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terça-feira, 30 de abril de 2013

GENOCÍDIO CHINÊS!



336 milhões de seres humanos foram exterminados na China pelo aborto

336 milhões de seres humanos foram exterminados na China pelo aborto entre 1971 e 2010, segundo números do Ministério da Saúde. O total equivale a mais de uma vez e meia toda a população brasileira, noticiou o jornal “Financial Times”, de Londres.
O referido Ministério – que mais adequadamente deveria chamar-se Ministério da Morte – divulgou em janeiro suas sinistras estatísticas sobre esterilizações e abortos.
Também anunciou que faria uma fusão com a Comissão Nacional da População e de Planejamento Familiar para melhor continuar sua cruel tarefa.
Alguns analistas ingênuos ou simpatizantes do regime interpretaram a reorganização como o início de uma flexibilização do número de nascimentos permitidos. Mas não foi isso o que explicaram altos funcionários do governo socialista. Antes, afirmaram justamente o contrário.
“O planejamento familiar será reforçado, e não enfraquecido”, declarou Wang Feng, diretor adjunto da agência de reforma do setor público. 
“Depois da reforma, a China seguirá com sua política de planejamento familiar”, ou de extermínio de crianças inocentes, confirmou o secretário-geral do governo, Ma Kai.
Desde o início dos anos 1980, vigora a inumana política do filho único para os residentes nas cidades. 
Pequim comemorou como vitória seus múltiplos crimes: a realização de 336 milhões de abortos, mais de 196 milhões de esterilizações, e a inserção de 403 milhões de dispositivos intra-uterinos impedindo que pelo menos 400 milhões de bebês fossem concebidos ou nascessem. 


Extermínios políticos nada foram ao lado da massacre das crianças

Um número que supera em mais de 400% as ferozes chacinas e os extermínios praticados pela utopia socialista na China, segundo o Livro Negro do Comunismo – uma obra de referência sobre os morticínios socialistas. 
A “política do filho único” estimulou a eliminação seletiva de embriões e fetos femininos, desequilibrando em muitas dezenas de milhões a proporção entre homens e mulheres.
Essa desproporção estimulou fenômenos morais e sociais degradantes, como a venda de mulheres em idade de casar, impossibilidade de casamento para os mais pobres e as mais perversas aberrações sexuais.
O número de abortos – muitas vezes forçados com violência contra as mães – foi superior a 10 milhões por ano entre 1982 e 1992, com picos de mais de 14 milhões em 1983 e 1991 – destacou com sádica frieza o Ministério da Saúde.
Em junho do ano passado, causou grande escândalo o caso de uma mulher grávida de sete meses que foi obrigada a abortar. Sua repercussão levou as autoridades chinesas a pedir desculpas. Confira. 
Analistas ocidentais com senso da realidade inferior ao senso humano de que dão provas, acreditam que a China será obrigada em médio prazo a flexibilizar o controle da natalidade. 
As causas seriam o envelhecimento demográfico e a redução da população ativa, que já estão produzindo graves problemas econômicos e produtivos, além de desestruturar o que resta da família e induzir a motins populares.
Porém, os raciocínios humanitários não resistem ao fanatismo ideológico anti-humano que o comunismo exige e inocula em seus seguidores.

