos que violavam a lei colombiana. Reporta-se que a "clínica" especializou-se em abortos tardios ("late-term" abortions).

A polícia colombiana investigou a "clínica" e encontrou 3 bebés vivos nas suas instalações. Os mesmos foram entregues aos serviços protectores de crianças.

Os funcionários da "clínica" foram indiciados por crimes de desaparecimento forçado, conspiração criminosa agravada, e homicídio agravado. Eles, que estão retidos na prisão, obviamente negam as acusações.

Segundo o site espanhol HazteOir (Faz-te Ouvir), o encerramento desta "clínica" constitui o terceiro caso este ano da associação entre a indústria do aborto com o tráfico de crianças.

As instalações, que providenciavam abortos que violavam a lei colombiana, eram usadas para outras actividades como forma de esconder as suas actividades ilegais.

Este estabelecimento foi reportado à polícia por cidadãos preocupados.

Conclusão:
Esta notícia só choca quem não entende que ideias tem consequências. Quem não tem o mínimo de respeito pela vida no seu estado mais frágil, não vai de nenhum modo respeitá-la em outros estados de desenvolvimento. A desvalorização da vida humana é algo progressivo que caminha numa direcção apenas: para pior.
Hoje inserem-se objectos de matança pela mulher adentro e mata-se o ser humano que lá está. Amanhã vai-se usar o corpo do bebé morto para "experiências médicas". Depois de nascido, pode-se vender o mesmo bebé à pessoa que der mais dinheiro. Dentro da visão aborcionista, tudo isto faz sentido.

A mentalidade aborcionista é algo que daria orgulho a outro grande aborcionista: Adolf Hitler.


ABORTO: PREPARANDO O CAMINHO PARA O EUGENISMO

Aborto: Preparando o caminho para o eugenismo
Uma das muitas coisas boas que a religião Judaico-Cristã trouxe para a Europa foi o valor e a dignidade da vida humana, desde a fase mais tenra até à velhice.
As religiões pagãs e humanistas, por outro lado, vazias de Uma Referência Absoluta para a moral, vão criando os conceitos de "humano" e "não humano" à medida que vão caminhando, deixando um rastro de sangue e morte por onde passam.

Este achado provavelmente levanta o véu do que acontecia a crianças "indesejáveis" antes da chegada do Cristianismo. Curiosamente, em países onde há uma forte indoutrinação ateísta (Inglaterra, China, Suécia, etc) o valor da vida humana voltou a cair para algo definido pela sociedade. Hoje em dia as sociedades de cariz mais anti-cristão impuseram a crença de que o bebé que está no ventre não é bem humano, e portanto, não há problemas em matá-lo.

A descoberta de 97 esqueletos de crianças com 40 semanas de gestação, numa vila romana, em Inglaterra, leva investigadores a pensar que ali havia um bordel.
Nas escavações de uma antiga vila romana, junta da localidade de Hambleden, no vale do Tamisa, em Buckinghamshire ( Inglaterra), uma equipa de arqueólogos britânicos fez uma estranha descoberta: uma vala do tempo romano, na qual foram encontrados os esqueletos de 97 crianças que não tinham mais de 40 semanas de gestação à data da sua morte. Os investigadores pensam que ali haveria um bordel e que aquelas eram crianças indesejadas e mortas à nascença.

"Não existe nenhum outro sítio onde se tenha encontrado algo assim", explicou o biólogo que fez o estudo dos esqueletos, Simon Mays, do English Heritage Centre for Archeology, citado pela BBC News online.

O sítio arqueológico foi descoberto há cem anos e identificado como uma vila romana, de proprietários abastados.

Na altura, o local foi estudado pelo naturalista e arqueólogo inglês Alfred Heneage Cocks, que deixou um relatório minucioso das escavações, durante as quais reuniu três centenas de caixas com artefactos, cerâmica e ossos. Elas foram recentemente redescobertas no Buckinghamshire County Museum, juntamente com o relatório das escavações, datado de 1921, e um acervo de fotografias.

Nesses registos, os arqueólogos encontraram indicações muito precisas sobre a localização dos pequenos esqueletos, que estavam enterrados sob paredes ou no pátio, mas todos próximos uns dos outros.

