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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

UNIÃO EUROPEIA PROÍBE AS PATENTES DE CÉLULAS TRONCO-EMBRIONÁRIAS E PROTEGE O EMBRIÃO

via Vida, Família e Paz de Comunidade Familia de Deus em 21/10/11




  
O Tribunal de Justiça da UE sentencia que há vida humana desde a concepção. Considera que todo óvulo humano, a partir da fecundação, deve ser considerado um << embrião humano >>

Em 19 de outubro de 2011, o Tribunal de Justiça da UE, no caso C-34/10 “Oliver Brüstle v Greenpeace e.V.”, sentença que há vida humana desde a concepção.
Consolidando um importante precedente judicial a favor da defesa da vida humana e contrário à legalização do aborto, o Tribunal de Justiça da União Européia (TUE) opinou nesta terça-feira que as células tronco obtidas a partir da destruição de um embrião humano não podem ser patenteadas, mesmo que se utilizem com fins científicos e não comerciais ou industriais.
A sentença remete-se à disputa entre a organização ecologista internacional Greenpeace e o neurobiológo alemão Oliver Brüstle, que em 1997 registrou uma patente que se refere a células progenitoras neurais isoladas e depuradas produzidas a partir de células tronco embrionárias humanas e utilizadas para tratar doenças neurológicas como o Parkinson ou a esclerose múltipla. Segundo Brüstle, já foram feitas as primeiras aplicações clínicas, em particular, em pacientes com Parkinson.
O Greenpeace tinha pedido à justiça alemã que a patente fosse anulada já que implicava recorrer métodos que permitem obter células progenitoras a partir de células tronco de embriões humanos.
Sentido amplo do conceito de embrião humano
O Tribunal de Justiça assinala em seu ditame que o legislador europeu «quis excluir toda possibilidade de patentabilidade (do embrião) enquanto pudesse afetar o devido respeito da dignidade humana» e disso resulta que «o conceito de embrião humano” deve ser entendido em um sentido amplo».
É embrião desde a fecundação
Assim, a sentença do TUE assinala que todo óvulo humano, a partir da fecundação, deve se considerar um «embrião humano». Ademais, o óvulo humano não fecundado no qual se tenha implantado o núcleo de uma célula humana madura e o óvulo humano não fecundado estimulado para se dividir e se desenvolver mediante partenogênese também devem se qualificar de embrião humano».
Nem destruição nem utilização do embrião
O ditame finalmente assinala que uma invenção não pode ser patenteada «quando a aplicação do procedimento requeira a destruição prévia de embriões humanos ou sua utilização como matéria prima e isso, ainda que ao solicitar a patente a descrição deste procedimento, como sucede no presente caso, não se mencione a utilização de embriões humanos».
Ao fazer um balanço da decisão judicial do tribunal europeu, a organização Human Dignity Watch assinalou que “o ditame é uma meta na proteção da vida humana na Europa”.
“Esperamos que a Comissão Européia avalie o próximo Programa Marco de Investigação (Research Framework Program) à luz deste ditame e o adapte onde seja necessário. A União Européia não pode financiar as investigações que impliquem a destruição de embriões humanos como faz agora”, disse Sophia Kuby, diretor da organização. 
O feto de Bibiana Aído
A sentença do tribunal de Justiça da UE deixa em uma situação “complicada” a ex-ministra do já desaparecido Ministério de Igualdade, Bibiana Aído, e seu conceito de feto ou embrião humano.
Em 2009, a representante socialista foi perguntada se um feto de treze semanas, que se lhe assemelha muito a um bebê, a um ser vivo, o é; ela respondeu: “Um ser vivo, claro, o que não podemos falar é de ser humano porque isso não tem nenhuma base científica”.
John Henry Western | Fonte: Life Site News 

FETO É AUTOR DE PROCESSO POR OFENSA À HONRA. SIM, FETO.

