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sexta-feira, 26 de julho de 2013

Abortistas Profanam Catedral no Chile

Ontem, dia 25 de julho, Festa de São Tiago Apóstolo, um grupo de cerca de 300 abortistas invadiu a Catedral de Santiago do Chile, durante a Missa.


Protestavam contra a própria ocorrência da festa (São Tiago apóstolo é o padroeiro da capital chilena), protestavam contra a Igreja Católica e seus fieis, que obstaculizam a legalização do aborto no Chile e se comportaram como verdadeiros vândalos, destruindo confessionários, jogando lixo na igreja e pichando paredes e imagens.
Só não fizeram pior, destruindo o altar-mor, porque os fieis presentes os impediram de chegar ainda mais perto.
O que esperar de pessoas que defendem o assassinato dos mais indefesos entre os seres humanos?
***
Link para fotos e reportagem original:

quarta-feira, 26 de junho de 2013

NOVO DESCOBRIMENTO: FETOS COM 29 SEMANAS DE GESTAÇÃO DIFERENCIAM FONEMAS E VOZES


Una fascinante y nueva investigación muestra que los bebés no nacidos pueden reconocer y procesar formas del discurso verbal a las 29 semanas de gestación, incluso antes de que aparezcan los centros del habla.
REDACCIÓN HO.- A esta edad gestacional, el procesamiento neuronal del discurso verbal en los fetos ha avanzado lo suficiente, por ejemplo, como para permitirles diferenciar entre las voces masculinas y femeninas.
Distinguen entre diferentes voces y entre diferentes fonemas
Keith Barrington, un neonatólogo, investigador y jefe de servicio en Centro de Salud de la Universidad de Sainte Justine de Montreal, escribe sobre el nuevo estudio:

“Incluso a las 29 semanas de gestación, el cerebro prematuro reacciona de manera diferente a los diferentes fonemas (ba frente ga) y diferentes voces (masculinas y femeninas). Eso está bien”.

El experto detalla que a las 29 semanas de gestación, "las neuronas que eventualmente formarán los centros implicados en el habla todavía no están en su posición final. El cerebro es todavía muy inmaduro en ese momento, y las partes del cerebro que normalmente se espera que respondan al habla todavía no están debidamente constituidas". Aún así, el "idioma realmente está cableado en nuestro cerebro".
Otro estudio en el mismo sentido
Esta nueva investigación ha sido recogida por LifeNews en el mismo artículo que también hace referencia a un estudio de un grupo de investigadores de la discriminación silábica en niños prematuros antes de completar la formación de las capas corticales, publicado en la Academia Nacional de Ciencias de Estados Unidos. En estos casos, la plasticidad del cerebro es tan asombrosa que el cerebelo entra en acción para procesar el lenguaje.

Este estudio sobre adultos que nacieron prematuros, con una gestación media de 28 semanas, concluye que esta falta de madurez en el proceso del habla, al nacer prematuros, hizo que el cerebelo supliese esa función y ya de adultos siguen utilizando esa vías en su cerebelo para procesar el lenguaje. Esto no ocurre en los adultos que nacieron a término.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

ABISMO ATRAI ABISMO


A vida humana tem valor infinito. Cada ser humano carrega, em si, a humanidade inteira. À medida que o tempo passa, contudo, vamos perdendo potencialidades; quem poderia tornar-se campeão de ginástica olímpica aos 3 anos de idade não tem mais essa possibilidade aos 30. Cada criança carrega em si mesma a potencialidade de toda a espécie humana. Ela pode vir a ser um gênio, um artista, um santo, um rei. É um pouco por isso que nos percebemos incapazes de ver um bebê sem sorrir, de ouvir uma risada de criança sem nos alegrarmos com ela.
O mesmo vale com sinal trocado: nada é mais entristecedor que a morte de uma criança. É por isso que os ativistas pró-aborto procuram esconder a realidade do que pregam; é por isso que antipatizam tanto com o ultrassom, que permite ver o bebê ainda no ventre da mãe.
Os aborteiros, contudo, convivem cotidianamente com a realidade do morticínio de inocentes, e logo perdem o pejo. Nos EUA, onde o aborto é permitido por lei, está sendo julgado por infanticídio e pela morte de uma paciente o Dr. Kermit Gosnell, especializado em abortos tardios, de bebês de 7, 8 ou 9 meses. Bebês prontos para nascer e mamar, ir para casa e passear de carrinho.
Para poupar tempo e veneno, o Dr. Kermit desenvolveu um método diferente. Em vez de injetar veneno no coração da criança e depois tirar o cadáver da barriga da mãe aos pedaços, como seria o procedimento padrão, ele preferia induzir o parto e cortar, com uma tesoura, a coluna da criança, deixando-a para morrer numa bandeja. Como eram muitos os “pacientes”, era uma verdadeira linha de montagem da morte; alguns bebês chegavam a ficar chorando dez ou vinte minutos antes da tesourada mortal.
No escritório dele, uma coleção de centenas de mãozinhas e pezinhos de bebês em formol servia de decoração. Cadáveres de nenéns jaziam na geladeira com a comida dos funcionários, e entupiam os vasos sanitários.
É, como o Gulag e Auschwitz, uma antevisão do inferno. Mas é apenas a consequência natural da perda de sensibilidade que fatalmente acomete quem se dedica à morte como ofício. Matar alguém é morrer um pouco; é matar um pouco da própria alma. Todo carrasco se torna um monstro, e um carrasco de crianças é tão mais monstruoso quanto maiores são as potencialidades que corta pela raiz, como uma tesoura corta o pescoço de um bebê.
Parece bonito falar de “escolha” e de “direitos reprodutivos”, escondendo-se a realidade da morte. Quando ela chega, contudo, cessam os eufemismos. Abismo atrai abismo.