No seu relatório, no entanto, Alfred Heneage Cocks não dava grande relevância aos esqueletos.

A equipa que neste momento está a estudá-los conseguiu determinar que nenhum deles teria mais de 40 semanas de gestação. Ou seja, morreram à nascença, e os arqueólogos pensam que foram mortas propositadamente.

"A única explicação que temos é que haveria ali um bordel", adiantou à BBC a arqueóloga Jill Eyers, do Chiltern Archeology, que está a participar no estudo sobre os esqueletos.

No entanto, sublinha a arqueóloga, aquela poderia ser uma situação comum naqueles tempos, em que não existia uma contracepção eficaz.

Por outro lado, sublinha ainda a equipa, o infanticídio poderia não ser na época romana um comportamento tão chocante como hoje.

Registos arqueológicos desse tempo mostram que as crianças não eram então consideradas totalmente humanas antes dos dois anos, de acordo com a arqueóloga.

Os investigadores vão agora fazer os estudo genético dos esqueletos para tentar determinar o sexo e para perceber possíveis relações entre eles.

sábado, 7 de maio de 2011

CIGARRO E PÍLULA PODEM MINAR SAÚDE GINECOLÓGICA E LEVAR AO CÂNCER

São inúmeros os fatores que aumentam as chances de uma mulher desenvolver câncer de colo de útero, muitos deles evitáveis. Entre esses, estão o cigarro e o uso constante da pílula.
O cigarro é o fator ambiental mais significante para o aparecimento da doença, quem fuma tem duas vezes mais chance de desenvolver este tipo de câncer do que aqueles que não o fazem.
A malignidade aumenta significativamente de acordo com o número de maços consumidos por dia e também com o tempo de uso do cigarro (meses, anos ou décadas).
O fumo inibe a ação da proteína P53, que garante o bom funcionamento do sistema imunológico do corpo. Com a imunidade deficiente, o combate à doença fica prejudicado e uma infecção de HPV pode evoluir para um câncer de colo de útero mais facilmente.
“Já fizemos vários trabalhas onde comprovamos o que diz a literatura médica: o cigarro piora o prognóstico da evolução do HPV, bem como retarda o tempo de eliminação do mesmo”, afirma Nelo Manfredini Neto, ginecologista do Hospital Samaritano, de São Paulo.
“O cigarro tem uma característica interessante: ele acumula principalmente na região cervical, mais particularmente no muco cervical. Essas moléculas fazem com que o vírus possa ficar na região por mais tempo, ou seja, persistir mais”, explica Luisa Villa, coordenadora do Instituto do HPV.
Uma revisão de 28 estudos descobriu que mulheres que fazem uso de contraceptivos orais têm mais chances de ter câncer do que aquelas que nunca tomaram o remédio. O vírus responde mais por causa dos derivados de estrógeno contidos na pílula, esclarece Villa.
Outra explicação seria a redução no uso de preservativo, já que a contracepção está sendo feita com a pílula. 

Câncer de colo de útero

A principal alteração que pode levar a esse tipo de câncer é a infecção causada pelo papilomavírus humano, o HPV, com alguns subtipos de alto risco e relacionados a tumores malignos, alerta o Instituto Nacional de Câncer (INCA).
Segundo a entidade, são 18.430 novos casos todo ano e 4.800 vítimas fatais. No ranking, é o segundo tumor mais frequente entre as mulheres, atrás apenas do câncer de mama. É a quarta causa de morte na população feminina no País. Além disso, 44% descobrem câncer de colo de útero em estágio avançado.
A boa notícia, no entanto, é que existem formas de preveni-lo. A vacina contra o HPV, por exemplo, é uma das tecnologias mais recentes no combate à doença. Ela chegou pela primeira vez ao Brasil em 2007 e está sendo indicada para mulheres sexualmente ativas até os 26 anos. Em outros países, no entanto, já está sendo aplicada também em outras faixas etárias.

UM SUICÍDIO LENTO, DISFARÇADO

Um suicídio lento, disfarçado


  
 
   
 
O PT  TRABALHA PARA LIBERAR A VENDA DA MACONHA NO BRASIL !!!
 