via Deus lo Vult! de Jorge Ferraz em 20/10/11

Não sei quem é a Wanessa Camargo e só muito en passant tomei conhecimento da polêmica com o Rafinha Bastos, mas os advogados da garota mandaram muito bem: “Feto de Wanessa é autor de processo contra Rafinha Bastos”!
É justo: afinal a criança foi também ofendida pelo comentário grosseiro do “humorista” da Band. Vamos ver se os tribunais vão aceitar. A notícia diz que há precedentes: «[h]á decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, por exemplo, assegurando a um feto o acesso à Justiça para garantir pré-natal adequado, afastando, nesse caso, eventuais maus-tratos». E li aqui que, conforme os advogados de Wanessa, «[é] da doutrina que na vida intrauterina, mesmo in vitro, o nascituro possui ‘…personalidade jurídica formal, relativamente aos direitos da personalidade, consagrados constitucionalmente’».
Consultei o processo aqui (só encontrei buscando por “Rafael Bastos Hocsman”, com tipo de pesquisa fonética “aleatório”); é o de número 583.00.2011.201838-5. Mas não tem a íntegra da petição inicial, que só encontrei aqui. Leiam-na, está ótima. Com direito a um trecho da “Ética a Nicômaco” por epígrafe e tudo. Vamos acompanhar o desenrolar da ação.

AMOR DE MÃE: A HISTÓRIA DE STACIE CRIMM

via Contra o Aborto de William em 19/10/11

Quando Stacie Crimm recebeu a notícia de que estava grávida, ela não acreditou. Tudo era surpresa para ela. Médicos lhe haviam dito que ela não poderia engravidar e, aos 41 anos, uma gravidez realmente parecia improvável. Mas cinco teste de gravidez positivos mostraram que os médicos estavam errados.

Stacie Crimm
Durante a gravidez, Stacie notou que algo estava errado. Fortíssimas dores-de-cabeça e visão dupla indicavam algo grave. Ela foi encorajada por seus familiares a procurar médicos que pudessem diagnosticar o que havia de errado com ela.

Infelizmente, o diagnóstico foi devastador: câncer na cabeça e no pescoço. Stacie agora tinha que decidir entre a quimioterapia e a vida de seu bebê. O irmão de Stacie, Ray Phillips, conta que a decisão não foi fácil e que ela demorou uma semana neste dilema. Ao final, a admirável mãe escolheu adiar o tratamento, esperando que em breve pudesse segurar em seus braços sua filhinha.

O câncer de Stacie era de um tipo altamente agressivo e um dia ela caiu em sua casa e foi levada às pressas para um hospital da Cidade de Oklahoma. Ela jamais retornaria à sua casa. Seu estado piorou e, após uma parada cardíaca, a equipe médica decidiu fazer uma cesariana e a pequena Dottie Mae Crimm nasceu prematuramente, em 18 de agosto passado.

Enquanto Dottie Mae foi encaminhada a uma unidade de tratamento intensivo neonatal, sua mãe foi para uma UTI em um prédio diferente. A luta de Stacie por sua vida durava já vários dias sem que ela pudesse sequer ver a filhinha pela qual fez tamanho sacrifício. Ciente disto, uma enfermeira de nome Agi Beo, não pôde suportar a idéia de que a corajosa mãe deixasse esta vida sem poder segurar sua filhinha.

Dottie Mae Crimm
A determinada enfermeira então tratou de arrumar uma maneira para que Stacie e Dottie Mae pudessem passar alguns momentos novamente juntas. A família, a equipe médica e a equipe de transporte neonatal foram envolvidos, pois a operação de levar a bebezinha para junto de sua mãe não era de fácil execução, pois tudo deveria ser feito sem qualquer risco para a pequenina.

Em um dos poucos momentos de lucidez de Stacie -- o agressivo câncer ia já em seu estágio final --, seu irmão lhe perguntou o que ela acharia sobre a possibilidade de poder ver sua filha. Os olhos de Stacie abriram ao máximo e ela esticou os braços como que perguntando onde estava sua bebê (em virtude do câncer, ela já nem mais podia falar direito).

Minutos depois, a equipe médica trouxe Dottie Mae e a colocou no peito de sua mãe. Stacie sorriu para sua filha, que finalmente estava em seu braços. Ninguém disse uma palavra; todos tinham os olhos marejados.

Stacie faleceu três dias depois. Dottie Mae já deixou a unidade de tratamento neonatal e está vivendo com seu tio Ray Phillips, como era a vontade de sua mãe.