Autor: Carlos Ramalhete
Publicado no jornal Gazeta do Povo em 09/05/2013

terça-feira, 30 de abril de 2013

GENOCÍDIO CHINÊS!



336 milhões de seres humanos foram exterminados na China pelo aborto

336 milhões de seres humanos foram exterminados na China pelo aborto entre 1971 e 2010, segundo números do Ministério da Saúde. O total equivale a mais de uma vez e meia toda a população brasileira, noticiou o jornal “Financial Times”, de Londres.
O referido Ministério – que mais adequadamente deveria chamar-se Ministério da Morte – divulgou em janeiro suas sinistras estatísticas sobre esterilizações e abortos.
Também anunciou que faria uma fusão com a Comissão Nacional da População e de Planejamento Familiar para melhor continuar sua cruel tarefa.
Alguns analistas ingênuos ou simpatizantes do regime interpretaram a reorganização como o início de uma flexibilização do número de nascimentos permitidos. Mas não foi isso o que explicaram altos funcionários do governo socialista. Antes, afirmaram justamente o contrário.
“O planejamento familiar será reforçado, e não enfraquecido”, declarou Wang Feng, diretor adjunto da agência de reforma do setor público. 
“Depois da reforma, a China seguirá com sua política de planejamento familiar”, ou de extermínio de crianças inocentes, confirmou o secretário-geral do governo, Ma Kai.
Desde o início dos anos 1980, vigora a inumana política do filho único para os residentes nas cidades. 
Pequim comemorou como vitória seus múltiplos crimes: a realização de 336 milhões de abortos, mais de 196 milhões de esterilizações, e a inserção de 403 milhões de dispositivos intra-uterinos impedindo que pelo menos 400 milhões de bebês fossem concebidos ou nascessem. 


Extermínios políticos nada foram ao lado da massacre das crianças

Um número que supera em mais de 400% as ferozes chacinas e os extermínios praticados pela utopia socialista na China, segundo o Livro Negro do Comunismo – uma obra de referência sobre os morticínios socialistas. 
A “política do filho único” estimulou a eliminação seletiva de embriões e fetos femininos, desequilibrando em muitas dezenas de milhões a proporção entre homens e mulheres.
Essa desproporção estimulou fenômenos morais e sociais degradantes, como a venda de mulheres em idade de casar, impossibilidade de casamento para os mais pobres e as mais perversas aberrações sexuais.
O número de abortos – muitas vezes forçados com violência contra as mães – foi superior a 10 milhões por ano entre 1982 e 1992, com picos de mais de 14 milhões em 1983 e 1991 – destacou com sádica frieza o Ministério da Saúde.
Em junho do ano passado, causou grande escândalo o caso de uma mulher grávida de sete meses que foi obrigada a abortar. Sua repercussão levou as autoridades chinesas a pedir desculpas. Confira. 
Analistas ocidentais com senso da realidade inferior ao senso humano de que dão provas, acreditam que a China será obrigada em médio prazo a flexibilizar o controle da natalidade. 
As causas seriam o envelhecimento demográfico e a redução da população ativa, que já estão produzindo graves problemas econômicos e produtivos, além de desestruturar o que resta da família e induzir a motins populares.
Porém, os raciocínios humanitários não resistem ao fanatismo ideológico anti-humano que o comunismo exige e inocula em seus seguidores.