 
A mais importante instituição humana, a família, vem sendo alvo de ataques, sempre velados, por alguns órgãos da imprensa, como também por iniciativa de alguns políticos (nem todos,  é verdade), que se dizem representantes da comunidade nacional e que,  de modo velado, procuram atingir as bases dessa instituição que tem seu fundamento na própria palavra de Deus (cf. Gn 1,28).
 
Um fator, potente destruidor da família e também do ser humano, é a liberação do tráfico e do uso de drogas.  É fato inconteste que o uso de drogas simplesmente destrói a família. Digam-nos aqueles que, a duras penas, conseguiram libertar-se de seu uso.
 
Pois bem, o deputado Paulo Teixeira, do Partido dos Trabalhadores de São Paulo e líder na Câmara de sua Excelência, a presidente do Brasil, disse que a maconha é droga recreativa, como seu uso só trouxesse recreação para os que a usam.
 
[Teixeira disse que o governo deveria autorizar a criação de cooperativas para o plantio e a distribuição da maconha e que irá sugerir ao Ministério da Justiça que o Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas faça um projeto com as "mudanças óbvias" na legislação sobre drogas].
 
Mais: declarou que iria solicitar apoio para esse infame projeto ao senhor ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e ao governador do Rio de Janeiro, que se tornou tristemente famoso ao afirmar “… quem não teve uma namoradinha que teve que abortar?”, num total desrespeito à mulher.
 
Sugiro a esse deputado que antes de pleitear a aprovação de seu projeto que visite a Fazenda da Esperança, em Guaratinguetá, onde poderá constatar “ao vivo” a força destruidora de toda e qualquer droga, seja ela qual for.
 
Acima de tudo, sugiro ao ilustre deputado que consulte a Sagrada Escritura, onde Deus nos manda conservar a vida, respeitá-la, condenando tanto o homicídio quanto o suicídio.
 
O uso da droga é um suicídio lento, disfarçado.
 
Dom Luiz Gonzaga Bergonzini
Bispo da Diocese de Guarulhos

Legalizar a prostituição?


 