Dottie Mae e seu tio Ray Phillips e sua esposa




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Stacie Crimm junta-se à galeria de outras mães heroínas, como a brasileira Edivaine Cristina e a inglesa Lorraine Allard, que foram capazes de colocar o bem-estar de seus filhos não-nascidos em primeiro lugar.

Em um tempo em que pais são capazes de abandonar filhos recém-nascidos portadores de doenças graves, um testemunho como o destas mães é mais eloqüente ainda. 

Stacie, Edivaine e Lorraine, como tantas outras, souberam dar ao Senhor Deus o que pertence a Ele, e mostraram a todos nós o que é o verdadeiro amor de mãe.

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Fonte: http://contra-o-aborto.blogspot.com/2011/10/amor-de-mae-historia-de-stacie-crimm.html

terça-feira, 18 de outubro de 2011

WIKIPÉDIA CENSURA INFORMAÇÃO CONTRÁRIA AO ABORTO

Buenos Aires, 18 Out. 11 / 08:14 pm (ACI)

A agência AICA informou que o site em inglês da enciclopédia online Wikipedia bloqueou a publicação de informação científica contrária ao aborto, diante dos insistentes esforços de um grupo de jovens locais que buscou dar aos usuários desse site acesso a prestigiosos estudos sobre a síndrome pós- aborto.Conforme informa AICA, um grupo de jovens estudantes do colégio Mallinckrodt de Buenos Aires, motivadas por uma investigação realizada em uma aula de biologia sobre o síndrome post aborto (SPA), comprovaram que a Wikipedia em inglês, nega que o SPA esteja reconhecido por alguma "organização médica ou psicológica e que seus riscos de depressão ou suicídio não são reconhecidos pela literatura científica"."As jovens reuniram uma extensa documentação científico-médica de reconhecimento internacional e tentaram carregar os dados obtidos de instituições oficiais e ONGs de distintos países na Wikipedia para conhecimento geral", indicou AICA."Quisemos demonstrar que estava tratado cientificamente em muitos livros e por muitos cientistas como por exemplo o Dr. Reardon, diretor do Elliot Institute Springfield, ou o Dr. Phillip Ney, quem realizou trabalhos a respeito e Mika Gissler, Elina Hemminki, Jouko Lonnqvist, entre outros", afirmaram."Quisemos pôr simplesmente "dados", obtidos de lugares confiáveis como por exemplo STAKES (Finland’s National Research and Development Center for Welfare and Health) em um estudo realizado na Finlândia, resultados que foram publicados pelo British Medical Journal e o WEF (World Economic Fórum), ou o estudo realizado pelo Dr. Elard Koch no Chile cujo estudo foi apresentado em janeiro de 2010 na reunião inaugural do International Working Group for Global Women's Health Research, em Washington, Estados Unidos, outros pela University of Minnesota, ou estudos do Center Bio-Ethical Reform obtidos do Alan Guttmacher Institute and Planned Parenthood's Family Planning Perspectives nos Estados Unidos, entre outros tantos mais".Embora a informação das jovens tenha aparecido na Web por umas horas, "pouco tempo depois não estava mais e em troca tinha uma mensagem que nos proibia seguir publicando informação nas próximas 24 horas"."Passadas as 24 horas publicamos novamente, agora em tom nitidamente descritivo e citando muitíssimo, já que nos objetaram que não tínhamos justificado o suficiente"."Apesar disto, recebemos uma mensagem novamente, esta vez bloqueando-nos por duas semanas e dizendo que se seguíamos publicando seríamos bloqueados definitivamente da Wikipedia"."Tentamos discutir no foro de discussão, e embora tenhamos conseguido pôr o estudo do Chile, responderam-nos sem nenhum tipo de argumentação científica que não era válido; não nos deixaram publicar nada mais".As jovens estudantes manifestaram sua indignação ante a censura e discriminação sofrida, "como é possível que não se permita publicar sobre estes temas? Nem sequer nos permitiram realizar uma contribuição científica e objetiva".


Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=22648

terça-feira, 11 de outubro de 2011

"PÍLULA DO DIA SEGUINTE" É MAIS PERIGOSA QUE ABORTO CIRÚRGICO, DIZ ESTUDO




Recente estudo australiano constatou que uma alta percentagem das mulheres que usaram a abortiva “pílula do dia seguinte” ‒ a RU 486 ‒ tiveram que ser hospitalizadas por causa da própria pílula, informou a agênciaLifeSiteNews.

O estudo verificou que pelo menos uma dúzia de mulheres morreu por causa dessa pílula e outras 1.100 foram danificadas nos Estados Unidos segundo dados oficiais de 2006 da Food & Drug Agency.

Os resultados do estudo foram publicados na revista médica Australian Family Physician. Veja a integra AQUI

3,3% das mulheres que usaram essa pílula no primeiro trimestre de gravidez tiveram que ser tratadas no hospital por complicações ou problemas de emergência. O número sobe para 5,7% entre as mulheres que a usaram no período em que costuma ser fornecida as mulheres pelas empresas ou órgãos governamentais do aborto.

Esses números são muito superiores á percentagem de 2,2% de mulheres hospitalizadas com complicações causadas por um aborto cirúrgico. Os números poderiam ser maiores porque o estudo só considerou os dados de hospitais onde há estatísticas metódicas e não incluiu o resultado do uso sem controle.

Paradoxalmente, os autores do relatório são favoráveis ao uso da RU-486. Mas, Margaret Tighe, de Right to Life Australia, discordou e declarou ao diário Weekend Australian: “nós sempre dissemos que tomar a RU 486 teria efeitos deletérios na saúde da mulher... tomar uma pílula parece muito fácil, mas o que estamos vendo é um número de complicações”. Outras ONGs pró-vida australianas pronunciaram-se no mesmo sentido.

Nos EUA, Chris Gacek, do Family Research Council, comentou que durante muitos anos sua associação e a American Association of Pro Life Obstetricians and Gynecologists (AAPLOG) vinham esclarecendo que “os abortos quimicamente provocados são mais danosos que os abortos cirúrgicos”. 
Fonte: http://revculturalfamilia.blogspot.com/2011/10/pilula-do-dia-seguinte-e-mais-perigosa.html

TERAPIA COM CÉLULA-TRONCO REGENERA CARTILAGENS

Em estudo inédito, médico carioca consegue reverter lesão nos quadris
Método, que utiliza as células-tronco do próprio paciente, pode interromper patologia comum em bailarinos
Eduardo knapp/Folhapress
O bailarino Cleber Fantinatti no Teatro Municipal de São Paulo 

DIANA BRITODO RIO

Uma lesão no quadril, diagnosticada no final do ano passado, quase interrompeu a carreira do bailarino Cleber Fantinatti, 28, integrante da Companhia Oficial de Balé da Cidade de São Paulo. Graças a um tratamento, ainda experimental, com células-tronco, Fantinatti recuperou-se e conseguiu participar de um dos espetáculos mais almejados por ele: a reabertura do Teatro Municipal de São Paulo, em junho. O procedimento foi feito pelo ortopedista carioca Carlos Bittencourt, 60, professor de ortopedia do curso de Medicina da UFF (Universidade Federal Fluminense). Ele faz testes há quase um ano com plaquetas associadas a células-tronco adultas expandidas, retiradas dos próprios pacientes. Em estudo ainda inédito, o médico afirma que a aplicação da substância pode regenerar a cartilagem lesionada em cerca de seis meses. Fantinatti não é o único bailarino a sofrer deste tipo de lesão. Por conta do esforço físico, problemas nas articulações principalmente dos quadris são comuns nessa categoria profissional. Desde o início do ano, o ortopedista Bittencourt fez o mapeamento das articulações de 30 bailarinos profissionais do Rio e São Paulo, com foco principalmente na região dos quadris. O objetivo do estudo é diagnosticar precocemente a patologia por meio de exames de imagem e, assim, impedir que as lesões se tornem mais graves. 
"Poderemos interromper essa degeneração da articulação, tão comum em bailarinos, fazendo uma simples infiltração", afirma. A intenção do médico é mapear pelo menos 300 bailarinos profissionais do país.
TRATAMENTOSegundo o ortopedista, o tratamento com células-tronco e plaquetas pode ser feito de três maneiras, dependendo da gravidade da lesão. A primeira é por meio de procedimento menos invasivo, com injeção intra-articular em casos de pequenas lesões, como o de Cleber. Também pode ser realizado por meio de artroscopia (cirurgia feita com sistema ótico de visualização do interior de uma articulação), em casos de degeneração maior. Uma terceira opção, para os casos mais graves, é uma cirurgia mais complexa, com a abertura da articulação. As células-tronco são retiradas da medula óssea um mês antes da aplicação. Em laboratório, o pesquisador inicia o processo de separação e expansão das células-tronco. Depois, aguarda para que as células se multipliquem até chegar à quantidade necessária para o tratamento do paciente. No dia do tratamento, o sangue do paciente é coletado para a separação das plaquetas, que contêm fatores de crescimento. O médico injeta as células-tronco e as plaquetas. O procedimento no quadril precisa ser guiado através de imagens de ultrassom ou radioscopia, por se tratar de uma infiltração mais profunda. 
Hoje trinta pacientes estão em tratamento, a maioria com lesões no quadril, semelhantes a de Fantinatti.