terça-feira, 16 de abril de 2013

LEGALIZAÇÃO DO ABORTO AUMENTA "ABORTOS POR COERÇÃO", ADVERTE CIENTISTA


Dr. Elard Koch
SANTIAGO, 15 Abr. 13 / 10:37 am (ACI/EWTN Noticias).- O Dr. Elard Koch, pesquisador em ciências biomédicas da Universidade do Chile e atual diretor do Instituto MELISA, advertiu que a legalização do aborto aumenta o problema de que milhares de mulheres sejam "obrigadas a abortar legalmente contra sua vontade".
Em um artigo publicado no site ChileB, o Dr. Koch assinalou que "embora a relação pareça independente do status legal do aborto, é um fato que milhares de mulheres são obrigadas a abortar legalmente contra sua vontade, fenômeno conhecido como ‘aborto por coerção’".
"A legalização do aborto aumenta o problema, principalmente devido a uma maior permissividade, facilidade de acesso e incremento essencial das taxas de incidência do aborto eletivo", explicou.
O Dr. Koch assinalou que "nas últimas décadas, vários estudos epidemiológicos indicam que uma proporção significativa de abortos induzidos legais –25% ou inclusive mais– ocorre por coerção do próprio companheiro ou um familiar sobre a mulher ou menina esperando um filho".
Indicou que de fato, entre os fatores de risco mais comuns para que as mulheres sejam forçadas a abortar, ocasionando problemas de saúde mental posteriores, "encontra-se a história de violência doméstica infligida pelo companheiro ou o antecedente de abuso durante a infância".
O cientista chileno indicou que algumas vezes "é a própria mãe, pai ou ambos os que forçam o aborto de uma filha grávida".
"A isto, acrescentam-se casos de abuso reiterado de adolescentes onde se recorre ao aborto legal em caso de gravidez", indicou.
Ao recordar uma reunião recente da Organização das Nações Unidas (ONU), em que delegados dos países membros debateram estratégias para a "eliminação e prevenção de todas as formas de violência contra as mulheres e as meninas", o cientista chileno destacou que "o aborto é outra forma de violência contra a mulher".
"Quando se considera tirar a vida de um filho ou filha em gestação, seja envenenando-o quimicamente ou desmembrando-o cirurgicamente, legal ou não, é lógico concluir que o aborto é por si mesmo um ato violento", disse.
O diretor do Instituto MELISA apontou que estudos realizados na Finlândia "confirmam que o aborto aumenta em dobro o risco de suicídio em mulheres em idade reprodutiva, enquanto a gravidez levada a término o reduz".
Outro estudo recente, realizado em Chicago (Estados Unidos), "mostrou que o aborto aumenta o risco de problemas de casal, incluindo violência doméstica, consumo de drogas e divórcio. Ao mesmo tempo, existe uma forte correlação entre as taxas de aborto e homicídios de mulheres".
O Dr. Koch se referiu também ao caso da China, onde "milhares de mulheres são obrigadas a abortar devido às políticas do filho único. O aborto sexo-seletivo de milhares de meninas é uma crua realidade de discriminação contra a mulher na China que se reproduz culturalmente também na Índia".
No contexto da América Latina, assinalou, "a história de aborto induzido se associa significativamente à ideação suicida em mulheres brasileiras. No México, a violência física contra a mulher grávida aumentou de 5,3% para 9,4".
"Os estudos se multiplicam e estes são só alguns exemplos", disse.
O pesquisador chileno recordou que o Secretário Geral da ONU, Ban Ki-moon, disse na recente reunião sobre violência contra a mulher que esta "nunca é aceitável, nunca é desculpável, nunca é passível".
Para Koch, "se estas não forem somente palavras de boa criação, a alarmante expansão do aborto legal como forma de violência contra a mulher, não deveria passar inadvertida para nenhuma nação respeitosa dos direitos humanos fundamentais".
"Omitir sua discussão, não é mais que favorecer uma agenda hipócrita: discutamos toda violência contra as mulheres e as meninas, menos o aborto quando é legal", criticou.

UM ASSASSINO EM SÉRIE MATA COM TESOURA 100 RECÉM-NASCIDOS .... É UM MÉDICO ABORTISTA


O julgamento começou, mas a mídia americana não informa. Os depoimentos são estremecedores. Segundo a polícia, a clínica era um matadouro
Javier Lozano/ReL1
(Tradução Helio Viana)
Clinica de aborto do Dr. Kermit Gosnell.
O establishment e a cultura do politicamente correto penetrou em todos os âmbitos da sociedade. Por isso, boa parte dos meios de comunicação não publica diretamente nada que questione o aborto e suas consequências, nem sequer seus métodos, embora estes impliquem um exagerado número de mortes. Se o aspecto moral não lhes importa, que pelo menos o lhes importasse o legal. Mas tampouco.
Esta cultura da morte que se revelou no “caso Morín”2 da Espanha, chegou também aos EUA, onde produziu um completo apagão informativo quanto ao que deveria constituit um dos julgamentos mais importantes da história daquele país.

