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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

SACERDOTE: DEPOIS DE SER ABUSADA, MINHA MÃE NÃO ME ABORTOU, PERDOEI E CONFESSEI O MEU PAI


Sacerdote Luis Alfredo León Armijos
REDAÇÃO CENTRAL, 18 Fev. 13 / 01:43 pm (ACI/EWTN Noticias).- "Eu poderia estar em uma lata de lixo, mas me deram a vida", afirma o sacerdote Luis Alfredo León Armijos, de Loja (Equador) quem aos seus 41 anos compartilha sua história. O seu nascimento foi fruto de um estupro quando sua mãe tinha apenas 13 anos. O presbítero também conta como conheceu e perdoou o seu pai a quem confessou e que agora leva uma vida de fé.
Em diálogo telefônico com o grupo ACI em 6 de fevereiro, o sacerdote diocesano e pároco da Paróquia São José em Loja, relatou que sua mãe, María Eugenia Armijos Romero, quando ainda era menor, cuidava e limpava uma casa em Loja para ajudar os seus pais e seus sete irmãos: "o dono da casa aproveitando que estava sozinho, abusou dela deixando-a grávida".
Apesar do rechaço de sua família que "não queria que o bebê nascesse e por isso batiam na sua barriga e davam-lhe algumas bebidas para que abortasse", María sempre defendeu a vida de seu filho e ao ver-se sozinha e sem apoio "orou e sentiu em seu coração que o Senhor lhe dizia: defende essa criança que está em ti", contou o Pe. León.
María fugiu de Loja para a cidade de Cuenca onde sobreviveu por seus próprios meios. No domingo 10 de outubro de 1961 às 10:00 a.m., em um parto cheio de complicações por sua pequena idade e fraca contextura, nasceu Luis Alfredo com alguns problemas respiratórios que o amor de mãe também ajudou a sanar.
Depois de um tempo e com a ajuda paterna, María voltou para Loja para começar "uma vida como mãe solteira. Meu pai aceitou reconhecer-me e encarregar-se de mim, mas isso não quer dizer que as coisas estavam bem entre eles", relatou o Pe. León.
O presbítero recorda que seu "pai visitava sempre a casa e cumpria suas obrigações para conosco. Eles (seus pais) tiveram mais 3 filhos, e minha relação com ele era distante, mas boa. Eu tinha muito respeito por ele, infundia autoridade, foi muito forte comigo, me levava para trabalhar".
Quando o Pe. León tinha 16 anos o convidaram à Renovação Carismática onde "tive meu primeiro encontro com Cristo, aprendi de seu amor maravilhoso", e começou a pregar e dar catequese "em todo lugar que Deus me colocava" como nos ônibus e nas casas de recuperação de menores.
Aos 18 anos sentiu o chamado à vocação sacerdotal e ingressou no Seminário de Loja sobrepondo-se à oposição do seu pai. "Ele me dizia: você não pode ser sacerdote porque você deve saber bem quem você é".
Com uma permissão especial do Bispo por sua pouca idade, foi ordenado aos 23 anos: "foi toda uma bênção para minha vida", recorda.
Dois anos depois ingressou no Caminho Neocatecumenal e sua mãe lhe contou, depois de terminar a relação com seu pai, como foi que veio ao mundo. Isso marcou o ponto de início para um caminho de reconciliação de ambos. O sacerdote ajudou a sua mãe a entender que não podia odiar o seu pai e que Deus a convidava a amar sua própria história.
O sacerdote relatou ao grupo ACI que com esta experiência ele compreendeu que sempre tinha pregado aos outros sobre o amor de Cristo em suas vidas e agora entendia que "Deus me permitia ser sacerdote não para julgar, mas para perdoar, para ser instrumento de sua misericórdia, e eu tinha julgado muito o meu pai por tudo".
Anos mais tarde recebeu uma ligação do seu pai "ia fazer uma operação e estava com medo, e me disse: quero que me confesse". Depois de 30 anos sem comungar, "meu pai retornou à comunhão, à Eucaristia".
"Eu lhe dizia: pai, você merece o céu, uma vida eterna, assim como a Igreja também está me fazendo ver o céu, e nesse momento os olhos do meu pai se encheram de lágrimas".
Quando o Pe. León prega para mães gestantes que passam por dificuldades lhes recorda que assim como Jeremias, Deus forma no ventre a vida de um filho, e que não o vejam como "um filho que traz sofrimento, que traz dor, eu lhes digo que um filho traz a salvação, traz bênçãos".
"Como Jesus Cristo que foi insultado, açoitado, já desde menino foi causa de cruz e de dor, em seus filhos recebam a bênção de Jesus" adicionou.
O presbítero aconselha aos filhos que conheçam bem "a própria história. Aprendam a ver as coisas desde o amor de Deus. Podemos inteirar-nos de nossa história e odiar a própria vida, julgar a Deus como aconteceu comigo, mas descobri que o amor de Deus tinha estado aí me cuidando em toda a vida".
"Jovem, se o pai da terra errou e te falhou, Deus Pai nunca nos falhou. Se for filho e mãe solteira deve ver em sua vida como Deus Pai te cuidou", exorta.
"Eu poderia estar em uma lata de lixo, mas me deram à vida, eu digo é uma gratuidade, tudo o que tenho, a vida em si mesmo é um dom delicioso que Deus dá", concluiu.

Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=24888

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

URUGUAI: PARTE DOS MÉDICOS SE RECUSA A REALIZAR ABORTOS LEGAIS


Após a descriminalização do aborto no Uruguai, há dois meses, as autoridades do país enfrentam a resistência dos profissionais de saúde. A estimativa é que 30% dos especialistas uruguaios da área se recusem a interromper a gestação, mesmo diante da legalização do processo. Em geral, as restrições ocorrem no interior do país. Em março, o Ministério da Saúde promove uma reunião com profissionais de saúde para debater o assunto.
Pela lei, a gravidez poderá ser interrompida até a 12ª semana e até a 14ª semana, no caso de estupros. O texto não usa a palavra legalização, mas sim descriminalização. Pelo projeto, a decisão final cabe apenas à mulher, sem intermediários.
Porém, as interessadas na interrupção da gravidez devem ser submetidas a uma comissão de médicos e assistentes sociais para informar sobre as opções. Após cinco dias, a mulher decide se quer manter a gravidez ou interrompê-la.
O aborto não será penalizado, como determina o texto, desde que a mulher cumpra as exigências definidas no projeto. O procedimento será executado nos centros de saúde e supervisionado por autoridades.
O subsecretário de Saúde, Leonel Briozzo, disse que "não descarta" mudanças na Lei de Interrupção da Gravidez para impedir que as rejeições aumentem ou permaneçam como estão. O deputado e médico Javier Garcia (Partido Nacional) condenou a iniciativa do governo, pois argumentou que cabe a cada profissional decidir o que fazer.
"A objeção de consciência é pessoal. É uma questão individual. Ningúem pode impedir que cada um pense como quiser', ressaltou Garcia. "É como regulação de ideias pessoais.'
O deputado Carlos Iafigliola (Sociedade Uruguaia), que é o coordenador-geral da comissão nacional que defende mudanças na lei de abortos, critica o governo. Segundo ele, há pressão para impedir que profissionais se recusem a interromper as gestações.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/america-latina/uruguai-parte-dos-medicos-se-recusa-a-realizar-abortos-legais,9ecd8c2804fcc310VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html?ECID=BR_RedeSociais_Twitter_0_Noticia

sábado, 9 de fevereiro de 2013

CHINA: FUNCIONÁRIOS DO GOVERNO ATROPELAM BEBÊ CUJOS PAIS FORAM MULTADOS PELA POLÍTICA DO FILHO ÚNICO


China: Funcionários atropelam bebê cujos pais foram multados pela política do filho único
A HAIA, 08 Fev. 13 / 10:55 am (ACI).- Um bebê de 13 meses morreu no contexto de uma disputa entre seus pais e um grupo de funcionários que pretendiam multar o casal por ter tido um terceiro filho, violando com isso a política do filho único, no leste da China.

O sucesso ocorreu na segunda-feira passada, 4 de fevereiro, quando onze funcionários do Governo de Qingxiang exigiram a Chen Liandi e Li Yuhong que pagassem uma multa dentre 30 e 40 mil yuanes (mais de 4700 dólares) sob ameaça de prisão.

Os pais se negaram e desatou-se uma forte discussão durante a qual o bebê caiu ao chão e foi atropelado por um dos carros dos funcionários, sem que os pais pudessem fazer nada. Embora tenha sido hospitalizado, finalmente faleceu.

O sucesso provocou que milhares de pessoas se concentrassem diante a sede do Governo local para exigir uma postura de seus dirigentes, conforme informaram várias testemunhas à agência de notícias Xinhua.

Depois da multitudinária protesta, a Polícia local deteve ao chefe do Partido Comunista da China (PCCh) em Qingxiang e o condutor do veículo, identificados como Bai e Cheng, indiciado pelos fatos.

O regime comunista somente permite que os casais chineses tenham um filho no caso das cidades grandes e até dois nas zonas rurais. Grupos pró-Direitos Humanos denunciaram numerosos abusos na aplicação desta política de planejamento familiar, entre eles abortos e esterilizações forçosas.

No mês passado de junho, uma mulher da província de Shaanzi (noroeste), Feng Jianmei, foi obrigada a abortar em seu sétimo mês de gestação o seu bebê porque não pôde pagar a multa de 40 mil yuanes. Depois de revelar o escândalo foi indenizada com 70 mil e 600 yuanes (quase 11 mil e 200 dólares).

Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=24835

BISPOS INGLESES: "MATRIMÔNIO" GAY TEM CONSEQUÊNCIAS GRAVES PARA A SOCIEDADE


LONDRES, 08 Fev. 13 / 10:37 am (ACI/EWTN Noticias).- Os Bispos Católicos da Inglaterra advertiram que a lei que permite o mal chamado “matrimônio” gay aprovada em um primeiro voto recentemente realizado pela Câmara dos Comuns, terá efeitos profundamente negativos na sociedade.

No dia 5 de fevereiro a Câmara baixa do parlamento inglês em um debate que durou cerca de seis horas, aprovou com 400 votos a favor e 175 contra o projeto de lei que permite o matrimônio entre casais do mesmo sexo, e contou com o respaldado do primeiro-ministro David Cameron.

Nesse mesmo dia o vice-presidente da Conferência Episcopal da Inglaterra e Gales, Dom Peter D. Smith, disse que "apesar de que os partidários da lei afirmem que o projeto se centra na igualdade, a proposta em realidade procura redefinir o matrimônio e isto terá consequências graves para a sociedade em geral".

Dom Smith, que também é Arcebispo de Southwark, assinalou que "a Igreja Católica segue apoiando o matrimônio entendido pela sociedade durante séculos como o compromisso perpétuo significativo e único entre um homem e uma mulher para seu mútuo bem e para estar abertos à procriação e educação dos filhos".

"O matrimônio se apoia na complementariedade do homem e da mulher. Por estas razões, a Igreja se opõe ao projeto de lei do governo" acrescentou o Arcebispo.

No momento da votação, o tema dividiu o partido conservador quando 127 votaram a favor, 136 se opuseram ao projeto e 35 se abstiveram, à diferença dos outros partidos como os trabalhistas e os democratas liberais que foram mais alinhados ao votar a favor do projeto de lei.

Dom Smith disse que a votação mostrou que "o governo não pensou sobre os problemas que traz esta projeto de lei" e expressou sua preocupação de que o projeto seja tratado com uma completa e cuidadosa consideração em sua próxima etapa.

Para converter-se em lei, o projeto deve ser aprovado pela Câmara Alta e passar por uma terceira votação na Câmara dos Comuns.

Em declarações à Rádio Vaticano, o Bispo de Portsmouth, Dom Philip A. Egan expressou estar "muito decepcionado com os desejos do Parlamento de redefinir o conceito de matrimônio".

"A mudança proposta terá consequências catastróficas não só para o matrimônio como instituição, mas também na vida familiar em Grã-Bretanha, e de todas as relações humanas, sobre tudo entre nossos jovens", disse Dom Egan.

Além disso mencionou que "uma possível consequência é que a Igreja se veja obrigada a retirar do registro civil de matrimônios, porque como acontece em alguns países europeus, os casais antes de ir à Igreja para contrair matrimônio vão às autoridades do município para cumprir com os requerimentos civis”.

O projeto, ao permitir que as igrejas realizem bodas de casais do mesmo sexo, gera preocupação em distintos credos porque põe em perigo a sua liberdade religiosa.

A Igreja anglicana, os muçulmanos britânicos, os judeus e os sikhs se uniram à Igreja Católica para defender o autêntico matrimônio conformado por um homem e uma mulher.

Fonte: http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7312253025850852198#editor/target=post;postID=7519244131017313515

CRISTÃO PODERIA PAGAR MULTA DE 50 MIL DÓLARES POR NÃO FAZER BOLO DE "MATRIMÔNIO" GAY


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PORTLAND, 06 Fev. 13 / 01:52 pm (ACI/EWTN Noticias).- Um confeiteiro cristão de Gresham, estado de Oregon (Estados Unidos), poderia pagar uma multa de 50 mil dólares por ter-se negado a preparar um bolo de casamento para um casal de lésbicas.

O dono da confeitaria Sweet Cakes by Melissa, Aaron Klein, enfrenta processo no escritório do procurador geral do estado de Oregon por ter rechaçado o trabalho encomendado pelo casal de lésbicas. Em sua opinião, o matrimônio é "uma instituição religiosa entre um homem e uma mulher como diz a Bíblia".

Em declarações aos meios locais como o jornal The Oregonian e a cadeia K.A.T.U; filiada à rede ABC, Klein disse que "quando alguém me diz que sua definição de matrimônio é algo diferente à minha, eu não estou de acordo e não acredito que deva ser sancionado isso por".

A lésbica que apresentou a queixa e o processo disse que Klein as chamou de "abomináveis para o Senhor" e que seu dinheiro não era igual ao dos outros.

Klein negou essas afirmações e assegurou que disse ao casal que o desculpassem "por fazer-lhes perder seu tempo, mas nós não fazemos bolos para matrimônios do mesmo sexo", que não são legais no estado de Oregon.