terça-feira, 16 de abril de 2013

LEGALIZAÇÃO DO ABORTO AUMENTA "ABORTOS POR COERÇÃO", ADVERTE CIENTISTA


Dr. Elard Koch
SANTIAGO, 15 Abr. 13 / 10:37 am (ACI/EWTN Noticias).- O Dr. Elard Koch, pesquisador em ciências biomédicas da Universidade do Chile e atual diretor do Instituto MELISA, advertiu que a legalização do aborto aumenta o problema de que milhares de mulheres sejam "obrigadas a abortar legalmente contra sua vontade".
Em um artigo publicado no site ChileB, o Dr. Koch assinalou que "embora a relação pareça independente do status legal do aborto, é um fato que milhares de mulheres são obrigadas a abortar legalmente contra sua vontade, fenômeno conhecido como ‘aborto por coerção’".
"A legalização do aborto aumenta o problema, principalmente devido a uma maior permissividade, facilidade de acesso e incremento essencial das taxas de incidência do aborto eletivo", explicou.
O Dr. Koch assinalou que "nas últimas décadas, vários estudos epidemiológicos indicam que uma proporção significativa de abortos induzidos legais –25% ou inclusive mais– ocorre por coerção do próprio companheiro ou um familiar sobre a mulher ou menina esperando um filho".
Indicou que de fato, entre os fatores de risco mais comuns para que as mulheres sejam forçadas a abortar, ocasionando problemas de saúde mental posteriores, "encontra-se a história de violência doméstica infligida pelo companheiro ou o antecedente de abuso durante a infância".
O cientista chileno indicou que algumas vezes "é a própria mãe, pai ou ambos os que forçam o aborto de uma filha grávida".
"A isto, acrescentam-se casos de abuso reiterado de adolescentes onde se recorre ao aborto legal em caso de gravidez", indicou.
Ao recordar uma reunião recente da Organização das Nações Unidas (ONU), em que delegados dos países membros debateram estratégias para a "eliminação e prevenção de todas as formas de violência contra as mulheres e as meninas", o cientista chileno destacou que "o aborto é outra forma de violência contra a mulher".
"Quando se considera tirar a vida de um filho ou filha em gestação, seja envenenando-o quimicamente ou desmembrando-o cirurgicamente, legal ou não, é lógico concluir que o aborto é por si mesmo um ato violento", disse.
O diretor do Instituto MELISA apontou que estudos realizados na Finlândia "confirmam que o aborto aumenta em dobro o risco de suicídio em mulheres em idade reprodutiva, enquanto a gravidez levada a término o reduz".
Outro estudo recente, realizado em Chicago (Estados Unidos), "mostrou que o aborto aumenta o risco de problemas de casal, incluindo violência doméstica, consumo de drogas e divórcio. Ao mesmo tempo, existe uma forte correlação entre as taxas de aborto e homicídios de mulheres".
O Dr. Koch se referiu também ao caso da China, onde "milhares de mulheres são obrigadas a abortar devido às políticas do filho único. O aborto sexo-seletivo de milhares de meninas é uma crua realidade de discriminação contra a mulher na China que se reproduz culturalmente também na Índia".
No contexto da América Latina, assinalou, "a história de aborto induzido se associa significativamente à ideação suicida em mulheres brasileiras. No México, a violência física contra a mulher grávida aumentou de 5,3% para 9,4".
"Os estudos se multiplicam e estes são só alguns exemplos", disse.
O pesquisador chileno recordou que o Secretário Geral da ONU, Ban Ki-moon, disse na recente reunião sobre violência contra a mulher que esta "nunca é aceitável, nunca é desculpável, nunca é passível".
Para Koch, "se estas não forem somente palavras de boa criação, a alarmante expansão do aborto legal como forma de violência contra a mulher, não deveria passar inadvertida para nenhuma nação respeitosa dos direitos humanos fundamentais".
"Omitir sua discussão, não é mais que favorecer uma agenda hipócrita: discutamos toda violência contra as mulheres e as meninas, menos o aborto quando é legal", criticou.