Cravava as tesouras nos bebes

Trata-se de Kermit Gosnell, um autêntico assassino em série, acusado de ter praticado mais de cem assassinatos, aos quais deveriam somar-se os milhares que realizou meio do aborto durante mais de 30 anos. Eis a acusação formal da Promotoria: “os bebês nasceram viáveis e Gosnell os matou, depois de lhes cravar tesouras na medula espinhal. Ele ensinou seus auxiliares a fazerem o mesmo”.
Para resumir, Gosnell matava as crianças nascidas cortando-lhes com uma tesoura a medula espinhal, além de sedar várias mulheres para matar seus filhos. A isso seria preciso aduzir a má prática que teria levado à morte de uma mãe e a por em risco a vida de muitas mais.

Silêncio total da mídia

Enquanto os meios de comunicação de todo o mundo dedicam grandes espaços em suas emissões televisivas ou das páginas dos jornais a assassinos em série ou a acontecimentos envolvendo crianças, neste assunto eles optaram pelo silêncio. Um americano não saberá dizer quem é Kermit Gosnell, uma vez que os grandes meios de comunicação nada informaram sobre o julgamento. Em outros casos similares, cujos assassinos em série estavam em pleno julgamento, as manchetes entravam em ebulição, as notícias afloravam e os perfis dos assassinos eram mais do que conhecidos. Os meios faziam uma festa. Mas, neste caso, não. Por quê? Basicamente porque são vítimas do aborto e de seus médicos ladrões.
O Dr. Kermit Gosnell foi preso em Filadelfia em 2011 acusado inicialmente do assassinato de sete recém-nascidos e de uma jovem mãe. Pouco depois as provas foram mais além, podendo as vítimas mortais chegar a uma centena, assassinadas depois de nascidas e cujos restos foram encontrados espalhados por vários pontos da clínica como se esta fosse um matadouro.
Diante do silêncio generalizado sobre o caso, pequenos meios de comunicação e alguns políticos pró-vida estão tantando deitar luz e honrar a verdade dando a conhecer os detalhes do julgamento e os depoimentos que ratificam o assassinato de até cem pessoas.

A clínica, um matadouro humano

Segundo o relato, a Polícia achou numerosos restos de bebes na clínica. Pés de crianças cortados e corpos inteiros eram guardados em caixas e congeladores no porão. Ademais, as medulas espinhais tinham sido cortadas. Um autêntico matadouro.
O julgamento começou tratando do assassinato de sete crianças nascidas e de uma mãe que abortou. No entanto, o depoimento das testemunhas, entre as quais se encontram funcionários, falam de um total de cem crianças assassinadas fora do útero ao longo de 30 anos. Ou seja, cifras que colocariam o Dr. Gosnell como um dos assassinos em série mais sanguinários dos Estados Unidos.
É tal o silêncio da grande mídia como NBC, CBS ou CNN, e inclusive das agências de notícias, que os telespectadores escreveram aos referidos meios pedindo explicações do por que deram “cobertura zero” ao julgamento contra Gosnell.

“Todo manchado de sangue”

Por exemplo, o republicano Scott Perry, do estado de Pennsylvania, criticou o presidente Barack Obama por ignorar totalmente o processo judicial em que se julga a um acusado de “realizar abortos tardios e matar uma mulher”. Critica-se que o presidente dos EUA chorar pelas vítimas de Sandy Hook3 e ignorar os assassinatos em série de Gosnell.
Por tudo isso, os terríveis depoimentos que estão sendo ouvidos no julgamento tampouco estão tendo transcendência. De fato, o Escritório do Promotor do Distrito de Filadelfia afirma que “nasceram bebes viáveis e Gosnell os matou cravando-lhes as tesouras em suas medulas espinhais. Ele ensinou seus auxiliares a fazerem o mesmo”.
Enquanto isso, acumulava partes e corpos inteiros no interior de sua clínica. Pode-se ouvir nas declarações: “os móveis e os cobertores estavam manchadas de sangue. Os instrumentos não haviam sido esterilizados corretamente. Os suprimentos médicos descartáveis não foram eliminados, ao contrário, eram reutilizados uma e outra vez”.
Ademais, acrescentavam que “a saída de emergência estava fechada com cadeado e espalhadas por todas as partes – em armários, no porão, no congelador, em frascos e bolsas e recipientes de plástico – estavam os restos fetais. Era um ossário de bebes”.