Fonte: Folha de São Paulo de 09/10/2011

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

E SE TIVESSEM ABORTADO STEVE JOBS?


E se tivessem abortado Steve Jobs?

Vítima de câncer de pâncreas, Steve Jobs, o gênio da Apple (maior empresa de tecnologia do planeta), morreu aos 56 anos. Ele redefiniu indústrias inteiras, como disse Obamaborto, em comunicado oficial pela morte do homem que criou o mouse do computador e, mais recentemente, em 2010, o iPad – o tablet que todos copiam.
E se tivessem abortado Steve Jobs? Poderia ter acontecido, pois ele foi um filho não planejado, ou como diriam os abortistas com mais ênfase, 18 anos após o nascimento do gênio, nos EUA do aborto legalizado: Steve Jobs foi uma gravidez “indesejada”.
Filho de um imigrante sírio, Abdulfattah John Jandali, e da americana Joanne Simpson, um jovem casal na época, Steve foi entregue para a adoção logo após seu nascimento. Seus pais eram muito jovens e os avós do gênio não queriam que a filha se casasse, nem desejavam a criança.
Mas como em 1955 os médicos não receitavam aborto para gravidezes “indesejadas” e a sociedade americana da época rejeitava completamente o extermínio de uma vida inocente como “escolha” ou “direito” da mulher, Steve foi entregue para a adoção e tornou-se filho de Paul e Clara Jobs.
Já imaginou se a Planned Parenthood, a maior rede de clínicas de aborto do mundo, existisse quando do nascimento do pai da família Apple? Como seria o mundo pós-aborto de Steve Jobs? Vale também perguntar: quantos gênios como Steve Jobs o mundo perdeu no meio de 52 milhões de abortos realizados nos Estados Unidos nos últimos 38 anos?
Minha história começou antes mesmo do meu nascimento. Minha mãe biológica era uma jovem solteira, ainda graduanda, quando ela decidiu colocar-me para adoção. Ele desejava muito que eu fosse adotado por um casal já formado, então planejou tudo para que eu fosse adotado, assim que nascesse, por um advogado e sua esposa.
Mas na última hora o casal decidiu que, na verdade, eles queriam uma garota. Foi quando meus pais adotivos, que estavam numa lista de espera,receberam uma ligação no meio da noite, perguntando: “Nós temos um garotinho inesperado; vocês o querem?” Eles responderam: “Claro.” Depois minha mãe biológica descobriu que minha mãe adotiva nunca se graduou e que meu pai adotivo sequer tinha completado o ensino médio. Por isso ela se recusou a assinar os papéis da adoção de imediato. Mas após alguns meses, quando meus pais adotivos prometeram que um dia eu iria para a faculdade, ela aceitou a adoção.” – Steve Jobs, durante conferência, em 2005, na Universidade de Stanford.
O ex-CEO da mais valiosa empresa do mundo nunca terminou o ensino superior e foi criado por um casal mais pobre que seus pais biológicos.
Pense nisso. Podem existir vários argumentos que favoreçam um aborto… Mas nunca haverá uma única razão para fazê-lo.
Rezemos pela alma de Steve Jobs, para que descanse em paz.

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