UM ASSASSINO EM SÉRIE MATA COM TESOURA 100 RECÉM-NASCIDOS .... É UM MÉDICO ABORTISTA


O julgamento começou, mas a mídia americana não informa. Os depoimentos são estremecedores. Segundo a polícia, a clínica era um matadouro
Javier Lozano/ReL1
(Tradução Helio Viana)
Clinica de aborto do Dr. Kermit Gosnell.
O establishment e a cultura do politicamente correto penetrou em todos os âmbitos da sociedade. Por isso, boa parte dos meios de comunicação não publica diretamente nada que questione o aborto e suas consequências, nem sequer seus métodos, embora estes impliquem um exagerado número de mortes. Se o aspecto moral não lhes importa, que pelo menos o lhes importasse o legal. Mas tampouco.
Esta cultura da morte que se revelou no “caso Morín”2 da Espanha, chegou também aos EUA, onde produziu um completo apagão informativo quanto ao que deveria constituit um dos julgamentos mais importantes da história daquele país.

Cravava as tesouras nos bebes

Trata-se de Kermit Gosnell, um autêntico assassino em série, acusado de ter praticado mais de cem assassinatos, aos quais deveriam somar-se os milhares que realizou meio do aborto durante mais de 30 anos. Eis a acusação formal da Promotoria: “os bebês nasceram viáveis e Gosnell os matou, depois de lhes cravar tesouras na medula espinhal. Ele ensinou seus auxiliares a fazerem o mesmo”.
Para resumir, Gosnell matava as crianças nascidas cortando-lhes com uma tesoura a medula espinhal, além de sedar várias mulheres para matar seus filhos. A isso seria preciso aduzir a má prática que teria levado à morte de uma mãe e a por em risco a vida de muitas mais.

Silêncio total da mídia

Enquanto os meios de comunicação de todo o mundo dedicam grandes espaços em suas emissões televisivas ou das páginas dos jornais a assassinos em série ou a acontecimentos envolvendo crianças, neste assunto eles optaram pelo silêncio. Um americano não saberá dizer quem é Kermit Gosnell, uma vez que os grandes meios de comunicação nada informaram sobre o julgamento. Em outros casos similares, cujos assassinos em série estavam em pleno julgamento, as manchetes entravam em ebulição, as notícias afloravam e os perfis dos assassinos eram mais do que conhecidos. Os meios faziam uma festa. Mas, neste caso, não. Por quê? Basicamente porque são vítimas do aborto e de seus médicos ladrões.
O Dr. Kermit Gosnell foi preso em Filadelfia em 2011 acusado inicialmente do assassinato de sete recém-nascidos e de uma jovem mãe. Pouco depois as provas foram mais além, podendo as vítimas mortais chegar a uma centena, assassinadas depois de nascidas e cujos restos foram encontrados espalhados por vários pontos da clínica como se esta fosse um matadouro.
Diante do silêncio generalizado sobre o caso, pequenos meios de comunicação e alguns políticos pró-vida estão tantando deitar luz e honrar a verdade dando a conhecer os detalhes do julgamento e os depoimentos que ratificam o assassinato de até cem pessoas.

A clínica, um matadouro humano

Segundo o relato, a Polícia achou numerosos restos de bebes na clínica. Pés de crianças cortados e corpos inteiros eram guardados em caixas e congeladores no porão. Ademais, as medulas espinhais tinham sido cortadas. Um autêntico matadouro.
O julgamento começou tratando do assassinato de sete crianças nascidas e de uma mãe que abortou. No entanto, o depoimento das testemunhas, entre as quais se encontram funcionários, falam de um total de cem crianças assassinadas fora do útero ao longo de 30 anos. Ou seja, cifras que colocariam o Dr. Gosnell como um dos assassinos em série mais sanguinários dos Estados Unidos.
É tal o silêncio da grande mídia como NBC, CBS ou CNN, e inclusive das agências de notícias, que os telespectadores escreveram aos referidos meios pedindo explicações do por que deram “cobertura zero” ao julgamento contra Gosnell.

“Todo manchado de sangue”

Por exemplo, o republicano Scott Perry, do estado de Pennsylvania, criticou o presidente Barack Obama por ignorar totalmente o processo judicial em que se julga a um acusado de “realizar abortos tardios e matar uma mulher”. Critica-se que o presidente dos EUA chorar pelas vítimas de Sandy Hook3 e ignorar os assassinatos em série de Gosnell.
Por tudo isso, os terríveis depoimentos que estão sendo ouvidos no julgamento tampouco estão tendo transcendência. De fato, o Escritório do Promotor do Distrito de Filadelfia afirma que “nasceram bebes viáveis e Gosnell os matou cravando-lhes as tesouras em suas medulas espinhais. Ele ensinou seus auxiliares a fazerem o mesmo”.
Enquanto isso, acumulava partes e corpos inteiros no interior de sua clínica. Pode-se ouvir nas declarações: “os móveis e os cobertores estavam manchadas de sangue. Os instrumentos não haviam sido esterilizados corretamente. Os suprimentos médicos descartáveis não foram eliminados, ao contrário, eram reutilizados uma e outra vez”.
Ademais, acrescentavam que “a saída de emergência estava fechada com cadeado e espalhadas por todas as partes – em armários, no porão, no congelador, em frascos e bolsas e recipientes de plástico – estavam os restos fetais. Era um ossário de bebes”.