“Não tenho tempo para isso!”

Aparecem também testemunhos de algumas mães forçadas a abortar e maltratadas por Gosnell. Robyn Reid não queria abortar quando engravidou aos quinze anos. Sua avó a levou à força e a jovem pensava que depois de explicar ao doutor que queria continuar a gravidez ele a ouviria. Mas a resposta de Gosnell foi outra: “não tenho tempo para isto!”. Imediatamente desnudou-a e lutou com ela até que conseguiu ata-la a uma maca suja enquanto a sedavam até perder a consciência.
Algo similar aconteceu a Davida Johnson. Aconteceu em 2001 quando acudiu à clínica do acusado para abortar quando estava grávida de seis meses. Mas mudou de ideia depois de observar as outras pacientes de Gosnell, aturdidas e ensanguentadas na sala de recuperação. Porém, na sala de tratamento os auxiliares do médico ignoraram sua negativa, foi agredida e igualmente sedada. Ao despertar já não estava grávida.
Como estes depoimentos há muitos mais, igual ou inclusive mais duros, mas não puderam chegar à grande opinião pública pelo “apagão” informativo neste assunto, o qual contrasta com as notícias mais do que anedóticas e supérfluas que se dão quando se produzem crimes chamativos nos quais há vários mortos.
______________________________
2- Doctor Carlos Morín y 11 trabajadores de sus clínicas http://infocatolica.com/?t=noticia&cod=16810
3- A tragédia em Sandy Hook, Newtown, Connecticut onde foram mortas 20 crianças por um desequilibrado mental

quinta-feira, 4 de abril de 2013

UM TRIBUNAL HOLANDÊS DECIDE QUE É ILEGAL PROIBIR UMA ASSOCIAÇÃO DE PEDÓFILOS


Los integrantes de Martijn defienden que los niños y adultos tengan sexo. El presidente del colectivo reacciona ante la sentencia: «Todavía hay jueces sabios, por suerte»

La organización Martijn, que defiende las relaciones sexuales consentidas entre niños y adultos fue disuelta por una orden judicial previa de junio pasado, pero el tribunal holandés de apelación ha anulado esa sentencia. «El trabajo de la asociación es contrario al orden público, pero no existe una amenaza de la desintegración de la sociedad», ha dictado el Tribunal de Apelación de Arnhem, Leeuwarden (norte) y así se recoge en un comunicado.
En reivindicación de la libertad de expresión, el presidente de la asociación Martijn Uittenbogaard había apelado la prohibición y la disolución de la asociación, publicado en junio por el tribunal en Assen.
Fundada en 1982, la asociación Martijn, cuyo cuartel general estaba en el distrito judicial de Arnhem, Leeuwarden, argumenta a favor de la aceptación de las relaciones sexuales consentidas entre adultos y niños, pero asegura estar firmemente en contra de cualquier forma de abuso sexual .

Reacciona en Twitter

El Tribunal de Apelaciones sostuvo que los antecedentes penales de algunos miembros de abuso sexual podrían estar relacionadas con la asociación, pero que nunca habían cometido un crimen. «El texto y las imágenes publicadas en el sitio web de Martijn son legales y nunca han dado consejos a tener relaciones sexuales con los niños», ha dictaminado el tribunal.
La asociación es, empero, contaria a ciertos principios de la ley holandesa, agregaron los jueces, porque «trivializa los peligros del contacto sexual con niños pequeños, habla bien de estos contactos». El presidente de la asociación, reaccionando en su cuenta de Twitter, escribió: «Todavía hay jueces sabios, por suerte».
El 21 de noviembre de 2011, el Tribunal Penal de Leeuwarden (norte) se negó a perseguir a la asociación. No obstante, el expresidente de la asociación, Ad van den Berg, fue condenado el 18 de octubre de 2011 en Haarlem (oeste) a tres años de prisión, seis meses suspendida, por posesión de fotografías, películas y revistas de pornografía infantil .