A prostituição legalizada tem sido um assunto frequente nos últimos anos. Os defensores da ideia dizem que é melhor regulamentá-la para evitar os abusos e torná-la mais segura, focando na minimização de riscos.
Por outro lado, estudos recentes na região de Camberra, capital da Austrália, indicam que a legalização está longe de ser a solução perfeita. A prostituição foi legalizada no Território da Capital Australiana (TCA) em 1992, mas, em 2008, a morte por overdose de uma prostituta de 17 anos, Janine Cameron, suscitou grande polêmica.
A assembleia legislativa do território promoveu um estudo que resultou em 50 documentos escritos e uma série de audiências públicas agora em curso.
“Não dá para ter relações sexuais com 10 ou 15 homens diferentes por dia sem se afetar, sem abalar a própria valorização, a valorização do sexo e o próprio jeito de construir uma intimidade com outro ser humano”, afirmou Julie, pseudônimo de uma das entrevistadas.
Julie começou a trabalhar em um bordel aos 17 anos (ABC News, 8 de abril). Saiu depois de 18 meses, mas conta que não foi fácil mudar de vida e se livrar de uma indústria em que existe muito crime e corrupção. “Foi muito difícil conseguir ter uma relação íntima normal depois”.
Violação da dignidade humana
Em documento apresentado após o estudo, a arquidiocese católica de Camberra explica que a Igreja considera a prostituição como uma violação da dignidade humana. As prostitutas prejudicam a sua dignidade porque se reduzem a instrumentos do prazer sexual, enquanto quem paga pelos seus serviços comete uma grave ofensa.
O documento aponta uma série de argumentos sobre o dano causado pela prostituição.
- As prostitutas são alvos fáceis de crimes violentos e correm risco permanente de agressão.
- Muitas mulheres estão na prostituição para sustentar seu vício em drogas ou levantar dinheiro para outras necessidades desesperadas.
- Práticas sexuais sadomasoquistas, que incluem a violência contras as mulheres, são especialmente degradantes para elas.
- A prostituição aumenta notavelmente os riscos graves para a saúde das mulheres, particularmente os de DSTs como aids, herpes e hepatite C.
- A prostituição é ligada à escravidão e ao tráfico sexual de mulheres.
- Quando se legaliza ou se descriminaliza a prostituição, cria-se uma cultura da prostituição, que tem efeitos prejudiciais não só na vida das mulheres que se prostituem, mas na de todas as mulheres que vivem nessa cultura.
- A prostituição prejudica as relações heterossexuais e as famílias. A esposa ou namorada de um homem que utiliza serviços sexuais é notavelmente afetada. Se o homem guarda em segredo o uso desses serviços, quebra os fundamentos da confiança e da honestidade na sua relação. Se os usa abertamente, pode levar à ruptura da sua relação.
- A indústria da prostituição prejudica o ideal das relações igualitárias entre homens e mulheres e tem impacto negativo na família e na sociedade em geral.
- A prostituição não pode ser separada da questão da dignidade das mulheres. A legalização da prostituição significa que o governo e a sociedade em geral estão dispostos a aceitar a desumanização e a coisificação das mulheres.
O caso da Suécia
Uma das recomendações do documento da Igreja católica apresentado à comissão é a adoção do modelo sueco. Em 1998, a Suécia aprovou uma legislação que penaliza a compra, mas não a venda de serviços sexuais. As mulheres e crianças vítimas da prostituição não correm o risco de sanções legais, mas a compra desses serviços é um delito penal.
Esta proposta recebeu o respaldo de um informe oficial, publicado em 2 de julho de 2010, avaliando a legislação sueca desde o seu início em 1999 até 2008.
O relatório revelou que as mudanças atingiram o efeito desejado e mostrou que a penalização da compra de sexo foi um instrumento importante tanto na luta contra a prostituição quanto contra o tráfico de pessoas para fins sexuais.
Segundo o documento, a prostituição de rua na Suécia caiu pela metade após a adoção da nova lei. Antes dessa legislação, a prostituição de rua era mais ou menos igual nas capitais da Noruega, Dinamarca e Suécia. Depois de 1999, porém, a prostituição de rua na Noruega e na Dinamarca aumentou de forma dramática. Em 2008, o número de pessoas que se prostituíam nas ruas norueguesas e dinamarquesas era o triplo do caso sueco.
“Considerando as grandes semelhanças que existem entre esses três países, econômica e socialmente, é razoável assumir que a redução da prostituição de rua na Suécia é resultado direto da penalização”, conclui o informe.
É importante observar que a prostituição não mudou de local em decorrência das mudanças na Suécia: ela de fato diminuiu. O relatório aponta que a prostituição resultante de contatos na internet é mais frequente nos países vizinhos. A proibição da prostituição de rua na Suécia, portanto, não a transferiu para a internet.
Por outro lado, o relatório assinala que não há sinais de que a prostituição em salas de massagem, clubes de sexo e em restaurantes e discotecas tenha aumentado nos últimos anos. Não há provas que sugiram que as prostitutas exploradas antes nas ruas agora estejam envolvidas em prostituição em locais fechados.
O relatório diz também que, segundo a Polícia Criminal do país, a proibição contra a compra de serviços sexuais atua como um desmotivador para os traficantes de pessoas e os aliciadores que se estabelecem na Suécia. 
A informação da experiência sueca reforça também o que muitos tinham dito tanto neste tema como em outros debates sobre a legalização de práticas polêmicas. Deixa claro que proibir a compra de serviços sexuais teve um efeito normativo e que, após a legalização, houve uma mudança relevante na atitude do público com a compra de serviços sexuais. Significou um elemento eficaz de dissuasão para quem compra sexo.
Opressão
Outro documento submetido à investigação de Canberra vinha do ‘Collective Shout’, que se descreve como “um movimento com campanhas nas ruas preocupado com a coisificação das mulheres e a sexualização das jovens na mídia, publicidade e cultura popular”.
Eles observam que, em nome da minimização dos danos, foram legalizados na década de 90 alguns setores da indústria sexual na Austrália e em países como Holanda e Alemanha.
Não se alcançou, no entanto, o efeito desejado, e o documento apresentado à Comissão afirma que há evidências claras, tanto de estudos acadêmicos como dos governos, de que a postura de minimização dos danos é em si mesma errônea, ao tentar regular a indústria sexual.
Um exemplo claro disso está na relação com o uso de menores na indústria da prostituição. Victoria foi o primeiro Estado australiano a legalizar a prostituição. 
Um estudo, que examina a informação de 471 organizações governamentais e não governamentais que trabalha com crianças na Austrália mostra que mais de 3.100 crianças australianas entre 12 e 18 anos tinham tido relações sexuais em troca de dinheiro para sobreviver. Victoria tinha a cifra mais alta da nação, com 1.200.
Outro ponto apresentado foi que muitas mulheres prostituídas tinham sofrido abusos sexuais na infância, abusos físicos, violência doméstica e uso de drogas.
“O modelo de minimização dos danos – ou legalização da prostituição – permite, em essência, a exploração das pessoas mais vulneráveis da sociedade”, afirma ‘Collective Shout’. “É o momento de reconhecer que a ‘profissão mais antiga do mundo’ é atualmente a ‘opressão mais antiga do mundo’”.
Por Pe. John Flynn, L. C.  – Fonte Zenit Org

