A Human Life International e o comitê organizador do II Congresso Internacional pela Verdade e pela Vida, realizado na cidade de São Paulo entre os dias 03 e 06 de novembro de 2011, agradece a Deus pela conclusão das jornadas de trabalho deste evento, com a participação de 8 bispos e um grupo de mais de 140 sacerdotes, seminaristas e religiosos de várias partes do Brasil e cerca de 350 leigos.
Consideramos importante apresentar-lhes as conclusões adotadas neste congresso, que servirão para uma ação pastoral na linha da defesa da vida:
• Diante da crescente cultura de morte, denunciamos seu avanço na América Latina, especialmente no nosso País, através do abortismo, da anticoncepção, da pornografia, do homossexualismo, da ideologia de gênero, do controle populacional, da manipulação da linguagem e da reengenharia cultural que pretende minar o conteúdo da nossa fé cristã.
• Reconhecemos que devemos intensificar nosso trabalho como Igreja, no campo da defesa da vida e da promoção da família segundo o projeto divino e o magistério da Igreja, que insiste nos princípios inegociáveis enunciados pelo Santo Padre Bento XVI, a quem expressamos gratidão e fidelidade.
• Saudamos o trabalho de muitos grupos pró-vida, que desenvolvem ações louváveis de esclarecimento e instauração da cultura da vida.
• Reconhecemos que o nosso povo brasileiro é sensível à defesa da vida, porém constatamos a necessidade de uma melhor formação e mais informações sobre as circunstâncias atuais das práticas perversas de muitos organismos transnacionais que influenciam nossos governos para implantar políticas contrárias à cultura da vida e da família.
• Propomos, para fomentar a unidade e a efetividade das nossas ações, criar uma rede informativa que contribua para uma maior difusão de estratégias e iniciativas a favor da vida e da formação católica do nosso povo.
• Também propomos incluir dentro da formação inicial e permanente do clero os temas relativos à defesa da vida e da família.
• Urgimos que todos os participantes deste encontro exijam dos seus representantes parlamentares que trabalhem efetivamente para a aprovação do Estatuto do Nascituro reconhecendo-o como pessoa desde a fecundação, garantindo-lhe assim todos os seus direitos.
• Repudiamos as ingerências do Supremo Tribunal Federal em decisões que ferem a Carta Magna em matéria de vida e família, extrapolando as suas competências, invadindo a área de atribuições do legislativo.
• Como uma iniciativa imediata, animamos a que todos colaboremos com as ações necessárias para que a Constituição Paulista inclua em seu texto o reconhecimento do nascituro como pessoa desde o momento da fecundação, servindo de exemplo para o resto do Brasil e do mundo.
• Exortamos os grupos pró-vida a continuar trabalhando com ânimo e com fé no Senhor da Vida, sob o patrocínio da Virgem de Guadalupe, imperatriz das Américas, para que seja instaurada a cultura da vida e cesse a cultura de morte.
• Reconhecemos que devemos intensificar nosso trabalho como Igreja, no campo da defesa da vida e da promoção da família segundo o projeto divino e o magistério da Igreja, que insiste nos princípios inegociáveis enunciados pelo Santo Padre Bento XVI, a quem expressamos gratidão e fidelidade.
• Saudamos o trabalho de muitos grupos pró-vida, que desenvolvem ações louváveis de esclarecimento e instauração da cultura da vida.
• Reconhecemos que o nosso povo brasileiro é sensível à defesa da vida, porém constatamos a necessidade de uma melhor formação e mais informações sobre as circunstâncias atuais das práticas perversas de muitos organismos transnacionais que influenciam nossos governos para implantar políticas contrárias à cultura da vida e da família.
• Propomos, para fomentar a unidade e a efetividade das nossas ações, criar uma rede informativa que contribua para uma maior difusão de estratégias e iniciativas a favor da vida e da formação católica do nosso povo.
• Também propomos incluir dentro da formação inicial e permanente do clero os temas relativos à defesa da vida e da família.
• Urgimos que todos os participantes deste encontro exijam dos seus representantes parlamentares que trabalhem efetivamente para a aprovação do Estatuto do Nascituro reconhecendo-o como pessoa desde a fecundação, garantindo-lhe assim todos os seus direitos.
• Repudiamos as ingerências do Supremo Tribunal Federal em decisões que ferem a Carta Magna em matéria de vida e família, extrapolando as suas competências, invadindo a área de atribuições do legislativo.
• Como uma iniciativa imediata, animamos a que todos colaboremos com as ações necessárias para que a Constituição Paulista inclua em seu texto o reconhecimento do nascituro como pessoa desde o momento da fecundação, servindo de exemplo para o resto do Brasil e do mundo.
• Exortamos os grupos pró-vida a continuar trabalhando com ânimo e com fé no Senhor da Vida, sob o patrocínio da Virgem de Guadalupe, imperatriz das Américas, para que seja instaurada a cultura da vida e cesse a cultura de morte.
São Paulo, 06 de novembro de 2011
Human Life International Comissão organizadora
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