quarta-feira, 3 de abril de 2013

MAIS DE 1,7 BILHÃO DE ABORTOS NO MUNDO EM QUARENTA ANOS


WASHINGTON DC, 03 Abr. 13 / 11:10 am (ACI/EWTN Noticias).- Estima-se que mais de 1.7 bilhões de bebês não nascidos foram assassinados por meio do aborto desde 40 anos atrás, conforme assinala o Presidente da maior organização pró-vida e pró-família do mundo, Human Life International, o Padre Shenan J. Boquet.
Em um artigo publicado por World Watch Fórum em 29 de março, o Padre Boquet assinalou que o estudo realizado pelo Diretor de Educação e Investigação da organização, Dr. Brian Clowes, revela que desde o ano 1973 os abortos "não diminuem, só aumentam".
O sacerdote ressaltou que no mundo também cresce a "legalização de anticoncepcionais, de métodos abortivos, planos de controle da população que são vendidos com os nomes de 'planejamento familiar' e 'saúde reprodutiva'".
"É quase inimaginável acreditar que a humanidade afundou, e continua afundando-se ao grau de desprezar a vida humana", escreveu o Padre Boquet.
Em seu artigo, o presbítero divulga cifras reveladas em um escrito de Simon Rabinovitch chamado "Dados revelam escala de abortos na China", onde assinala uma média de 336 milhões de abortos, 196 milhões de esterilizações e 403 milhões de dispositivos intra-uterinos utilizados na China desde 1971, devido à política do filho único estabelecida pelo governo.
O estudo estima que cada ano são realizados sete milhões de abortos, esterilizam-se a aproximadamente dois milhões de homens e mulheres, e se utiliza sete milhões de dispositivos intra-uterinos. "Isto é só em um país", alertou o Padre Boquet.
O sacerdote fez um chamado à reflexão e disse que isto é consequência da ação do pecado no mundo, "a modernidade quer que acreditemos que todas as nossas necessidades podem ser satisfeitas através dos avanços e do que o homem constrói, mas um mundo sem Deus –sem amor– é um mundo sem significado e sem propósito".
"Nossa participação plena em Seu amor transformador é a levedura que necessitamos para transformar a cultura de morte em uma cultura de vida", expressou o Padre Boquet.

FRANÇA: NENHUMA INVESTIGAÇÃO COM EMBRIÕES HUMANOS



Assembleia Nacional mantém a proibição estabelecida pela lei de bioética



Roma,  (Zenit.org) | 123 visitas

Pelo menos por enquanto, a proibição de pesquisa com embriões na França é segura. Quinta-feira, 28 de março, a Assembleia Nacional rejeitou um projeto de lei, que se destina a autorizar a investigação controversa que envolve a supressão de embriões humanos.
De acordo com os movimentos pró-vida, incluindo a  Alliance Vita, se aprovado, o texto proposto aos membros da Câmara baixa do parlamento francês alteraria radicalmente as condições para a investigação em embriões e células-tronco provenientes de embriões humanos, substituindo a atual proibição com um quadro muito mais amplo e vago.
Como observou a Alliance em um comunicado divulgado sexta-feira, 29 de março, a discussão foi realizada sem a consulta prévia dos cidadãos franceses através dos Estados Gerais, cujo mecanismo está escrito na lei de bioética de 07 de julho de 2011.
No mesmo comunicado, o presidente do movimento, Xavier Mirabel, expressou sua satisfação com o resultado. "Congratulo o determinado compromisso dos membros", disse.
De acordo com o presidente da Alliance, o texto teria causado "uma regressão ética e cientifica absurda". "Não há nenhuma razão científica para tratar o embrião humano como cobaia", disse Mirabel, lembrando que o Prêmio Nobel de Medicina 2012 foi concedido em outubro passado ao japonês Shinya Yamanaka e ao britânico John Gurdon justamente por suas pesquisas sobre a reprogramação nuclear", que é uma técnica ética da técnica”.
"Autorizando explicitamente a pesquisa com embriões, levando à sua destruição, a proposta de lei desestrutura um importante princípio bioético que confere uma proteção simbólica ao embrião humano", disse Mirabel, que observou também que "a investigação em embriões não deu nenhum resultado convincente até agora ", e que outros países já decidiram promover a pesquisa com células-tronco reprogramadas (IPS).
Por esta razão, a Alliance convidou o Parlamento e o governo francês a priorizar a investigação ética e fazer cumprir rigorosamente a lei sobre bioética, limitando as exceções à regra concedidas com muita facilidade.
Alliance apoia a iniciativa europeia "One of us” (Um de nós). A França está em total contradição com as orientações europeias que proíbem patentes a partir de embriões humanos e com a Convenção de Oviedo, que no Artigo 18 pede uma "proteção adequada" para os embriões in vitro.