“Não tenho tempo para isso!”

Aparecem também testemunhos de algumas mães forçadas a abortar e maltratadas por Gosnell. Robyn Reid não queria abortar quando engravidou aos quinze anos. Sua avó a levou à força e a jovem pensava que depois de explicar ao doutor que queria continuar a gravidez ele a ouviria. Mas a resposta de Gosnell foi outra: “não tenho tempo para isto!”. Imediatamente desnudou-a e lutou com ela até que conseguiu ata-la a uma maca suja enquanto a sedavam até perder a consciência.
Algo similar aconteceu a Davida Johnson. Aconteceu em 2001 quando acudiu à clínica do acusado para abortar quando estava grávida de seis meses. Mas mudou de ideia depois de observar as outras pacientes de Gosnell, aturdidas e ensanguentadas na sala de recuperação. Porém, na sala de tratamento os auxiliares do médico ignoraram sua negativa, foi agredida e igualmente sedada. Ao despertar já não estava grávida.
Como estes depoimentos há muitos mais, igual ou inclusive mais duros, mas não puderam chegar à grande opinião pública pelo “apagão” informativo neste assunto, o qual contrasta com as notícias mais do que anedóticas e supérfluas que se dão quando se produzem crimes chamativos nos quais há vários mortos.
______________________________
2- Doctor Carlos Morín y 11 trabajadores de sus clínicas http://infocatolica.com/?t=noticia&cod=16810
3- A tragédia em Sandy Hook, Newtown, Connecticut onde foram mortas 20 crianças por um desequilibrado mental

quinta-feira, 4 de abril de 2013

UM TRIBUNAL HOLANDÊS DECIDE QUE É ILEGAL PROIBIR UMA ASSOCIAÇÃO DE PEDÓFILOS


Los integrantes de Martijn defienden que los niños y adultos tengan sexo. El presidente del colectivo reacciona ante la sentencia: «Todavía hay jueces sabios, por suerte»

La organización Martijn, que defiende las relaciones sexuales consentidas entre niños y adultos fue disuelta por una orden judicial previa de junio pasado, pero el tribunal holandés de apelación ha anulado esa sentencia. «El trabajo de la asociación es contrario al orden público, pero no existe una amenaza de la desintegración de la sociedad», ha dictado el Tribunal de Apelación de Arnhem, Leeuwarden (norte) y así se recoge en un comunicado.
En reivindicación de la libertad de expresión, el presidente de la asociación Martijn Uittenbogaard había apelado la prohibición y la disolución de la asociación, publicado en junio por el tribunal en Assen.
Fundada en 1982, la asociación Martijn, cuyo cuartel general estaba en el distrito judicial de Arnhem, Leeuwarden, argumenta a favor de la aceptación de las relaciones sexuales consentidas entre adultos y niños, pero asegura estar firmemente en contra de cualquier forma de abuso sexual .

Reacciona en Twitter

El Tribunal de Apelaciones sostuvo que los antecedentes penales de algunos miembros de abuso sexual podrían estar relacionadas con la asociación, pero que nunca habían cometido un crimen. «El texto y las imágenes publicadas en el sitio web de Martijn son legales y nunca han dado consejos a tener relaciones sexuales con los niños», ha dictaminado el tribunal.
La asociación es, empero, contaria a ciertos principios de la ley holandesa, agregaron los jueces, porque «trivializa los peligros del contacto sexual con niños pequeños, habla bien de estos contactos». El presidente de la asociación, reaccionando en su cuenta de Twitter, escribió: «Todavía hay jueces sabios, por suerte».
El 21 de noviembre de 2011, el Tribunal Penal de Leeuwarden (norte) se negó a perseguir a la asociación. No obstante, el expresidente de la asociación, Ad van den Berg, fue condenado el 18 de octubre de 2011 en Haarlem (oeste) a tres años de prisión, seis meses suspendida, por posesión de fotografías, películas y revistas de pornografía infantil .
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