"Honestamente, não era minha intenção machucar ninguém, não pretendo incomodar ninguém com isso", precisou.

Laura Bowman, “cônjuge” da denunciante, disse que sua companheira rompeu em pranto quando soube que a confeitaria de Klein não faria o bolo de suas bodas.

O escritório do procurador não tomará medidas contra Klein até que receba a versão oficial da empresa sobre os fatos. Se encontrar motivos de discriminação poderia apresentar uma queixa ante o escritório estatal de trabalho e comércio.

As ameaças legais por parte do estado para as empresas envolvidas na realização de bodas é cada vez maior devido à pressão de ativistas homossexuais.

Este tipo de casos como o de Aaron Klein são cada vez mais comuns. Em julho de 2012 em Lakewood, Colorado, uma loja de bolos também se negou a fazer um bolo de bodas para um casal homossexual, o que lhe custou enfrentar um processo legal.

No Novo México um profissional cristão se negou a fotografar uma cerimônia de compromisso de um casal de lésbicas e foi multado com perto de sete mil dólares. Seu caso atualmente está na Corte Suprema do estado.

Uma casa metodista de retiros em Nova Jersey enfrentou um processo por negar-se a organizar uma cerimônia de união civil de um casal do mesmo sexo, o que para as autoridades constituiu uma infração da lei de não-discriminação.

Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=24821

JACK NICHOLSON E ANDREA BOCELLI UNIDOS PELA VIDA CONTRA O ABORTO


Jack Nicholson
Jack Nicholson
WASHINGTON D.C., 08 Feb. 13 / 11:01 am (ACI/EWTN Noticias).- La madre de Jack Nicholson, famoso actor de Hollywood, lo concibió cuando era aún adolescente, y le ofrecieron repetidamente abortar, pero ella decidió tenerlo.
En declaraciones a la prensa estadounidense, Nicholson aseguró que está contra el aborto y que no podría asumir otra postura porque sería "hipócrita", ya que si su madre hubiera aceptado el aborto, "estaría muerto, no existiría".
Nacido en 1936, Nicholson creció creyendo que su abuela era su madre, y consideraba como su hermana a quien era en realidad su madre. El actor descubrió la verdad recién en 1974.
Nicholson aseguró que "soy contrario a mi distrito electoral en el tema del aborto, porque estoy positivamente en contra. No tengo derecho a cualquier otro punto de vista. Mi única emoción es gratitud, literalmente, por mi vida".
En el video, titulado "Andrea Bocelli cuenta una ‘pequeña historia’ sobre el aborto", el tenor contó que su madre embarazada fue hospitalizada por "un simple ataque de apendicitis" pero los médicos, al terminar los tratamientos, le sugirieron abortar porque "el bebé nacería con alguna discapacidad".
"Esta valiente joven esposa decidió no abortar, y el niño nació. Esa mujer era mi madre, y yo era el niño. Tal vez estoy parcializado, pero puedo decir que la decisión fue correcta", aseguró Bocelli, que padece glaucoma congénito y perdió la vista a los 12 años, por un golpe en la cabeza jugando fútbol.
Jim Caviezel, actor católico que interpretó a Jesús en La Pasión de Cristo, aseguró al Catholic Digest, en 2009 que "no amo mi carrera tanto como para decir ‘me voy a quedar callado sobre esto’", refiriéndose al aborto.
"Estoy defendiendo a cada bebé que no ha nacido", señaló.
El músico adolescente Justin Bieber también ha manifestado su rechazo al aborto. En una entrevista a la revista Rolling Stone, Bieber aseguró que "realmente no creo en el aborto", pues "es matar a un bebé".
La madre de Justin Bieber, Pattie Malette, también se involucró recientemente en la causa pro vida al producir el cortometraje "Crescendo" contra el aborto y a favor de la vida.
Pattie tuvo una adolescencia difícil, involucrada en el mundo de las drogas y el alcohol, e intentó suicidarse a los 17 años, antes de convertirse al cristianismo.
Con su cortometraje, dijo, busca alentar a "las jóvenes mujeres de todo el mundo, como yo, para que sepan que tienen un lugar donde ir, gente que les cuidará y un hogar seguro donde vivir si quedan embarazadas y creen que no hay lugar adonde acudir".
El veterano actor católico Martin Sheen también ha expresado repetidamente su oposición al aborto. En una entrevista en 2011, Sheen admitió además que su esposa, Janet, fue concebida por una violación, por lo que, señaló, si su madre la hubiera abortado o tirado en un río, como llegó a pensar, él no la hubiera conocido.
Fonte: http://www.aciprensa.com/noticias/jack-nicholson-y-andrea-bocelli-unidos-por-la-vida-contra-el-aborto-75455/#.URZYFaUzOSr
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