OITO ANOS DA MORTE DE TERRI SCHIAVO: CONTINUA A LUTA PELA DEFESA DA VIDA


Terri Schlinder-Schiavo
FILADELFIA, 02 Abr. 13 / 09:33 am (ACI/EWTN Noticias).- O Arcebispo da Filadelfia, Dom Charles Chaput, celebrará na sexta-feira 5 de abril, na Basílica Catedral de São Pedro e São Paulo dessa cidade dos Estados Unidos a MissaNacional em memória de Terri Schlinder-Schiavo, que morreu após a decisão da Corte Suprema em 2005 de retirar os tubos que a alimentavam e hidratavam, causando sua morte por desidratação e inanição.
Terri, que se converteu no símbolo da luta pró-vida e contra a eutanásia, morreu em 31 de março de 2005 e se constituiu em um ícone para "muitas famílias americanas que buscam proteger seus seres queridos de ser assassinados legalmente".
O caso da Terri sacudiu à comunidade internacional já que quem solicitou sua morte foi seu próprio marido, Michael Schiavo, quem já tinha formado outrafamília e ia se converter no único beneficiário do seguro de vida da sua cônjuge.
A Corte Suprema decidiu deixar Terri morrer apesar de que toda sua família, à exceção do marido, opôs-se; e face aos relatórios médicos que evidenciavam que ela não estava em estado de inconsciência permanente e que sim reagia a diversos estímulos como a voz de seus pais e seu irmão.
Antes da morte da Terri e durante uma dura batalha legal, Michael Schiavo cobrou uma milionária quantia do hospital que prostrou Terri em cama.
Nos Estados Unidos se recorda a morte da Terri cada 31 de março. Este ano mudaram a data por causa da Semana Santa. É um evento no que se busca educar à comunidade sobre a importância da dignidade da vida humana, independentemente de qualquer deficiência ou enfermidade.
O Padre Frank Pavone, Diretor nacional da Associação "Priests for Life" (Sacerdotes pela Vida), que esteve até 10 minutos antes da morte da Terri, disse nessa oportunidade que "o que choramos hoje não é uma morte, mas sim um assassinato, hoje choramos que nossa nação tenha permitido esta atrocidade".
A família da Terri, através da fundação Terri Schiavo Life & Hope Network , ajuda até o momento a mais de mil famílias envolvidas em casos similares.

"MATRIMÔNIO" GAY ABRE PORTAS ÀS UNIÕES "POLIAMOROSAS"