segunda-feira, 2 de maio de 2011

PUTIN QUER AUMENTAR A TAXA DE NATALIDADE RUSSA EM 30% EM 3 ANOS

Putin quiere aumentar la tasa de natalidad rusa un 30% en 3 años

A las 7:29 PM, por Juanjo Romero
Categorías : Guerra culturalRusiaAbortoContracepción
Discurso a la Duma de Vladimir PutinMientras que para los progres la solución a la pobreza es eliminar a los pobres, ya sea con esterilizaciones masivas, promoción del aborto, la anticoncepción o «la política de un solo hijo», en Rusia, el Primer Ministro Putin, presentará un plan a la Duma para favorecer la natalidad.
Propone una inversión de casi 40 mil millones de euros en el principal activo del país: las personas. El esfuerzo será titánico, el país ha pasado de 148,5 millones de personas en 1995 a 143 en la actualidad. Y con 1,7 millones de nacimientos al año, sufre la escalofriante cifra de 4 millones de niños abortados anualmente.
El proyecto de ley tiene por objeto el cuidado integral de la persona, y entre las medidas incluye crear las condiciones favorables para que la mujer opte por dar a luz. El aborto dejaría de ser calificado como un servicio médico del sistema nacional de salud, lo que permitiría que los médicos pudieran negarse a realizarlos. Con la nueva legislación también serían ilegales los abortos en la segunda mitad del embarazo.
Además las ayudas por maternidad se incrementarían hasta los 2.000 rublos (70$) mensualeshasta el nacimiento del niño.
Dentro de este ambicioso plan estratégico tendrá lugar el 29 y 30 de junio la «Cumbre demográfica en Moscú: la Familia y el Futuro de la Humanidad» El listado de participantes da una idea de que se quiere una solución global: bioéticos, demógrafos, sociólogos, académicos, rectores universitarios, líderes provida, o el mismísimo Metropolita Hilarión.
Como no rusos destaco a Anna Zaborska (Parlamento Europeo), Allan Carlson, Larry Jacobs y Don Feder (World Congress of Families), Patrick Fagan (Family Research Council), Steven Mosher (Population Research Institute), Philip Longman (New America Foundation), y Janice Shaw Crouse (Concerned Women for America).
El programa también es revelador:
  1. Invierno demográfico
  2. Rupturas familiares
  3. Aborto
  4. Factores culturales que inducen a tener familias pequeñas
  5. Factores para no querer hijos
  6. La decadencia del matrimonio y el matrimonitardío
  7. Problemas relacionados con las drogas
  8. Legalización de drogas peligrosas
  9. Efectos negativos del alcoholismo en la demografía
  10. El trabajo de las madres fuera del hogar
  11. El papel de la religión en la promoción de la familia
  12. El papel del gobierno en los procesos de reversión del descenso
  13. Baja fertilidad y baja tasa de natalidad
  14. Baja tasa de natalidad y el declive económico
  15. Factores que influyen en baja tasa de natalidad
  16. Los problemas de una sociedad que envejece
  17. Sistema de Justicia Juvenil
  18. El papel de los medios de comunicación en el comportamiento demográfico
  19. Mecanismos de control de la población
Creo que nadie podrá negar que en estos momentos Vladimir Putin es de los pocos líderes mundiales que sabe lo que quiere y que tiene un plan a largo plazo. Llevo siguiendo los pasos que está dando para recuperar la Gran Rusia y devolverle su esplendor enraizándola en su historia y apoyándose con fortaleza en la Iglesia Ortodoxa..
Supongo que ahora, cuando en una conversación salga que tengo familia numerosa, a la recurrente disyuntiva: ¿eres del opus?, ¿eres kiko? se unirá la alternativa: ¿eres ruso?