ATLANTA, 01 Abr. 13 / 03:41 pm (ACI/EWTN Noticias).- Em um artigo publicado pela rede de notícias CNN, que frequentemente promove a ideologia e a agenda gay, três peritos em direito dos Estados Unidos alertaram que reconhecer legalmente as uniões homossexuais e dar a estas a categoria dematrimônio abre as portas a um "fenômeno de uniões grupais (poliamorosas)".
Os autores do artigo são Robert George, professor visitante na Escola de Leis de Harvard e professor de jurisprudência na Universidade de Princeton; o candidato ao PhD. de Princeton, Sherif Girgis; e William Simon, da Heritage Foundation.
Os peritos asseguraram que o discurso a favor do mal chamado "matrimônio" homossexual "esconde" um profundo erro do que é o matrimônio.
"Se o matrimônio fosse simplesmente reconhecer os laços afetivos ou de romance, então dois homens ou duas mulheres poderiam formar um matrimônio, tal como podem fazê-lo um homem e uma mulher", assinalaram.
Essa lógica, advertiram, abriria as portas ao "fenômeno cada vez maior das uniões grupais (‘poliamorosas’)".
Entretanto, sublinharam os peritos em direito, "o matrimônio é muito mais que o laço emocional com ‘sua pessoa número um’", mas "assim como o ato que faz o amor marital também faz nova vida, assim o matrimônio mesmo é uma união em vários níveis, tanto corporal como emocional, que seria completada pela procriação e pela vida familiar".
"Isso é o que justifica suas normas distintivas –monogamia, exclusividade, permanência– e o conceito da consumação marital através das relações conjugais", explicaram.
O governo se envolve no matrimônio não "por romantismo", disseram, mas porque "tem poderosas razões para assegurar-se de que, sempre que for possível, as crianças tenham o benefício de ser criadas pela mãe e pelo pai, cuja união deu-lhes a vida".
Os juristas explicaram que embora "todos os seres humanos sejam iguais em dignidade e devem ser iguais ante a lei", esta igualdade "só proíbe as distinções arbitrárias. E não há nada arbitrário em maximizar as oportunidades de que as crianças conheçam o amor de seus pais biológicos em um laço comprometido e exclusivo".
"Uma cultura forte de matrimônio serve às crianças, às famílias e à sociedade, estimulando o ideal de dar às crianças um pai e uma mãe", asseguraram.
Os peritos indicaram que se o matrimônio fosse somente um laço emocional "que te importa muito", "então além dos gostos personagens ou das preferências subjetivas de um casal, não há razão inicial para que o matrimônio seja comprometido à permanência".
Tampouco haveria impedimento para que tal "matrimônio" seja "sexualmente exclusivo mais que ‘aberto’. Ou limitado a duas esposas. Ou orientado ao estilo de família formado por quem o pede".
"Nesse caso, todos os argumentos para reconhecer o laço de dois homens como marital –igualdade, desestigmatização, estender benefícios econômicos- seria também aplicável a reconhecer trios românticos. Rejeitar tal reconhecimento seria injusto –uma violação da igualdade- se o compromisso apoiado na companhia emocional é o que faz um matrimônio", advertiram.
"Redefinir o matrimônio debilitaria, causando a erosão das suas normas centrais, uma instituição que já foi maltratada pelo divórcio generalizado, procriação fora do matrimônio e similares", advertiram.
Os peritos remarcaram que as pessoas que acreditam que esta erosão das normas centrais do matrimônio "será boa para as crianças, para as famílias, e para a sociedade em geral, devem apoiar a ‘igualdade matrimonial’. As pessoas que acreditam no contrário, não devem deixar-se enganar pela retórica enganosa".

segunda-feira, 1 de abril de 2013

MEDICINA DA MORTE


Título forte, polêmico? Não, caro leitor. É a expressão concreta do sentimento de milhões de brasileiros diante de recente proposta feita pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) para a liberação do aborto até a 12.ª semana de gestação. O presidente do CFM, Roberto D'Ávila, na defesa de uma decisão que está em rota de colisão com a ética médica, esgrime argumentos que não param em pé: "Vivemos em um Estado laico. Seria ótimo que as decisões fossem adotadas de acordo com o que a sociedade quer e não como o que alguns grupos permitem". A estratégia de empurrar os defensores da vida para o córner do fundamentalismo religioso já não cola.

Um embrião e um feto (e querem promover o aborto no terceiro mês da gravidez) são também pessoas, tanto do ponto de vista científico como filosófico. É falsa a afirmação de que o feto faz parte do corpo da mãe e que a mãe pode abortar por ter direito sobre o seu próprio corpo. Na verdade, a mãe é a hospedeira, protetora e nutriz de um novo ser diferente dela, um outro indivíduo. Biologicamente, o ser que está aconchegado no seio da mãe é idêntico ao que estará sentado no seu colo com 3 meses ou à mesa com ela quando tiver 15, 20 ou 50 anos de idade. O embrião é distinto de qualquer célula do pai ou da mãe; em sua estrutura genética, é "humano", não um simples amontoado de células caóticas; e é um organismo completo, ainda que imaturo, que - se for protegido maternalmente de doenças e violência - se desenvolverá até o estágio maduro de um ser humano.

Aprovar a autorização legal para abortar, como bem comentam os filósofos Robert P. George e Christopher Tollefsen em seu livro Embryo: a Defense of Human Life, é dar licença para matar uma certa classe de seres humanos como meio de beneficiar outros. Defender os direitos de um feto é a mesma coisa que defender uma pessoa contra uma injusta discriminação - a discriminação dos que pensam que há alguns seres humanos que devem ser sacrificados por um bem maior. Aí está exatamente o cerne da questão, que nada tem que ver com princípios religiosos nem com a eventual crença na existência da alma.

Hoje o que está sendo questionado não é tanto a realidade biológica, inegável, a que acabo de me referir, é coisa muito mais séria: o próprio conceito de "humano" ou de "pessoa". Trata-se, portanto, de uma pergunta de caráter filosófico e jurídico: quando se pode afirmar de um embrião ou de um feto que é propriamente humano e, portanto, detentor de direitos, a começar pelo direito à vida?

O desencontro das respostas científicas - evidente - acaba deixando a questão sem um inequívoco suporte da ciência. Fala-se de tantos dias, de tantos meses de gravidez... E se chega até a afirmar, como já foi feito entre nós, que só somos seres humanos quando temos autoconsciência. Antes disso, só material descartável ou útil para laboratório. Mas será que um bebê de 2 meses ou de 2 anos tem "autoconsciência"?

Perante essa perplexidade, é lógico que se acabe optando pelo juridicismo. Cada vez mais, cientistas e juristas vêm afirmando que quem deve decidir o momento em que começamos a ser humanos e, em consequência, a ter direito inviolável à vida é a lei de cada país. E é isto que querem fazer: embutir o aborto na reforma do Código Penal. Ora, essas leis, por pouca informação que se tenha, variam de um país para outro e dependem apenas - única e exclusivamente - de acordos, do consenso a que chegarem os legisladores. Em muitos casos, mais que uma questão de princípios, decidir-se-á por uma questão de pressões, ou por complexos comparativos, isto é, pelo argumento de que não podemos ficar atrás dos critérios legais seguidos pelos países desenvolvidos. Mas nem pressões nem complexos parecem valores válidos para decidir sobre vidas humanas.

Quanto ao "consenso por interesse", é útil recordar que fruto dele foi a legislação que durante séculos definiu uma raça ou um povo como legalmente infra-humanos e, portanto, podendo ser espoliados de direitos e tratados como "coisas", também para benéficas experiências científicas: caso do apartheid dos negros na África do Sul e dos judeus aviltados e trucidados pela soberania "democrática" nazista.

O juridicismo, hoje prevalente, equivale a prescindir de qualquer enfoque filosófico e naufragar nas águas sempre mutáveis do relativismo. Nada tem um valor consistente, tudo depende do "consenso" dos detentores do poder, movidos a pressões de interesses. Mas se é para falar de consenso democrático, todas as pesquisas, sem exceção, têm sido uma ducha de água fria na estratégia pró-aborto. O brasileiro é contra o aborto. Não se trata apenas de uma opinião, mas de um fato medido em sucessivas pesquisas de opinião. O CFM, representando uma minoria, está promovendo uma ação nitidamente antidemocrática.

Não obstante a força do marketing emocional que apoia as campanhas pró-aborto, é preocupante o veneno antidemocrático que está no fundo dos slogans abortistas. Não se compreende de que modo obteremos uma sociedade mais justa e digna para seres humanos (os adultos) com a morte de outros (as crianças não nascidas).

Além disso, não sei como o Conselho Federal de Medicina consegue articular sua proposta pró-aborto com o juramento hipocrático. A posição da atual diretoria desse conselho, tal como amplamente veiculada pelos meios de comunicação, não parece condizer com o compromisso sobre o qual todos os médicos, velhos ou novos, algum dia juraram. Não creio que o CFM represente o pensamento daqueles que, um dia, prometeram solenemente empenhar sua profissão, seu saber e sua ciência na defesa da vida.

* Carlos Alberto Di Franco é doutor em Comunicação pela Universidade de Navarra, diretor do departamento de Comunicação do Instituto Internacional de Ciências Sociais (IICS). E-mail: difranco@iics.org.br.

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,medicina-da-morte,1015472,0.htm
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