FABRICANTE DE CONTRACEPTIVOS CERCADO DE AÇÕES JUDICIAIS

Fabricante de contracepção cercado de ações judiciais

26 de abril de 2011 (Notícias Pró-Família) — Mais de 700 ações judiciais contra a empresa farmacêutica Merck Pharmaceuticals estão avançando nos tribunais dos EUA, ao mesmo tempo em que a empresa está se defendendo de acusações de violações éticas por suas tentativas de comercializar o dispositivo de controle da natalidade NuvaRing no exterior, sem fazer menção de seus riscos.
As ações judiciais alegam graves danos físicos e morte provocados pelo uso do NuvaRing — um pequeno anel que é introduzido na vagina por três semanas, então removido por uma semana e reintroduzido. O dispositivo envia um fluxo constante de hormônio para dentro do corpo a fim de suprimir a fertilidade.
O dispositivo foi aprovado pelo FDA [órgão federal de vigilância sanitária nos EUA] em 2001 e adquirido pela Merck em 2009 quando se fundiu com a gigante farmacêutica Schering-Plough Corp. A Merck registrou 559 milhões de dólares em vendas do NuvaRing no ano passado.
De acordo com o site aboutlawsuits.com, 730 ações judiciais haviam sido registradas contra a Merck até o final de 2010 afirmando efeitos colaterais abrangendo de derrames cerebrais e ataques do coração a morte súbita.
O site relatou que os advogados envolvidos nas ações legais apresentaram uma proposta no começo deste mês para selecionar alguns desses casos como “julgamentos pioneiros” no Tribunal Regional Federal do Distrito Leste do Missouri.
Os casos selecionados provavelmente decidirão o resultado de julgamentos subsequentes e possivelmente resultarão num acordo com a empresa para todas as mulheres que entraram com as ações judiciais. A publicação dos fatos para os casos selecionados deverá estar completa em junho de 2011.
Apesar da controvérsia, a Merck continua a vender o dispositivo, e os promotores da contracepção continuam a fazer sua divulgação. A Federação de Planejamento Familiar [que é a maior rede de clínicas de aborto dos EUA] elogia o NuvaRing como uma forma “segura, eficaz e conveniente” de controle da natalidade em seu site.
A empresa está também sob investigação da Agência Estatal de Medicina da Estônia por patrocinar o que afirma ser um seminário educativo para médicos, mas que um repórter investigador acusa que era pouco mais do que um evento promocional para o NuvaRing.
Um repórter do jornal comercial Äripäev da Estônia esteve presente no evento e fez uma filmagem secreta que mostra os presentes sendo servidos com bebidas grátis e sendo entretidos com música popular e dançarias balançando o que pareciam formas ampliadas de NuvaRings.
De acordo com o Relatório Báltico de Notícias Empresariais, Konstantin Ridnyi, ginecologista do Hospital Central do Leste do Tallinn, fez uma apresentação no evento com foco na promoção do NuvaRing e não fez nenhuma menção de seus potenciais efeitos colaterais. Quando o repórter do Äripäev tentou entrevistar Ridnyi depois, ele se recusou a comentar.
Aivar Hundimägi, editor do escritório de reportagens investigativas do Äripäev, disse para o noticiário ERR News que depois de alguns discursos informativos, o evento “se degenerou num ataque violento de propaganda”.
Conhecida no exterior como Merck Sharp & Dohme, a empresa se tornou um dos maiores produtores de produtos médicos na Estônia depois de entrar no mercado estoniano dez anos atrás, de acordo com ERR.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

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